As dúvidas mais frequentes de quem deseja trabalhar com marca própria

As dúvidas mais frequentes de quem deseja trabalhar com marca própria

Já pensou em trabalhar com marca própria? O Shopify preparou uma lista com as perguntas mais frequentes sobre o tema; continue lendo para aprender mais sobre este modelo de negócio

Você não precisa produzir, criar e fabricar seus próprios produtos para fazer muito sucesso vendendo na internet. É muito comum que negócios de sucesso trabalhem com produtos fabricados por outras empresas.

Um dos modelos comuns é vender produtos de uma determinada marca própria, ou private label. Neste modelo, os varejistas trabalham com as fabricantes, que criam produtos únicos para suas marcas. Quando se trabalha com marca própria, o vendedor encontra um fabricante que produz os produtos com o rótulo, design e marca da loja acoplada.

O modelo de atividade é ótimo para marcas que já contam com seu público cativo e querem aumentar seu catálogo de ofertas. O desenvolvimento e venda destes produtos também é uma forma lucrativa de se conseguir renda passiva. Se interessou? Basta continuar lendo para saber mais.

O que é um produto de marca própria?

Um produto de marca própria, private label ou marca privada é vendido por uma loja de varejo e fabricado por um terceiro, que coloca a marca da loja no produto. Assim, varejistas terceirizam a produção, mas colaboram nas decisões de projeto, material e demais aspectos do artigo finalizado que será vendido para o consumidor.

Algumas das razões pelas quais as marcas optam por este modelo é aumentar o volume de vendas, cortar custos ou oferecer produtos que exigem técnicas especializadas de fabricação.

Isso é diferente do conceito de marca branca, onde os produtos são genéricos e produzidos em massa.

Ideias e fabricantes de marca própria

Ao escolher trabalhar com fabricantes de private label, você ganha acesso a milhões de artigos para venda. Mas, com tantas opções, encontrar o ramo ideal, além de um fabricante de confiança, pode ser um desafio. Antes de dar os primeiros passos, pense nas categorias mais populares de marca própria, com base no volume mensal de buscas:

  • Vestuário e acessórios
  • Cosméticos e produtos capilares
  • Alimentos e suplementos
Perguntas frequentes sobre marca própria
Quanto custa trabalhar com marca própria?

É necessário ter um investimento inicial. De modo geral, o mínimo ficaria em torno de R$ 5.000. As maiores despesas estão associadas às compras de amostras e estrutura logística, incluindo site, processamento de pagamento, fabricação e frete.

Como precificar produtos de marca própria?

É preciso considerar os custos de fabricação, frete e despesas associadas com marketing e vendas, como taxas de site, anúncios e taxas das processadoras de pagamentos. Após fazer este cálculo, compare o número com os valores praticados pela concorrência. É possível testar para descobrir o quanto o público está disposto a pagar, verificando que sua margem de lucro possa ficar no nível desejado.

Dá para ganhar dinheiro com marca própria?

Sim, muita gente ganha dinheiro na internet trabalhando com este modelo. Siga os passos detalhados no artigo e descubra como faturar com produtos private label.

Como começar a trabalhar com marca própria?

Primeiro, escolha o nicho no qual deseja atuar. Procure fabricantes de boa reputação e negocie a respeito de qualidade, volume e padrões. Colabore no design de produto e solicite amostras, verificando se atendem à qualidade desejada.
Organize o frete com a fabricante ou outra empresa, e crie um site usando uma ferramenta como a Shopify para montar sua loja on-line.

Um dos grandes desafios para novos empreendedores é o desenvolvimento de produtos. Esta dificuldade é eliminada quando se trabalha no modelo de private label, ou marca própria. Você escolhe um fabricante de confiança e foca na construção da sua marca e clientela fidelizada. 

Fonte: Shopify

 

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização
Investimentos farão Nordeste crescer mais do que o Brasil

Podcast Estadão: investimentos farão Nordeste crescer mais do que o Brasil

O podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, do jornal ‘O Estado de S.Paulo’, destaca a economia do Nordeste 

Uma série de investimentos públicos e privados previstos para os próximos anos deve turbinar a economia do Nordeste e fazer com que a região cresça num ritmo mais acelerado do que a média do Brasil no longo prazo.

Estudo da consultoria Tendências aponta que a região deve se expandir à média de 3,4% ao ano entre 2026 e 2034, ante 2,5% que serão observados para o País nesse período.

As previsões positivas para o Nordeste e seus 60 milhões de habitantes estão baseadas em investimentos que devem somar R$ 750 bilhões.

Os setores com previsão de investimentos são gás natural e petróleo, energia eólica, concessão de aeroportos e privatizações de companhias de energia elétrica e de saneamento. No período de 2026 e 2034, o segundo melhor crescimento deve ser colhido pela Região Norte (3,1%).

Ouça o podcast  “Notícia no seu tempo“.

 

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

Farmácia Artesanal investe em expansão com 18 inaugurações para 2024

Para 2026, a companhia estabeleceu uma meta de alcançar a marca de 200 unidades

Dando continuidade ao seu plano de expansão no segmento de franquias, o conglomerado de farmácia de manipulação, Grupo Farmácia Artesanal, planeja inaugurar 18 unidades neste ano e projeta um aumento de 25% em seu faturamento.

Para 2026, a companhia estabeleceu uma meta de alcançar a marca de 200 unidades. Atualmente, o grupo já possui mais de 115 lojas, entre próprias e franquias, espalhadas por 11 estados e o Distrito Federal.

Alberto Batittuccia, diretor de Franchising, acredita que um dos motivos para o crescimento é o modelo diferenciado do Grupo Farmácia Artesanal, que trabalha com cada cliente de forma personalizada, promovendo o contato contínuo com médicos prescritores, além de prestar suporte aos franqueados, tornando-os novos parceiros para a abertura de novas lojas.

“Um crescimento expressivo respaldado por um modelo de negócios sólido, que se destaca não apenas pela sua lucratividade, mas também pela sua capacidade de inovação e compromisso com a excelência”, destaca.

Nos últimos anos, a Farmácia Artesanal investiu nos modelos de franquias para expandir pelo país. No ano passado, foram inauguradas 16 lojas nesse modelo, nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste. Com 57 lojas franqueadas em operação atualmente, a marca faturou, em 2023, R$ 76,4 milhões. Cada unidade de loja apresenta uma média mensal de faturamento de R$ 148 mil.

Produtos de marca própria

A Farmácia Artesanal também conta com uma linha de produtos de marca própria. Com esse portfólio, a companhia conseguiu obter uma nova fonte de receita com a atração de um público fiel à rede de farmácia.

“Essa abordagem é especialmente relevante em cidades menores, onde a presença da Farmácia Artesanal tem um impacto significativo na qualidade de vida da população. Em muitos dos municípios onde atuamos, as pessoas procuram a farmácia para buscar informações gerais de saúde. Dessa forma, os serviços farmacêuticos ganham maior importância para o paciente e contribuem para fidelizá-los à marca”, explica Batittucci.

Mercado de franquias em expansão

De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o mercado de franquias no Brasil cresceu em 2023, com o faturamento atingindo R$ 240,661 bilhões, variação nominal de 13,8% em relação a 2022 e, portanto, acima das projeções que apontavam um crescimento entre 9,5% e 12%. Em relação a 2019 (pré-pandemia), o crescimento foi de 28,9%.

Confira a reportagem no Mercado & Consumo.

 

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Para atender novas demandas do consumidor, indústria investe em produtos saudáveis

Saudabilidade foi um dos destaques da Apas Show 2024, realizada entre os dias 13 e 16 de maio

Com a mudança de hábitos alimentares que visam a uma melhor qualidade de vida e a demanda crescente por produtos mais saudáveis, a indústria de alimentos tem investido e lançado cada vez mais produtos para atender esse público.

E não é para menos: uma pesquisa realizada pela Ticket em 2023 revela que 73% dos entrevistados disseram estar muito mais atentos à sua saúde e aos seus hábitos alimentares, e 79% gostariam de ter acesso a opções mais saudáveis nos cardápios dos restaurantes.

Durante a Apas Show 2024, uma das principais feiras do setor supermercadista na América Latina, diversas empresas promoveram o termo “saudabilidade” em seus estandes e produtos. O evento foi realizado entre os dias 13 e 16 de maio, em São Paulo, e a MERCADO&CONSUMO listou algumas das marcas que promovem saudabilidade em seu portfólio:

PlantPlus Foods

Criada em 2020, a PlantPlus Foods é líder no segmento food service no Brasil e atende redes de fast food como Burger King e Outback, além de atuar em outros países da América Latina. Com operação no Brasil desde 2021, a marca vem ganhando cada vez mais mercado na categoria de análogos à carne.

Após o anúncio da sinergia entre PlantPlus Foods e BRF em 2023, a marca ampliou sua distribuição nas regiões sul e sudeste, incluindo varejo e food service, o que registrou um crescimento 10 vezes maior em distribuição, com receita crescendo acima da média na categoria de análogos à carne.

“A expectativa para 2024 é a consolidação das regiões sul e sudeste do país e expansão para região centro-oeste, já iniciada. Além disso, pretendemos dobrar nossa receita em relação ao ano passado e crescer em market-share”, conta George Bravo, diretor de vendas da PlantPlus Foods.

No decorrer de 2023, a PlantPlus Foods realizou experiências sensoriais em pontos de venda, promovendo degustações de produtos da marca em mais de 250 lojas. Atualmente as marcas contam com 13 produtos, entre vegetais e análogos à carne.

“Também temos o foco de continuar nossas ativações no varejo. Essa categoria pede ações de degustações para promover experiências sensoriais e acabar com o preconceito daqueles que não conhecem nossos produtos. Esse ano continuamos muito fortes no PDV, digital e inovações para expandir o portfólio. No segundo semestre, queremos sair do básico. Vemos que o flexitariano está crescendo e procura produtos análogos à carne. Obviamente não deixamos de falar com o vegetariano e o vegano, mas toda a nossa campanha é criada para todo mundo, não tem um nicho”, explica Vanessa Gardano, Consumer Marketing & Innovation Director da PlantPlus.

Vale Fértil

A Vale Fértil, empresa do setor de azeitonas, lançou a Olivito, uma azeitona desenvolvida para as crianças. O snack infantil é produzido sem salmoura, com menor teor de sódio e possui azeitonas com tamanhos menores e sem caroço.

Já o Oliv Snack Natural é projetado para ser um repositor energético durante atividades esportivas. Sua composição rica em fibras proporciona apenas 73 kcal por porção, enquanto sua praticidade e saudabilidade são garantidas pela ausência de salmoura, caroço e conservantes.

O produto é elaborado de forma natural e passa por um processo de pré-lavagem para reduzir o teor de sódio, e é conservado apenas com azeite de oliva.

O gerente nacional de vendas do grupo, Martin Nucete Hernando, destaca que os novos lançamentos têm como foco promover a saudabilidade e alcançar novos segmentos de consumidores para a marca.

“Estamos sempre em busca de inovações que acompanhem as necessidades das famílias em todos os momentos. Identificamos, no entanto, a necessidade de atender a demanda de dois importantes públicos: as crianças e os atletas. Com o lançamento do Olivito e do Oliv, estamos preenchendo essas lacunas e complementando nosso portfólio”, ressalta.

Confira a reportagem completa no Mercado & Consumo

 

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Por que o Nordeste deve voltar a crescer acima do resto do Brasil nos próximos anos? Entenda

Boa perspectiva para a economia nordestina se dá porque há uma enxurrada de investimentos públicos e privados previstos para os próximos anos; eles devem somar R$ 750 bilhões

Luiz Guilherme Gerbelli e Renée Pereira – Investimentos bilionários devem turbinar o Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste e fazer a economia local crescer num ritmo mais acelerado do que a média do Brasil no longo prazo. De acordo com um estudo realizado pela consultoria Tendências, a região deve ter uma expansão média de 3,4% ao ano entre 2026 e 2034, acima dos 2,5% que serão observados para o País nesse período.

As previsões positivas para o Nordeste – onde vivem quase 60 milhões de pessoas, que representam quase 30% da população brasileira – estão baseadas numa série de investimentos públicos e privados previstos para os próximos anos.

Ao todo, eles devem somar R$ 750 bilhões. “O Nordeste vai ter um ganho de tração com exploração de gás natural e petróleo, energia eólica, concessão de aeroportos e com uma série de privatizações de companhias de energia elétrica e de saneamento”, afirma Lucas Assis, economista da consultoria Tendências.

No período de 2026 e 2034, o segundo melhor crescimento será colhido pela região Norte (3,1%), seguida por Centro-Oeste (2,9%), Sudeste (2,2%) e Sul (2,1%).

As projeções para o Brasil e, sobretudo, para a região Sul, no entanto, passaram a ter um viés de baixa por causa das enchentes no Rio Grande do Sul.

Posição de destaque

Se os números se confirmarem, o Nordeste vai voltar a ocupar uma posição de destaque no cenário econômico local. No início dos anos 2000, a região apresentou expressivo crescimento – e na maior parte do tempo, chegou a superar o desempenho brasileiro.

“No começo dos anos 2000, a região Nordeste – e o Brasil como um todo – foi beneficiada por uma combinação de fatores muito particular naquele período”, diz Assis. “Houve o boom das commodities (no cenário internacional), o Brasil passou por uma série de políticas públicas de erradicação da pobreza, que beneficiou muito a região Nordeste em termos do consumo da família.”

Mas desde a crise do biênio 2015 e 2016, a região tem apresentado taxas de crescimento mais modestas, acompanhando o desempenho do País ou até ficando abaixo. A região é bastante influenciada pelos setores sensíveis ao ciclo econômico, como é o caso do setor de serviços. Em 2020, por exemplo, no ano de auge da pandemia, o PIB brasileiro recuou 3,3%, e o nordestino apresentou queda de 4,1%.

Novo ciclo de crescimento

Agora, o crescimento da região deve ser liderado pelo setor industrial. Segundo a Tendências, de 2026 a 2034, a previsão é que a indústria apresente um crescimento anual de 4,3%.

Dos investimentos bilionários, a maior parte será público, impulsionado pelo novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma das principais apostas do terceiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na economia. Ao todo, o plano destinou R$ 700 bilhões para a região.

“Os investimentos públicos em infraestrutura serão um importante impulsionador do Nordeste”, afirma Assis. “Isso tudo gera um efeito em cadeia para a economia no longo prazo.”

No ano passado, ao anunciar a volta do PAC, o governo previu um investimento de cerca de R$ 1,7 trilhão em todo o País. “No caso da União, precisa ter a capacidade de fazer boas parcerias público privadas, porque os recursos públicos não são suficientes para bancar os projetos, e aumentar a capacidade de execução do PAC, que no passado foi muito baixa”, afirma Jorge Jatobá, economista da consultoria Ceplan.

Energia renovável

Da iniciativa privada, os principais investimentos virão do setor de energias renováveis. Só do setor eólico há R$ 21 bilhões de parques em construção, com capacidade para gerar 3 mil megawatts (MW). Há ainda cerca de R$ 130 bilhões de projetos outorgados (18 mil MW), mas ainda não iniciados na região, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).

“A cada R$ 1 que se investe em energia você devolve para o PIB R$ 2,9. Há um efeito de cadeia produtiva para todo o País. Olhando para o Nordeste o efeito é ainda mais amplo, pois nos últimos anos o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios) cresceu 20% com a chegada dos parques eólicos”, diz a presidente da Abeeólica, Elbia Gannoun.

Um dos grandes projetos da região é o Conjunto Eólico Santo Agostinho, no Rio Grande do Norte, da Engie. Localizado nos municípios de Lajes (9,8 mil pessoas) e Pedro Avelino (6 mil pessoas), o empreendimento é formado por 14 parques eólicos e 70 aerogeradores. O projeto, de R$ 2,3 bilhões, terá capacidade instalada de 434 MW e já tem alguns aerogeradores em operação comercial desde o ano passado.

A empresa tem outro megraprojeto em construção no Nordeste. Com R$ 6 bilhões de investimentos, o Conjunto Eólico Serra do Assuruá, na Bahia, poderá gerar 846 MW. O empreendimento terá 188 aerogeradores e está com 44% de obras concluídas.

“O Nordeste do Brasil é um paraíso para desenvolver projetos de energia renovável, o fator de capacidade das eólicas é fantástico, representando uma excelente oportunidade de desenvolvimento para a região”, diz o CEO da Engie no Brasil, Maurício Bähr.

Segundo ele, com a abundância de energia na região pode-se atrair investimentos de empresas industriais que desejem produzir seus produtos com baixas emissões, um selo verde, garantindo sustentabilidade e atração de consumidores concientes com o bem-estar do planeta.

Os projetos de energia solar também têm ajudado a turbinar os investimentos na região. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), no total são mais de R$ 60 bilhões em geração distribuída (aquela no telhado das casas) e geração centralizada (de grandes parques solares). Bahia, Piauí e Ceará são os Estados com maior volume de investimentos, com quase dois terços do volume total da região.

Outro setores

Um setor que tem ganhado relevância no Nordeste é o de saneamento. Diante da carência dos serviços, como água e esgoto, Estados e municípios da região decidiram apostar na iniciativa privada para melhorar e aumentar o atendimento da população.

Os investimentos contratados até 2026 devem somar quase R$ 66 bilhões para um prazo médio de 30 anos, em 842 municípios, de acordo com um monitoramento realizado pela Abcon Sindcon (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto) com base nos dados da Radar PPP e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A maior parte desses recursos a serem investidos, no entanto, deve se concentrar nos primeiros 10 e 15 anos por causa da necessidade de se cumprir o marco do saneamento, que prevê que 99% da população terá água tratada e 90% do esgoto precisará ser coletado até 2033.

Confira a reportagem completa no Terra.

Fotomontagem com imagens de Pixabay por Adrielly Kilryann/Jornal da USP

 

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Petz e Cobasi vão criar maior rede de varejo pet do país

Novo grupo vai somar 483 lojas no país em cerca de 20 estados, sendo 249 unidades da Petz e 234 da Cobasi

(G1) – As redes de lojas de produtos e serviços para animais de estimação Petz e Cobasi acertaram um memorando de entendimento não vinculante para criarem a maior companhia no setor do país.

O anúncio causou uma disparada de 37,14% nas ações da Petz, que chegaram a R$ 4,80 no fechamento do pregão na sexta-feira (19).

As duas empresas lideram o setor e o grupo combinado deve produzir uma receita este ano de mais de R$ 7,5 bilhões, afirmou o presidente-executivo da Petz, Sergio Zimerman, em conferência com analistas e investidores após o anúncio.

Analistas do JPMorgan liderados por Joseph Giordano afirmaram que o negócio “tem alto potencial de sinergia mesmo no contexto de riscos de execução e outros desafios vistos em outras fusões no setor”, acrescentando que a companhia combinada deverá ter uma participação de mercado de entre 15% e 20%.

O outro grande grupo no setor é a Petlove, que tem uma grande atuação no mercado online nacional e chegou a ser citada na imprensa no mês passado de que estaria em negociações com a Petz, além dos próprios marketplaces digitais como Mercado Livre.

Questionado sobre as potenciais sinergias a serem obtidas com a integração com a Cobasi — a empresa que criou o conceito de megalojas de produtos para animais de estimação no país na década de 1980 — Zimerman afirmou que elas serão dimensionadas nos próximos dias durante as discussões exclusivas entre as duas empresas, que devem durar até 90 dias.

Mas ele afirmou que “tem muito mato alto para ser cortado”. O executivo se referiu principalmente a ganhos de logística e com abertura de lojas.

“É uma guerra que sangra ambas as companhias”, afirmou o executivo sobre a situação anterior à combinação e citando que o preço de R$ 7,10 “tem zero efeito de sinergia”.

O novo grupo vai somar 483 lojas no país em cerca de 20 estados, sendo 249 unidades da Petz e 234 da Cobasi.

O mercado pet nacional envolve mais de 139 milhões de animais de estimação, sendo o segundo maior do mundo, afirmou Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, em nota. Segundo Cruz, a cada 100 famílias, 44 possuem um animal de estimação, enquanto apenas 36 têm crianças em casa.

“Os setores relacionados aos animais de estimação são uma tendência significativa a longo prazo. Enquanto muitos discutem o envelhecimento da população como um fator impulsionador do setor da saúde, o setor pet também se destaca, pois as pessoas percebem que criar um filho se tornou mais dispendioso e optam por ter animais de estimação”, afirmou Cruz.

Cade

A nova empresa será igualmente dividida entre os acionistas da Petz e da Cobasi, com os investidores da Petz recebendo R$ 450 milhões após a conclusão da operação, segundo os termos do memorando de entendimento.

Zimerman não deu detalhes sobre como será feito esse pagamento, embora dividendos possam ser uma das opções.

Ao final da transação, Zimerman terá entre cerca de 15% e 25% da companhia combinada. Um acordo de acionistas entre o executivo e, do lado da Cobasi, família Nassar e o fundo Kinea será estabelecido com Zimerman na presidência do conselho de administração da nova empresa e Paulo Nassar sendo presidente-executivo.

O conselho de administração da nova companhia terá nove membros com quatro sendo indicados por Zimerman e o restante por Nassar e Kinea. A nova empresa seguirá as regras do segmento de alta governança da B3, Novo Mercado.

Questionado sobre o futuro das marcas do grupo, Zimerman afirmou que as empresas deverão manter as atuais, seguindo um modelo semelhante ao da fusão das redes de farmácias Raia e Drogasil em 2018, que deu origem ao grupo RD Saúde.

O executivo afirmou ainda que não espera grandes problemas por conta da análise do negócio que deverá ser feita pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Falando sobre eventuais aplicações de restrições pelo órgão de defesa da concorrência, Zimerman, disse que isso pode ocorrer eventualmente “em alguma cidade específica em que possa ter uma concentração, mas nada que deveria preocupar os rumos do negócio”.

“O nível de concentração é baixo o suficiente para que tenhamos tranquilidade para falar isso”, acrescentou.

Confira a reportagem no portal G1.

 

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Oito razões que explicam o crescimento das marcas próprias no varejo

Oito razões que explicam o crescimento das marcas próprias no varejo

*Marcos Gouvêa de Souza – É importante lembrar que sempre que se escreve sobre marcas próprias existe a tendência de particularizar a discussão sobre o quanto elas representam no setor de supermercados, onde o número médio geral gira em torno de 7% das vendas totais. E como sempre médias podem deformar a correta interpretação e tendência da realidade.

Em recente matéria o CEO do Carrefour no Brasil, Stephane Maquaire, pontuou que 21% das vendas do setor alimentar da empresa no país foram de marcas próprias, lembrando que na França esse percentual é de 35%.

No setor de alimentação no Brasil o crescimento da participação das marcas próprias no atacarejo, ou atacado de autosserviço, é um fator que reduz a média nacional. Porém, é questão de tempo, pouco tempo, para que essas redes ampliem seus negócios nessa frente.

Devem se inspirar em parte no que acontece no Costco, líder mundial no formato Wharehouse Clubs, que é um dos benchmarks do formato no Brasil e onde sua marca própria Kirkland representa mais de 30% das vendas totais nas mais diversas categorias.

Se ampliarmos a visão setorial e incorporarmos vestuário, moda e confecções nos três maiores players do mercado, Renner, Riachuelo e C&A, as marcas próprias representam entre 80 e 90% de suas vendas e foi fator decisivo no reposicionamento dos negócios dessas empresas no país.

Isso para não falarmos em Zara e todos os negócios do grupo Inditex, onde as marcas próprias, essência do modelo de negócio, representam 100% das vendas. Ou no setor de artigos esportivos onde a francesa Decathlon tem sua estratégia apoiada nas marcas próprias, nas mais diversas categorias de produtos, complementada com algumas poucas marcas nacionais e internacionais.

Mas está crescendo o número de empresas de varejo que passaram a tratar o tema de maneira mais estratégica e ampliando os segmentos e categorias envolvidos.

A RD Raia Drogasil e várias outras redes do setor de farmácias e drogarias estão ampliando categorias com marcas próprias e significativamente a participação nas suas vendas, em especial nas categorias que envolvem cuidados pessoais.

Varejo e serviços surpreendem em janeiro. O que esperar para 2024?

Também na Leroy Merlin, Telhanorte e outras redes no setor de material de construção. Tanto quanto Cobasi, pioneira no segmento pet, e também na Petz e Pet Love, líderes de mercado no setor.
Da mesma forma que na Kalunga no setor de artigos para escritório.

Outro fator que conspira positivamente para esse crescimento é o benchmarking global, em especial no setor de alimentação nos países da Europa e América do Norte, onde a participação das marcas próprias é significativamente maior, sendo da ordem de 30% a 40% nos supermercados europeus e em torno de 20% nos Estados Unidos. Em alguns casos como Tesco, na Inglaterra, para determinadas categorias existem até cinco marcas próprias do varejo junto com as marcas nacionais.

São 8 as razões fundamentais que determinam o crescimento irreversível do aumento da participação das marcas próprias de varejo no Brasil nos próximos anos:

1. Aumento da competitividade geral e busca de melhor rentabilidade no varejo em praticamente todos os segmentos, categorias, canais e modelos de negócio;

2. Aumento da participação do atacarejo, ou atacado de autosserviço, nas vendas do setor de alimentação como um todo e desenvolvimento das marcas próprias nesse formato;

3. Aumento no nível de consolidação de mercado nos diversos segmentos e com os líderes desses negócios investindo mais no desenvolvimento, gestão e participação das marcas próprias;

4. Aumento do número de redes de negócios sendo formadas em segmentos como supermercados, material de construção, farmácias e outros por integração de redes regionais e que desenvolverão marcas próprias em conjunto para se tornarem mais competitivas;

5. Aumento e profissionalização da oferta de produtos pela indústria focada no atendimento da demanda por marcas próprias pelo varejo;

6. Amadurecimento e ampliação das alternativas na importação de produtos com marcas próprias a partir de fornecedores internacionais;

7. Aumento da familiaridade e fidelidade dos consumidores com a oferta das marcas próprias pelo varejo nos diversos segmentos;

8. Aumento no foco por valor dos consumidores pressionados por questões econômicas e com mais e maiores opções para análise e comparação de preços e outros atributos na hora de escolher.

Esse crescimento deve se acelerar no Brasil nos próximos dez anos e não é difícil estimar que nesse período possa dobrar os atuais patamares médios de participação nas vendas do varejo como um todo na combinação ponderada das diversas categorias.

Vale refletir. E agir.

*Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.

Confira o artigo no portal Mercado & Consumo.

 

 

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BNB divulga linhas de crédito e oportunidades de investimento no Nordeste

BNB divulga linhas de crédito e oportunidades de investimento no Nordeste

Benefícios contemplam toda a área de atuação do Banco

Laura Carvalho – O Banco do Nordeste (BNB) e a Editora Globo realizaram, na quinta-feira (21) na cidade do Rio de Janeiro, o Seminário Nordeste – Uma nova fronteira do desenvolvimento do Brasil, com foco na divulgação de oportunidades de investimento no Nordeste.

Divulgar as linhas de crédito existentes, bem como oportunidades de investimento no Nordeste para diferentes segmentos econômicos expandirem seus empreendimentos foi o objetivo do encontro.

Os benefícios são destinados para toda a área de atuação do Banco, que congrega todos os estados nordestinos e parte de Minas Gerais e Espírito Santo.

O presidente do BNB, Paulo Câmara, destacou que o Nordeste está preparado para receber novos investimentos em várias áreas, tais como agronegócio, energia, saneamento, logística e turismo.

“Toda a nossa estratégia é para diminuir as desigualdades sociais e continuarmos crescendo acima da média nacional. Estamos numa região que possui olhar muito atento do Governo Federal e temos todas as condições e recursos para ajudar na promoção de negócios que acelerem nosso desenvolvimento, com geração de emprego e renda, sempre em bases sustentáveis”, afirmou.

O Seminário Nordeste foi dividido em dois painéis: “Uma região de oportunidades”, em que o presidente do BNB debateu o tema com Celso Pansera, presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Ana Cristina Rodrigues da Costa, superintendente de Desenvolvimento Social e Gestão Pública do BNDES, e Márcio Takata conselheiro da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

PARTICIPE DA PRIVATE LABEL EDIÇÃO NORTE-NORDESTE

E “Energias renováveis e o potencial do Nordeste”, que contou com a participação do diretor de Planejamento do BNB, José Aldemir Freire, o CEO da Eneva, Lino Cançado, CEO da Origem Energia, Luiz Felipe Coutinho, e do diretor da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), André Themoteo. O chefe de gabinete do Governo do estado do Rio de Janeiro, Nicola Miccione, acompanhou o evento.

Oportunidades de investimento no Nordeste por setor  
Agronegócio

No agronegócio, setor que já recebeu R$ 61,7 bilhões do BNB nos últimos cinco anos, é estimulado por linhas de crédito especiais com foco na sustentabilidade e no aumento de produtividade. A área conhecida por Mapiba, porque engloba faixas do Maranhão, Piauí e Bahia, possui um clima de cerrado que apresenta um acelerado crescimento da produção de grãos para consumo interno e exportação.

Energia renovável

A geração de energia elétrica com matrizes solar e eólica recebeu, entre 2019 e 2023, cerca de R$ 32 bilhões. Os investimentos feitos na região visam a oferta constante de ventos e incidência solar.

Saneamento

Os serviços de água e esgoto também são oportunidades de investimento. O abastecimento de água atende cerca de 75% da população. Em esgotamento sanitário, a cobertura é de 30%. Para esse setor, o BNB liberou R$ 3,2 bilhões nos últimos anos.

Logística

As oportunidades de parceria com projetos logísticos na região atendida pelo BNB incluem ferrovias que devem interligar importantes polos industriais e de escoamento de produção, como Suape (PE), Pecém (CE), Itaqui (MA), Salvador, Aratu e Porto Sul (BA).

Turismo

O Nordeste tem grandes vantagens comparativas no turismo de lazer em virtude do seu litoral e da sua cultura rica e diversificada. O setor hoteleiro, notadamente os resorts, é um importante consumidor de alimentos, o que gera uma forte demanda para a produção local. A infraestrutura de aeroportos permite uma logística de fácil acesso aos melhores destinos.

Confira a reportagem na Folha de Pernambuco.

 

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Private Label Brazil Feira

O que é Private Label, quais são as vantagens desse modelo de negócio

Private Label é um termo do inglês que pode ser traduzido como “marca privada”. Se você ainda não o conhece, não se preocupe! Vamos falar do que se trata e como essa tendência pode ser uma boa ideia para melhorar os seus negócios. Por aqui, tal expressão também é sinônimo para marca própria e representa uma estratégia de marketing em que uma empresa utiliza a própria marca para vender produtos fabricados por outra empresa ou fornecedor.

O que é Private Label? Como funciona na prática?

Como estratégia de negócio, a empresa que utiliza o Private Label não é responsável pela fabricação dos produtos, mas sim pela sua marca, pelo marketing e pela distribuição. A estratégia de Private Label é comumente utilizada por varejistas, supermercados e empresas de comércio eletrônico, visando oferecer produtos exclusivos aos seus clientes, aumentar a fidelidade dos consumidores e diferenciar-se da concorrência.

O uso do Private Label também pode ser uma forma de reduzir custos e aumentar a lucratividade, uma vez que a empresa não precisa investir em pesquisa e desenvolvimento de produtos ou na sua cadeia de produção.

O que é um produto Private Label?

Geralmente, o fabricante do produto Private Label é responsável pela produção, pela embalagem e pela rotulagem do produto, enquanto a empresa que o vende fica responsável pela promoção e pela distribuição do produto com a marca própria.Quer conhecer algumas dicas sobre embalagens de produtos?

Os produtos Private Label podem ser encontrados em várias categorias, desde alimentos e bebidas até produtos de cuidados pessoais e vestuário. Os varejistas muitas vezes usam esses tipos de produtos para competir com marcas de renome, oferecendo produtos de qualidade semelhante a um preço mais baixo.

Por outro lado, as marcas contratantes podem usar produtos desse modelo de negócio para expandir sua linha de produtos sem ter que investir em pesquisa e desenvolvimento ou em infraestrutura de produção.

Vantagens e desvantagens do modelo Private Label

Antes de começar a vender como uma “marca privada”, você deve se perguntar: Private Label vale a pena?A resposta simples é “sim”, já que essa forma de vender pode trazer grandes vantagens para quem aposta nele. Pensando nisso, listamos algumas das principais vantagens desse tipo de negócio para que você avalie o que pode ganhar ao vender produtos nesse formato.

Vantagens

Menor custo: a produção de produtos Private Label geralmente têm custos mais baixos do que a produção de produtos de marca, visto que as empresas que produzem produtos desse modelo não precisam investir em pesquisa e desenvolvimento, branding e marketing, o que certamente pode significar preços mais baixos para o consumidor final.

Margens de lucro mais altas: Como os custos de produção são geralmente mais baixos, e a marca não precisa investir em marketing e publicidade, as margens de lucro tendem a ser mais altas para produtos Private Label.

As empresas podem usar o modelo Private Label buscando construir fidelidade e reconhecimento de marca, fornecendo produtos exclusivos e de qualidade aos consumidores.

Desvantagens

Como todo modelo de negócio, existem desafios que precisam ser superados na hora de colocar no ar a sua operação de Private Label. A seguir, você confere algumas desvantagens do modelo. Nenhuma delas deve impedi-lo de montar a sua operação, mas essas precisam ser conhecidas – e superadas – a fim de que seu negócio tenha sucesso.

Competição: A concorrência no mercado de produtos Private Label é forte, com muitas empresas lutando por espaço nas prateleiras. Assim, as empresas precisam garantir que seus produtos sejam de alta qualidade e tenham um preço competitivo para que se destaquem.

Dependência de fornecedores: As empresas que adotam o modelo Private Label dependem de seus fornecedores para produzir produtos de alta qualidade e atender às suas necessidades. Qualquer problema com o fornecedor pode afetar negativamente a qualidade e a disponibilidade do produto.

Pouco controle sobre o preço: Ao produzirem produtos nesse modelo as empresas têm menos controle sobre o preço final do produto, já que muitas vezes são as empresas que vendem os produtos com sua marca aquelas que determinam o preço.

Cada empresa deve avaliar cuidadosamente as vantagens e as desvantagens do modelo Private Label antes de decidir adotá-lo.

É importante pesar custos, riscos e benefícios potenciais com o propósito de determinar se o modelo Private Label é adequado para a empresa e para o seu mercado. Como você deve saber, nenhum grande passo no mundo do empreendedorismo deve ser dado sem um bom planejamento.

Como montar uma estratégia Private Label

Montar uma estratégia Private Label envolve várias etapas que devem ser cuidadosamente planejadas e executadas. A seguir, apresentamos um passo a passo para ajudá-lo a montar a sua estratégia:

  • Identifique o produto ou a categoria de produto: O primeiro passo é identificar o produto ou a categoria de produto que você deseja vender com a sua marca própria. Isso pode ser feito com base em pesquisa de mercado e análise de tendências.
  • Escolha um fornecedor: Uma vez que você tenha identificado a categoria de produto, escolha um fornecedor confiável e que atenda às suas necessidades em termos de qualidade, quantidade e preço.
  • Personalize o produto: A personalização do produto é um dos aspectos mais importantes da estratégia Private Label. Isso inclui o desenvolvimento de embalagens, rótulos e design que sejam distintos e identificáveis com a sua marca.
  • Defina a sua estratégia de marketing: Determine como você vai comercializar o produto com a sua marca, incluindo a definição do público-alvo, canais de distribuição e estratégias de promoção.
  • Preço: Determine o preço de venda do produto, levando em consideração o custo de produção, o preço dos concorrentes e as expectativas do público-alvo.
  • Teste e avalie: Antes de lançar o produto, faça testes com o objetivo de avaliar a qualidade, o apelo e a aceitação do público. Se necessário, faça ajustes e melhorias no produto e na estratégia de marketing.
  • Lance o produto: Depois de concluir todas as etapas anteriores, lance o produto no mercado e monitore os resultados para fazer ajustes, se necessário.
  • Mantenha a qualidade e a consistência: Para ter sucesso com uma estratégia Private Label, é importante manter a qualidade e a consistência do produto ao longo do tempo, bem como manter-se atualizado com as tendências de mercado e as necessidades do público-alvo.

Lembre-se de que a estratégia Private Label requer planejamento cuidadoso e comprometimento para ser bem-sucedida. Certifique-se de investir tempo e recursos suficientes para cada etapa do processo e de trabalhar com fornecedores confiáveis e experientes.

Quer conhecer mais soluções para vender produtos de forma otimizada? Então descubra também as possibilidades do modelo Dropshipping (e-commerce sem estoque).

Confira o artigo original no portal Inovação do SEBRAE MINAS.

 

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Natural da Terra investe em campanha para alavancar vendas de marca própria

Natural da Terra investe em campanha para alavancar vendas de marca própria

Segundo a rede, os produtos da marca própria fazem parte da cesta de compras de 70% dos clientes

A rede Hortifruti Natural da Terra decidiu investir nos produtos de marca própria e lançou uma ampla campanha de mídia para divulgar o portfólio. São mais de mil produtos com o selo da varejista, desenvolvidos desde 2021. Um quarto desses itens é produzido em parceria com cerca de 50 fornecedores, entre os quais são priorizados os pequenos empreendedores locais.

A campanha publicitária em vídeo, protagonizada pela nutricionista Andréa Santa Rosa, está rodando em mídias da rede, nos pontos de venda físicos e online, e em canais de tv, nas praças do Rio de Janeiro e de São Paulo.

“Sabemos que 70% dos nossos clientes estão comprando nossa marca própria, sendo que, em diversas categorias de produtos, já é ‘top 1’ no ranking de vendas”, conta Fábio Amorim, CEO da Hortifruti Natural da Terra. “Apesar de serem 10% do portfólio total dos produtos da empresa, os produtos Natural da Terra já representam 20% de participação de vendas da companhia”, diz.

A decisão de desenvolver uma marca própria foi decorrência da demanda dos clientes por qualidade e diferenciação. Também surgiu do desejo de oferecer produtos com atributos que o público associa à rede, como frescor, saudabilidade e produtos naturais.

“Com fornecedores parceiros ou com a nossa central de produção conseguimos produtos sob medida para aquilo que nosso cliente busca. É isso que norteia a nossa marca. Ou seja, nosso objetivo não é oferecer uma opção de produtos mais baratos, mas uma opção de produtos de alta qualidade”, diz Fábio.

A campanha

A campanha foi desenvolvida pela agência Binder e inclui filme de TV, mídia out of home (OOH), meios digitais e ponto de venda.

A estrela da campanha, Andréa, emprestou não apenas a imagem, mas também a autoridade como nutricionista. “Entre as diversas qualidades da Andréa, uma é muito especial para nós: ela é referência e autoridade em nutrição e alimentação saudável, nosso principal foco aqui, na companhia, e do nosso time de quase 60 nutricionistas responsáveis pela qualidade nutricional de tudo o que fazemos”, explica Patrícia Carneiro, gerente geral de Marketing e CRM do Hortifruti Natural da Terra.

Entre os produtos mostrados na campanha, estão o suco de uva orgânico, o café, o queijo minas padrão, o biscoito de polvilho, o salmão, os ovos orgânicos, a farofa, o pão de queijo, o mel e temperos diversos.

“Nosso objetivo ao iniciar uma divulgação forte é tornar a marca e seus atributos amplamente conhecidos do público”, completa Patrícia.

Confira a reportagem no Mercado & Consumo.

 

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