Farma Conde expande portfólio de marca própria com lançamento de linha de esmaltes

Farma Conde expande portfólio de marca própria com lançamento de linha de esmaltes

A Farma Conde, rede de farmácias há 30 anos no mercado, está expandindo o seu portfólio de marca própria com o lançamento de uma linha de esmaltes. Nomeada Coloriza, a linha é composta por 26 cores, que vão de tons mais básicos aos vibrantes, além de base e top coat.

Segundo a empresa, os esmaltes possuem secagem rápida, brilho, cores intensas, longa duração e ótima cobertura e estão à venda nas 500 unidades da Farma Conde, bem como pelo site e aplicativo da rede.

“Estamos sempre buscando oferecer novos produtos, que sejam produzidos com qualidade, oferecendo um preço melhor aos nossos clientes. A linha foi testada e aprovada com toda a excelência da nossa marca”, afirma Claudia Conde, farmacêutica, fundadora da Farma Conde, ao lado do marido Manoel Conde Neto, também fundador e Presidente Executivo da marca.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

“Todos os tons, fórmula e a produção foram pensados por nós para atender com muito carinho nossos consumidores que buscam qualidade e sofisticação, sem perder a acessibilidade que oferecemos nos nossos pontos de venda e internet”, destaca Giovana Conde, vice-presidente de Marketing e também acionista do grupo.

Fonte: Fashion Network 

Vendas no varejo crescem 5,2% e têm melhor semestre em 24 anos

Em São Paulo, perfumaria teve melhor performance (21,2%), enquanto hiper/supermercados registrou resultado menor que o nacional (4,5%)

As vendas no varejo brasileiro cresceram 5,2% no primeiro semestre, com forte expansão até maio, mês que registrou recorde histórico na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado da primeira metade de 2024 também foi o melhor desde o início da pesquisa, em janeiro de 2000.

No estado de São Paulo, o volume de vendas aumentou 5,3%, quase igual a média nacional – mas em alguns segmentos o estado ficou bem acima da média, como em itens de farmácia/perfumaria, informática e combustíveis.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, lembra que artigos farmacêuticos (o que inclui perfumaria e produtos de beleza) e hiper/supermercados são duas atividades com crescimento constante no país, mas impulsionados também por datas comemorativas.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

No país, esses segmentos registraram alta de 14% e 6,6%, respectivamente, no primeiro semestre, sobre igual período do ano anterior. Em São Paulo, perfumaria teve melhor performance (21,2%), enquanto hiper/supermercados registrou resultado menor que o nacional (4,5%).

“A atividade de artigos farmacêuticos tem crescimento praticamente contínuo ao longo dos anos. Não é caso de perfumaria e cosméticos, mais sujeita a oferta e demanda.”

No estado de São Paulo, o segundo lugar em vendas no varejo fica com equipamentos de escritório/informática: expansão de 16,9% (3% no país). Santos observa que esse setor, de eletrônicos, é muito sensível ao dólar, que subiu no primeiro semestre. Mesmo assim, as vendas de importados cresceram. Em parte, analisa o gerente da pesquisa, por promoções realizadas por comerciantes.

Outra diferença entre os resultados nacionais e os de São Paulo está no segmento de combustíveis e lubrificantes. Enquanto no país as vendas caíram no semestre (-1,9%), no estado houve crescimento (6,5%). “É um setor com altos e baixos, muito ligado ao fenômeno da safra. E em São Paulo os produtores estão mais próximos do escoamento.”

Rebote

De maio para junho, o resultado geral do varejo aponta retração de 1,1%, um “efeito rebote” após meses de expansão, segundo o gerente. Para Santos, o repique da inflação, em maio e junho, também pode ter ocasionado a queda nas vendas.

A inflação (IPCA) fechou em 0,46% em maio e em 0,21% em junho. Ele também afirmou que fica a dúvida sobre a oferta de crédito para os próximos meses, depois que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central interrompeu a política de queda dos juros. O Copom se reunirá novamente em 17 e 18 de setembro. “A manutenção da taxa pode significar retração do crédito”, disse.

Fonte: Associação Comercial de Campinas 

Lojas Americanas lança marca própria de higiene pessoal

Varejista Lojas Americanas incrementa portfólio e lança marca própria de higiene pessoal

São Paulo (Reuters/EP) – A varejista Lojas Americanas incrementou o portfólio de marca própria com o lançamento da Basic+ Care, de higiene pessoal, dentro da estratégia de investir em produtos de consumo regular e de baixo custo.

A nova linha contará com itens como fraldas, toalhas umedecidas e absorventes, ofertados em todas as mais de 860 lojas da companhia no país. Segundo o diretor financeiro da Lojas Americanas, Murilo Correa, a ideia é oferecer produtos exclusivos e com preço competitivo ao consumidor.

“É também uma forma de ampliar nossa atuação no mercado varejista, criando maior sortimento e fidelização”, acrescentou o executivo, sem revelar o investimento na marca.

A indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos deve crescer 11,8% em 2014 sobre o ano passado, para um faturamento de 42,6 bilhões de reais, segundo números recentes da associação do setor, Abihpec.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

Atualmente, a Lojas Americanas contam com 12 marcas próprias, responsáveis por mais de 4.500 produtos, incluindo roupas da Basic+, utensílios domésticos da Casual Home e artigos de Natal da Christmas Traditions, esta última sendo a marca própria mais antiga da empresa, lançada em 1995.

Fonte: Fashion Networking 

Mars fecha acordo de US$ 36 bilhões para comprar a fabricante de Pringles

A oferta em dinheiro é a maior aquisição já feita pela Mars

A Mars, empresa que produz desde goodies até alimentos para animais de estimação, fechou um acordo de US$ 36 bilhões (£ 28 bilhões) para comprar a Kellanova, fabricante de Pringles e Pop-Tarts.

A oferta em dinheiro, anunciada recentemente, é a maior aquisição já feita pela Mars, empresa privada, superando em muito a aquisição de US$ 23 bilhões da fabricante de chicletes Wrigley em 2008.

O acordo pode atrair a atenção dos órgãos de fiscalização da concorrência, pois reúne marcas de bens de consumo conhecidas, como Twix, Bounty e Milky Means, da Mars, com Pringles, cereal Particular Okay e biscoitos aquáticos da Carr’s, da Kellanova.

No entanto, especialistas disseram que a sobreposição limitada entre os produtos das duas empresas significa que o acordo provavelmente receberá sinal verde.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

Poul Weihrauch, presidente-executivo da Mars, disse: “Ao receber o portfólio de marcas globais em crescimento da Kellanova, temos uma oportunidade substancial para a Mars desenvolver ainda mais um negócio de lanches sustentáveis ​​e adequados para o futuro.

“Honraremos a herança e a inovação por trás das incríveis marcas de lanches e alimentos da Kellanova, ao mesmo tempo em que combinamos nossos respectivos pontos fortes para oferecer mais opções e inovação aos consumidores e clientes.”

Mars disse que o acordo, que está sujeito à aprovação dos acionistas e reguladores da Kellanova, expandiu seu portfólio de marcas relacionadas à saúde e bem-estar com apelo a consumidores mais jovens e ajudou a atender às demandas em mercados de rápido crescimento, como África e América Latina.

A Kellanova tem cerca de 23.000 funcionários e registra vendas anuais de US$ 13 bilhões em 180 mercados internacionais.

Steve Cahillane, presidente e diretor executivo da Kellanova, disse: “Esta é uma combinação verdadeiramente histórica com um ajuste cultural e estratégico convincente.”

A WK Kellogg Basis Belief e os acionistas de longa information, a família Gund, se comprometeram a votar ações que representam quase 21% das ações da Kellanova em favor do acordo.

Isso acontece quando as marcas de alimentos buscam maneiras de ganhar escala ou cortar custos. Isso é para ajudar a compensar o impacto da inflação e da ação world do governo para controlar o advertising de lanches ricos em gordura, sal e açúcar, bem como o esperado impacto na demanda devido à crescente popularidade de medicamentos para perda de peso.

Kellanova ajuda a Mars a diversificar seu portfólio de marcas baseadas em chocolate, vistas como mais vulneráveis ​​à queda na demanda, com salgadinhos e guloseimas com uma imagem mais saudável, como NutriGrain, ao mesmo tempo em que lhe dá mais exposição aos mercados internacionais.

As marcas ficaram sob pressão à medida que os consumidores passaram a usar marcas próprias de supermercados ou opções mais baratas em meio ao aumento do custo das contas de energia, hipotecas e outros itens essenciais.

A Kellanova foi separada da WK Kellogg Co em outubro passado. Ela vende lanches nos EUA e ao redor do mundo, e cereais incluindo Corn Flakes, Frosties e Rice Krispies fora da América do Norte.

A empresa controladora unique, WK Kellogg, ficou com seu negócio de cereais na América do Norte, incluindo marcas como Froot Loops e Raisin bran.

A Mars, sediada em McLean, Virgínia, foi fundada por Frank C Mars, que começou a fazer e vender doces de creme de manteiga em sua cozinha em Tacoma, Washington, em 1911. O negócio, agora world, teve US$ 47 bilhões em vendas anuais em 2022.

 

Fonte: Séries do Momento

Marcas próprias ganham impulso com apoio de grandes varejistas nos Estados Unidos

As marcas próprias representaram 21,9% das vendas no varejo de alimentos no primeiro semestre de 2024

Um estudo recente da Numerator, destacado pela Baking Business, mostra que as marcas próprias estão conquistando um espaço significativo nas compras de alimentos nos Estados Unidos. Grandes varejistas, como Aldi, Trader Joe’s, Costco e Walmart, estão na vanguarda desse crescimento, com suas marcas próprias, como Great Value (Walmart) e Kirkland Signature (Costco), mostrando forte penetração nos lares americanos.

De acordo com o estudo, as marcas próprias representaram 21,9% das vendas no varejo de alimentos no primeiro semestre de 2024. Esse aumento na participação de mercado é atribuído principalmente ao fato de que os consumidores estão procurando alternativas mais acessíveis em tempos de inflação persistente. No entanto, a qualidade das marcas próprias continua sendo uma preocupação para muitos compradores, com 41% dos entrevistados acreditando que a qualidade dos produtos de marca própria é inferior às marcas nacionais.

Além disso, o estudo revelou que o crescimento das marcas próprias não se limita a apenas alimentos básicos; há uma diversificação significativa nas categorias de produtos oferecidos, incluindo alimentos frescos e produtos de consumo rápido. Varejistas como Costco têm se destacado ao focar em categorias específicas, como produtos orgânicos e alimentos premium, utilizando sua marca própria para atrair consumidores que buscam qualidade a preços mais baixos.

Esses dados destacam a crescente importância das marcas próprias na estratégia dos grandes varejistas dos EUA, com impactos significativos nas escolhas de consumo e na dinâmica do mercado.

Para mais detalhes, consulte o artigo completo na Baking Business.

Grupo Pão de Açúcar investe em reformulação da marca própria Qualitá

Além da mudança no visual, os mais de 1.000 itens foram reorganizados em cinco categorias distintas

A Qualitá, marca própria do GPA responsável por 22,5% das vendas totais do varejista, passou por reformulações. Além da mudança no visual, os mais de 1.000 itens foram reorganizados em cinco categorias distintas: Exclusive, com itens de maior valor agregado; Home, de mercadorias para a casa; Care, de cuidados pessoais diários; Baby, para a linha infantil; e Pet, para os animais de estimação.

Até o fim de junho, o varejista já havia relançado 347 produtos sob o novo conceito da marca, e lançou 102 novos itens – até o final do ano a previsão é que sejam lançados mais 148 produtos.

Além da Qualitá, o GPA tem as marcas Taeq, Casino e Club des Sommeliers. No segundo trimestre, essas marcas representaram 23% das vendas do Pão de Açúcar, já no Extra Mercado foi 26,5%, enquanto nos formatos de proximidade foram 20,4%.

O Grupo entrou para o mercado do Private Label em 2008 e passou por um rebranding em 2015. Agora, a mais nova reformulação também envolveu encerrar alguns produtos que não condizem mais com os hábitos de consumo, e alteração de receitas em conjunto com a indústria para reduzir açúcar e sódio.

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

Em meio a fase de turnaround, a marca Qualitá faz parte dos projetos estratégicos para auxiliar no processo de recuperação de rentabilidade da companhia. Isso ocorre pois a marca própria incentiva a fidelização, que, por sua vez, aumenta o fluxo nas lojas e, consequentemente, aumenta as vendas.

Uma pesquisa recente da empresa, aponta que os consumidores que compram essas mercadorias têm um tíquete médio 60% mais alto e apresentam uma frequência média 2,4 vezes maior.

Agora, para o segundo semestre, a empresa irá investir em uma campanha institucional com foco na exposição dos produtos da marca.

 

Fonte: Valor Econômico (por SA+ Conteúdo)

Carrefour revela 5 motivos estratégicos para investir em marcas próprias

Diretora de marca própria do companhia destaca a importância para fidelização de clientes, redução de custos e inovação no portfólio

No varejo brasileiro, as marcas próprias estão se consolidando como uma estratégia vital para atrair e fidelizar consumidores. No Carrefour, essa tendência não é diferente. Com um crescimento significativo nos últimos anos, as marcas próprias representam atualmente cerca de 21% das vendas da rede.

Ana Laura Tambasco, diretora de marca própria e sourcing do Grupo Carrefour Brasil, compartilha insights sobre como a empresa tem trabalhado para atender às necessidades dos consumidores e superar os desafios do mercado.

FAÇA AGORA O SEU CREDENCIAMENTO PARA A PRIVATE LABEL ED. NORTE-NORDESTE

De acordo com a diretora de marca própria do Grupo Carrefour Brasil, a qualidade, o alinhamento estratégico e a inovação são os pilares essenciais para o sucesso de produtos de marcas próprias no mercado varejista. Em entrevista para o portal SuperVarejo, Ana Laura detalha como o Carrefour desenvolve seus produtos de marca própria e os desafios enfrentados no mercado brasileiro. Confira a entrevista completa.

SV – Que características são essenciais para produtos de marcas próprias do Carrefour?
ALT – Em todo o nosso processo de inovação e lançamento de novos produtos, temos um olhar para o cliente e suas necessidades. Nós acompanhamos os hábitos de consumo e analisamos dados que nos orientam em relação ao que o cliente de cada um dos nossos formatos busca. Aí então partimos para a parte de desenvolvimento e até importação, seja das 23 marcas do Carrefour, seja da marca Member’s Mark (Sam’s Club).

O desenvolvimento de novos produtos no Carrefour segue três critérios: ser aprovado por mais de 50% dos consumidores em teste cego; ser até 30% mais barato em relação à marca líder de mercado; e ter um perfil nutricional, no mínimo, equivalente ao das marcas líderes (produtos alimentares), ressaltando o custo-benefício. Todos os produtos Marca Própria passam por controles rígidos de qualidade e processos de auditoria e validação do portfólio de fornecedores.

Nosso objetivo é democratizar o acesso dos consumidores a produtos de qualidade em diversas categorias, além de ampliar a oferta de produtos frescos, saudáveis, produzidos com responsabilidade socioambiental e com preços mais acessíveis em nossas lojas.

SV – Qual a média de participação dos itens de marcas próprias no mix das lojas da rede?
ALT – Atualmente, a Marca Própria já representa cerca de 21% das vendas dentro de seus respectivos negócios (Varejo e Sam’s Club). Nos últimos cinco anos, as marcas próprias Carrefour aumentaram sua participação em 10 pontos percentuais, enquanto a Member’s Mark, do Sam’s Club, cresceu 4 pontos percentuais nos últimos dois anos.

O sortimento da Marca Própria Carrefour conta com 23 marcas e cerca de 3,5 mil produtos e está presente em 90% das categorias; enquanto a Member’s Mark, do Sam’s Club, possui aproximadamente 800 variedades de mercadoria nas prateleiras.

SV – Qual o principal desafio para as marcas próprias no Brasil?
ALT – O maior desafio da marca própria no Brasil é entrar na lista de compras do consumidor, vencendo a barreira de experimentação. No varejo internacional, por exemplo, a participação de marcas próprias de supermercados sempre foi bastante relevante. De acordo com estudos da Nielsen, as marcas próprias representam cerca de 40% das vendas de alimentos e bebidas em solo europeu.

Em 2023, segundo a Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (ABMAPRO), o valor das marcas próprias teve um aumento médio de 3,5% no mercado global, e 27,4% na América Latina. No Brasil, está presente em 40% dos lares. Estes dados comprovam que os consumidores estão cada vez mais abertos a marcas próprias.

Uma vez que esta barreira de entrada é quebrada, e o cliente prova o produto, a aceitação é positiva e comprovada pela taxa de recompra. Neste sentido, atuamos nas lojas com degustações e ações especiais para produtos de marca própria (cupons, base CRM entre outros). No Carrefour, também temos campanhas que garantem a qualidade dos itens marcas próprias, no qual o cliente pode reclamar o seu dinheiro de volta caso não goste de algum de nossos produtos.

Uma novidade é que abrimos neste mês nossa primeira Store in Store Marca Própria Carrefour: um espaço exclusivo no setor de refrigerados e congelados dedicado às marcas próprias do Carrefour. Um local com comunicação visual para fácil acesso a tudo o que é preciso para uma receita, churrasco ou snack, com preço e qualidade garantidos. O Hipermercado de São Caetano (SP) foi o primeiro a receber o modelo, que conta com 120 metros quadrados.

SV – Cite 5 razões pelas quais o Carrefour investe em marcas próprias:
ALT – A primeira que gostaria de destacar é a fidelização do cliente. Nas lojas do Grupo Carrefour Brasil, clientes que consomem Marca Própria têm um gasto médio total nas compras 5,9 vezes maior do que aqueles que não consomem. Além disso, esses produtos têm uma penetração grande no carrinho de compra: no Carrefour, 74% dos clientes que entram nas lojas de Varejo levam pelo menos um produto de marca Própria. Já no Sam’s Club, são 80%. Esses consumidores entendem que um produto de marca própria tem qualidade e, no caso do Carrefour, podem ser até 30% mais baratos que marcas líderes.

Outro ponto relevante é o apoio que a marca própria tem da marca mãe. No caso do Carrefour, os produtos também vêm com o nome da empresa, o que facilita o entendimento do cliente de que aquela mercadoria se trata de marca própria, e traz toda a credibilidade que a marca já tem, para o produto. Com isso, o investimento em marketing, por exemplo, pode ser reduzido, o que ajuda a manter os preços competitivos.

Além disso, todos os produtos de Marca Própria do Grupo Carrefour Brasil são fabricados por fornecedores parceiros nacionais ou mesmo de importação direta, e nossa participação não se limita apenas ao momento de colocar nosso nome nos produtos. Nós acompanhamos todo o processo de desenvolvimento, curadoria de produtos desde a revisão de formulação dos itens, passando por auditorias qualitativas e sociais até chegarem às nossas prateleiras, comprovando que são feitos com base em critérios rígidos de qualidade e sustentabilidade. Este investimento garante a qualidade e manutenção de valores que o consumidor conhece e confia.

Fonte: Super Varejo

Vendas no varejo surpreendem e sobem 1,2% em maio, no 5º mês de alta, diz IBGE

Vendas no varejo surpreendem e sobem 1,2% em maio, no 5º mês de alta, diz IBGE

O dado de maio veio bem acima das projeções do consenso LSEG de analistas, que previam queda de 0,9% na comparação mensal; no ano, a expansão acumulada é de 5,6%

O volume de vendas do comércio varejista do Brasil cresceu 1,2% em maio ante abril, engatando cinco meses seguidos de alta, conforme dados divulgados nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No ano, a expansão acumulada é de 5,6%, enquanto nos últimos 12 meses, a alta é de 3,4%.

O dado de maio veio bem acima das projeções do consenso LSEG de analistas, que previam queda de 0,9% na comparação mensal e alta de 4,0% na anual.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas cresceu 0,8% na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral variou 0,1%.

Na série sem ajuste sazonal, o varejo ampliado cresceu 5,0%, acumulando no ano alta de 4,8% ante o mesmo período de 2023 e de 3,7% em 12 meses.

Cinco das oito atividades pesquisadas ficaram no campo positivo em maio e as principais influências sobre o resultado geral foram exercidas por hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%).

Foi o segundo mês seguido de alta para hiper e supermercados, segmento que acumula ganho de 2,6% nesse período. O setor responde por 54,7% do volume de vendas no varejo.

“O resultado positivo foi bem disseminado, com apenas três atividades com queda. As de maior peso, como hiper e supermercados, artigos farmacêuticos e outros artigos de uso pessoal e doméstico cresceram. Além disso, houve questões conjunturais, como o aumento das vendas do setor de vestuário, mais focadas em calçados”, comentou em nota Cristiano Santos, gerente da pesquisa do IBGE.

Entre os elementos macroeconômicos que influenciaram os resultados do varejo, ele citou o aumento da concessão de crédito para as pessoas físicas e o crescimento da massa de rendimento salarial e do número de pessoas ocupadas. “São fatores que levam a esse resultado global maior do que o registrado em 2023”, explicou.

Os setores de tecidos, vestuário e calçados (2,0%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%) também tiveram resultados positivos. No caso do primeiro segmento, a alta veio após dois meses seguidos de variações negativas.

De modo distinto, no setor de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, o resultado de maio representou o quarto positivo seguido nessa comparação, acumulando alta de 12,6% no período.

Já no caso de livros, jornais, revistas e papelaria, a variação positiva foi precedida por dois meses seguidos no campo negativo.

Os demais setores tiveram resultados negativos: móveis e eletrodomésticos (-1,2%), combustíveis e lubrificantes (-2,5%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,5%).

“No setor de combustíveis e lubrificantes, essa queda tem a ver com a diminuição de uma atividade de transporte no sul do país, em decorrência das enchentes”, detalhou o pesquisador.

“Em móveis e eletrodomésticos, houve duas trajetórias distintas: enquanto as vendas dos eletrodomésticos cresceram, as dos móveis caíram. Já na atividade de material para escritório, informática e comunicação, o dólar estava valorizado em relação ao real, o que afugenta as demandas do setor de informática, que são mais de produtos importados”, pontuou.

Maio ante maio

Na comparação com maio do ano passado, o volume de vendas do varejo avançou 8,1%. Essa alta foi disseminada por cinco das oito atividades: outros artigos de uso pessoal e doméstico (14,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (13,6%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,5%), móveis e eletrodomésticos (2,1%) e tecidos, vestuário e calçados (2,0%).

As outras três atividades tiveram resultados negativos: livros, jornais, revistas e papelaria (-8,9%), combustíveis e lubrificantes (-3,2%) e equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-0,2%).

“Esse crescimento de 8,1% é bem consistente e só se assemelha a fevereiro deste ano. Hiper e supermercados, artigos farmacêuticos e outros artigos de uso pessoal e doméstico tiveram ganhos mais pronunciados, de dois dígitos, e ajudaram a manter esse ritmo de crescimento mais forte”, avaliou Cristiano Santos.

Fonte: Infomoney

 

 
Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

Sam’s Club fortalece marca própria para disputar os descontos

A criação das marcas próprias tem sido uma estratégia cada vez mais usada por supermercados e lojas de departamento para atrair os consumidores com os preços baixos

O clube de compras Sam’s Club — parte do grupo Walmart — está aprimorando a sua linha de fabricação própria interna, a Member´s Mark, para passar a ter preços mais acessíveis.

Os produtos da marca são responsáveis por cerca de 30% das vendas da varejista nos EUA, representando US$ 86 bilhões em vendas.

A lógica por trás… A criação das marcas próprias tem sido uma estratégia cada vez mais usada por supermercados e lojas de departamento para atrair os consumidores com os preços baixos.

Isso porque as lojas gastam menos produzindo, pois não há custo de distribuição e marketing.

Fora isso, como supermercado, elas conseguem ver quais produtos têm vendido mais das outras marcas e simplesmente replicá-los.

Numbers don´t lie: As vendas de marcas próprias aumentaram 34% entre 2019 e 2023, movimentando US$ 236 bilhões no ano passado — movimento impulsionado inclusive pela Gen Z.

Curiosidade: A marca que mais vende no mundo é a Kirkland, da concorrente do Sam’s, Costco, que registrou um faturamento de US$ 176 bilhões em 2023.

Fonte: The News

 

 
Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização
Tendência global: marcas próprias ampliam presença no exterior e ganham espaço também no Brasil

Tendência global: marcas próprias ampliam presença no exterior e ganham espaço também no Brasil

Esses produtos já fazem parte da rotina de mais de 40% dos lares brasileiros, aponta ABMAPRO

As marcas próprias estão em ascensão em todo o mundo, conquistando cada vez mais espaço nas cestas de compras dos consumidores. Segundo a Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (ABMAPRO), o valor das marcas próprias no mercado global em 2023 teve um aumento médio de 3,5%. Na América Latina, esse crescimento foi ainda mais expressivo, alcançando 27,4%.

Na Europa, países como Portugal e Espanha, mercados já maduros para este tipo de produto, também registraram crescimento: 2,9% e 2,6%, respectivamente, em comparação com 2022. A Suíça se destaca como o país onde as marcas próprias têm maior participação, com vendas que ultrapassam 50% do mercado.De olho no futuro: conhecer os hábitos da geração Z pode determinar o sucesso das operações

No Brasil, as marcas próprias já fazem parte da rotina de mais de 40% dos lares, um aumento de 5,5 pontos percentuais em relação a 2021. Esse interesse crescente se justifica por diversos fatores, como preço, qualidade, disponibilidade e recomendação. Produtos de marca própria geralmente apresentam preços até 30% mais baixos do que os das marcas tradicionais, de acordo com a ABMAPRO.

A atuação dos varejistas que oferecem marcas próprias vem se diversificando cada vez mais. Um exemplo interessante é a Marks & Spencer, varejista britânico que lançou uma linha vegetariana própria. A linha, composta por 14 refeições congeladas, segue as tendências de consumo atual e representa uma mudança significativa na estratégia da empresa.

Neide Montesano, Presidente da ABMAPRO, conta que os desafios das marcas próprias passam, muitas vezes, por entender o propósito da marca, seu posicionamento e público-alvo para que o consumidor possa ser atraído para uma experiência onde ela entregue a promessa e o surpreende. “Dessa forma fideliza o consumidor”, acredita.

Neide também reforça que o Brasil vem amadurecendo em uma velocidade bastante significativa frente a um passado recente. “Diria que hoje a MP faz parte da estratégia de grandes redes nos diversos canais de varejo assim como fornecedores de grande porte começam a oferecer MP aos seus clientes.

Um dos fatores que possuem essa atenção refere-se ao faturamento, já que existe a garantia de melhores margens, sendo uma eficaz ferramenta de fidelização, em especial na construção de um patrimônio que é a marca propriamente dita.

Fonte: Super Varejo

 

 
Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização