Private Label Brazil Feira de Marcas Próprias

O que é marca própria e como ela pode transformar o mercado

Entenda o que é marca própria, produtos que podem se adaptar rapidamente às tendências de mercado

No dinâmico cenário do varejo, entender o que é marca própria é crucial para qualquer entusiasta do comércio. As marcas próprias são produtos desenvolvidos e comercializados por varejistas sob sua própria marca, oferecendo uma experiência exclusiva aos consumidores. Essa abordagem estratégica permite que as empresas construam uma identidade única e fortaleçam a fidelidade do cliente.

As marcas próprias são muito mais do que simples produtos. Elas representam uma oportunidade para os varejistas estabelecerem sua presença no mercado e se destacarem da concorrência. Ao criar produtos distintos, as marcas próprias podem moldar a percepção dos consumidores, transmitindo valores específicos e construindo confiança ao longo do tempo.

Inovação e flexibilidade: o DNA das Marcas Próprias

No centro do conceito “o que é marca própria”, encontra-se a inovação. Essas marcas têm a liberdade de experimentar, adaptar-se rapidamente às tendências do mercado e oferecer produtos exclusivos. Esse dinamismo proporciona uma flexibilidade que muitas marcas tradicionais não conseguem igualar.

Ao longo do tempo, observamos um crescimento notável nas marcas próprias em diversos setores. Essa ascensão não é por acaso; é impulsionada pelo desejo dos consumidores por opções exclusivas e pela busca de uma relação mais direta com as marcas.

O papel do consumidor na definição de Marcas Próprias

Quando exploramos a questão de o que é marca própria, é essencial considerar o papel central dos consumidores. Eles desempenham um papel ativo na construção dessas marcas, influenciando as escolhas de produtos e, consequentemente, moldando a direção estratégica das empresas.

Conectar-se emocionalmente com os consumidores é uma peça-chave no quebra-cabeça das marcas próprias bem-sucedidas. A criação de uma narrativa envolvente em torno dos produtos, combinada com um compromisso transparente, fortalece os laços entre marca e consumidor.

Desvendando o potencial das Marcas Próprias

Em resumo, entender o que é marca própria é mergulhar em um universo de inovação, flexibilidade e conexão com o consumidor. À medida que as empresas abraçam essa abordagem, elas não apenas definem seus produtos, mas também moldam a experiência de compra. As marcas próprias representam uma evolução dinâmica no cenário do varejo, oferecendo aos consumidores opções exclusivas e às empresas a oportunidade de se destacarem.

Descubra mais sobre esse fascinante mundo das marcas próprias e como elas estão transformando o mercado. Siga a Private Label Brazil no Instagram, no Linkedin e no Facebook para ficar atualizado sobre as últimas tendências e estratégias no universo do varejo.

 

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Santander

Santander vê atacarejo como barreira (e impulso) às marcas próprias

Santander revisou modelo de avaliação para companhias como Assaí, GPA, Pague Menos e Raia Drogasil

Em um relatório sobre companhias de varejo de consumo essencial, ou de alimentos e bebidas, o Santander chamou a atenção para a baixa participação das marcas próprias nessas operações, ainda pouco relevantes frente a outros países. E entende que o atacarejo, embora esteja sendo uma barreira para o avanço dessa estratégia no mercado, pode acabar sendo também um fator de impulsão.

Apesar de estar crescendo constantemente ao longo dos anos, a participação das vendas de marcas das próprias varejistas ainda é muito baixa na América Latina, em 3,1%, quando comparada à média global, de 21%. No Brasil, o share ficou em 1,9% em julho de 2023, praticamente o mesmo de dois anos antes, em 1,8%. Como principal motivo, os analistas apontam a crescente relevância dos atacarejos frente ao modelo de hipermercados, onde as marcas próprias se saem melhor.

Por outro lado, acreditam os analistas, o próprio atacarejo deve aderir à estratégia de marcas próprias, como mais uma fonte de diferenciação para o seu modelo.

No Brasil, onde o segmento é quase onipresente, o Santander espera que a ênfase passe gradualmente de meramente “estar lá” para “ser a escolha preferida” dos consumidores, com o private label (marcas próprias) emergindo como uma ferramenta potente para isso. “De acordo com as nossas estimativas, apenas 10% de penetração de PL poderia garantir um aumento de 2% no lucro bruto, traduzindo-se em uma soma material quando a escala do Assaí e Atacadão é considerada.”

No mercado brasileiro, Carrefour e GPA foram pioneiros no setor na adoção de marca própria. Desde 2018, a penetração do PL nas vendas da rede francesa saltaram de 10% para 20%. Já no Pão de Açúcar, o percentual foi de 12% para 23% no mesmo período. Bem abaixo disso fica a representação no varejo de medicamentos: RD conta com 9% e Pague Menos, com 15%.

“Substancialmente atrás das tendências globais, o mercado brasileiro apresenta potencial para alavancar estratégias de private label (marcas próprias) para aumentar a rentabilidade dos varejistas e diversificar a gama de produtos. Acreditamos que o mercado de Private Label continuará a evoluir e a aumentar sua relevância no varejo brasileiro”, diz o relatório. Os analistas explicam que o Private Label ainda facilita o controle de monetização dos pontos de venda, uma vantagem de frente a outras marcas.

Ao levar em conta projeções macroeconômicas atualizadas e a última safra de balanços, os analistas também atualizaram os modelos de avaliação para empresas do setor. O banco revisou suas preferências e elegeu como top picks o Grupo Mateus, antes de Assaí e grupo Pão de Açúcar, e Pague Menos, frente a RaiaDrogasil.

Com operação em regiões menos competitivas que seus pares no sudeste, o grupo Mateus vive um processo de rápida expansão, motivo que faz o banco recomendar a compra da ação, feitas as ressalvas de que a companhia ainda é dependente de benefícios fiscais estaduais.

Já para a Pague Menos, o banco acredita que o pior já passou e que o aumento de capital deve aliviar a pressão sobre o endividamento. A rede de farmácias deve ainda recuperar as margens, com as despesas administrativas se diluindo e o plano de expansão sendo retomado.

Confira o texto na íntegra: Pipeline Valor – Globo

 

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