Private Label Brazil Feira de Marcas Próprias

Mercado de produtos de marca própria cresce no Brasil

Os produtos de marca própria estão presentes em 34% dos lares brasileiros

por Leonardo Leão – Não é de hoje que os produtos de marca própria vêm conquistando os brasileiros e aparecendo cada vez mais nas gôndolas de supermercados e farmácias do País. Pesquisas de diferentes instituições mostram a pujança do segmento, ao mesmo tempo em que indica que, no geral, o mercado ainda está em desenvolvimento e possui muitas oportunidades de crescimento tanto no País quanto em Minas.

Neste cenário, estudo da NielsenIQ (NIQ), encomendado pela Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro), revela que os produtos de marca própria estão presentes em 34% dos lares brasileiros. Os consumidores encontram nas marcas exclusivas indicadores de confiança e qualidade nos produtos que procuram.

No caso de Minas Gerais, a Scanntech, empresa especializada em inteligência de dados para o varejo, diz que o setor de private label cresceu uma média de 18% no Estado no ano passado.

Outro levantamento da NIQ revela incremento de 17% nas vendas de produtos private label no varejo alimentar, entre os anos de 2021 e 2022. Esse resultado superou o desempenho apresentado pelas outras marcas, que cresceram 14% no período.

Já o relatório do Santander Research, em parceria com a Amicci, apontou que os produtos de marca própria podem garantir uma margem bruta de lucratividade superior a 30%, além de preços até 20% mais baratos que os concorrentes convencionais. O estudo ainda revelou que as varejistas brasileiras poderiam melhorar seu desempenho se investissem ainda mais nesse segmento.

Uma das redes que vem apostando nesse mercado é a mineira Supermercados BH. O presidente da companhia, Pedro Lourenço de Oliveira, relata que a representatividade e capilaridade da empresa fizeram com que o movimento para esse segmento ocorresse de forma natural. “Isso acabou favorecendo uma diferenciação por oferecer algo único que os consumidores só encontram em nossas lojas”, completa.

Segundo ele, a rede já conta com mais de 160 produtos de marca própria e suas variantes. Juntos, eles representam cerca de 8% do faturamento do Supermercados BH.

Pedro Lourenço garante que esses produtos são bem aceitos pelos consumidores mineiros. “Isso porque, além de serem comercializados a um preço bem competitivo, primamos pela qualidade, o que aumenta a confiança dos consumidores em nossa marca própria”, explica.

Ele ainda revela que, devido ao ótimo desempenho apresentado e pela crescente demanda da linha de marca própria, a rede Supermercados BH já planeja seguir com a ampliação do mix de produtos desse segmento. “A empresa acredita na parceria com importantes indústrias para continuar viabilizando produtos de qualidade e preço justo, que atendam às exigências do consumidor”, completa.

Espaço para crescimento

Dentre os fornecedores do Supermercados BH, está a Baldini Alimentos, empresa responsável pela produção do pão de forma da rede. O gerente comercial da Baldini, Maicon Campideli, considera que o mercado mineiro de marca própria ainda oferece muitas oportunidades, assim como o nacional, uma vez que ainda existem muitos segmentos que não possuem um produto deste tipo.

“Hoje temos vários supermercados que trabalham com marca própria. Mas você vê que ainda não tem uma marca própria para todos os segmentos. Então, ainda tem muito para crescer nesse sentido”, relata.

Para ele, uma das vantagens de uma empresa como a Baldini entrar nesse setor é a maior aceitação do público em relação a marcas como a do Supermercados BH, o que gera um aumento no volume de vendas da fabricante. Enquanto a rede varejista ganha com a qualidade dos produtos fornecidos. Campideli ainda revela que os produtos de private label são responsáveis por uma grande fatia das vendas no segmento de pães. “Isso gera muitos benefícios para a indústria, não só na produção de pães, mas também em outros segmentos”, pontua.

Quanto aos principais desafios para quem atua nessa área, o gerente comercial da Baldini apontou que boa parte está no processo de criação do produto de marca própria, já que para alcançar a qualidade desejada, a empresa deve passar por um processo meticuloso de testes e pesquisas que trarão como resultado um produto de boa qualidade.

Outra dificuldade a ser superada é a questão da validade do produto. “O desafio para uma empresa que quer entrar no segmento de marca própria é ter um produto com uma validade mais extensa do que o normal. Isso oferece oportunidades de estocar dentro do mercado, de mandar para distâncias maiores, além de fazer negociações com um volume maior sem se preocupar com a perda desse produto”, destaca.

Marca própria Porti

Considerando o desenvolvimento do setor de private label em Minas Gerais, a Associação Hipervalor Varejista, instituição que reúne sete redes de supermercados no Estado (Rena, Alvorada, Big Mais, Santa Helena, SJ, SuperLuna e Supermaxi), está lançando sua marca própria chamada Porti.

O presidente da Hipervalor Varejista, Vinícius de Morais Mendes, destaca que a principal vantagem de atuar no mercado de private label é o fato de poder oferecer um produto com alta qualidade e um excelente custo benefício.

Já o diretor executivo da Hipervalor, Gustavo Fleubert, explica que o objetivo desse lançamento é fidelizar os consumidores, por meio de produtos exclusivos de qualidade com preços mais acessíveis.

“O consumidor vai às nossas lojas buscando um produto de qualidade, porque ele tem muita confiança nos nossos associados. Então, a gente está buscando exatamente isso, um excelente custo benefício entregando um produto de qualidade com a nossa marca”, afirma.

Ele ainda ressalta que a expectativa é de que os produtos da marca Porti estejam entre os mais vendidos nas unidades dos associados da Hipervalor. “Queremos que o item de marca própria figure entre o primeiro e o segundo item de maior venda”, afirma.

Como montar uma estratégia private label

Montar uma estratégia private label envolve várias etapas que devem ser cuidadosamente planejadas e executadas. A seguir, o Sebrae Minas apresenta um passo a passo para ajudar a montar a estratégia:

  • Identifique o produto ou a categoria de produto: O primeiro passo é identificar o produto ou a categoria de produto que você deseja vender com a sua marca própria. Isso pode ser feito com base em pesquisa de mercado e análise de tendências.
  • Escolha um fornecedor: Uma vez que você tenha identificado a categoria de produto, escolha um fornecedor confiável e que atenda às suas necessidades em termos de qualidade, quantidade e preço.
  • Personalize o produto: A personalização do produto é um dos aspectos mais importantes da estratégia private label. Isso inclui o desenvolvimento de embalagens, rótulos e design que sejam distintos e identificáveis com a sua marca.
  • Defina a sua estratégia de marketing: Determine como você vai comercializar o produto com a sua marca, incluindo a definição do público-alvo, canais de distribuição e estratégias de promoção.
  • Preço: Determine o preço de venda do produto, levando em consideração o custo de produção, o preço dos concorrentes e as expectativas do público-alvo.
  • Teste e avalie: Antes de lançar o produto, faça testes com o objetivo de avaliar a qualidade, o apelo e a aceitação do público. Se necessário, faça ajustes e melhorias no produto e na estratégia de marketing.
  • Lance o produto: Depois de concluir todas as etapas anteriores, lance o produto no mercado e monitore os resultados para fazer ajustes, se necessário.
  • Mantenha a qualidade e a consistência: Para ter sucesso com uma estratégia Private Label, é importante manter a qualidade e a consistência do produto ao longo do tempo, bem como manter-se atualizado com as tendências de mercado e as necessidades do público-alvo.

Confira a reportagem: Diário do Comércio 

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

 

 

Santander

Santander vê atacarejo como barreira (e impulso) às marcas próprias

Santander revisou modelo de avaliação para companhias como Assaí, GPA, Pague Menos e Raia Drogasil

Em um relatório sobre companhias de varejo de consumo essencial, ou de alimentos e bebidas, o Santander chamou a atenção para a baixa participação das marcas próprias nessas operações, ainda pouco relevantes frente a outros países. E entende que o atacarejo, embora esteja sendo uma barreira para o avanço dessa estratégia no mercado, pode acabar sendo também um fator de impulsão.

Apesar de estar crescendo constantemente ao longo dos anos, a participação das vendas de marcas das próprias varejistas ainda é muito baixa na América Latina, em 3,1%, quando comparada à média global, de 21%. No Brasil, o share ficou em 1,9% em julho de 2023, praticamente o mesmo de dois anos antes, em 1,8%. Como principal motivo, os analistas apontam a crescente relevância dos atacarejos frente ao modelo de hipermercados, onde as marcas próprias se saem melhor.

Por outro lado, acreditam os analistas, o próprio atacarejo deve aderir à estratégia de marcas próprias, como mais uma fonte de diferenciação para o seu modelo.

No Brasil, onde o segmento é quase onipresente, o Santander espera que a ênfase passe gradualmente de meramente “estar lá” para “ser a escolha preferida” dos consumidores, com o private label (marcas próprias) emergindo como uma ferramenta potente para isso. “De acordo com as nossas estimativas, apenas 10% de penetração de PL poderia garantir um aumento de 2% no lucro bruto, traduzindo-se em uma soma material quando a escala do Assaí e Atacadão é considerada.”

No mercado brasileiro, Carrefour e GPA foram pioneiros no setor na adoção de marca própria. Desde 2018, a penetração do PL nas vendas da rede francesa saltaram de 10% para 20%. Já no Pão de Açúcar, o percentual foi de 12% para 23% no mesmo período. Bem abaixo disso fica a representação no varejo de medicamentos: RD conta com 9% e Pague Menos, com 15%.

“Substancialmente atrás das tendências globais, o mercado brasileiro apresenta potencial para alavancar estratégias de private label (marcas próprias) para aumentar a rentabilidade dos varejistas e diversificar a gama de produtos. Acreditamos que o mercado de Private Label continuará a evoluir e a aumentar sua relevância no varejo brasileiro”, diz o relatório. Os analistas explicam que o Private Label ainda facilita o controle de monetização dos pontos de venda, uma vantagem de frente a outras marcas.

Ao levar em conta projeções macroeconômicas atualizadas e a última safra de balanços, os analistas também atualizaram os modelos de avaliação para empresas do setor. O banco revisou suas preferências e elegeu como top picks o Grupo Mateus, antes de Assaí e grupo Pão de Açúcar, e Pague Menos, frente a RaiaDrogasil.

Com operação em regiões menos competitivas que seus pares no sudeste, o grupo Mateus vive um processo de rápida expansão, motivo que faz o banco recomendar a compra da ação, feitas as ressalvas de que a companhia ainda é dependente de benefícios fiscais estaduais.

Já para a Pague Menos, o banco acredita que o pior já passou e que o aumento de capital deve aliviar a pressão sobre o endividamento. A rede de farmácias deve ainda recuperar as margens, com as despesas administrativas se diluindo e o plano de expansão sendo retomado.

Confira o texto na íntegra: Pipeline Valor – Globo

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização.
Pague Menos

Marcas Próprias da Pague Menos alcançam R$ 164,6 milhões em vendas

Marcas próprias da Pague Menos cresceram 27,1% em 2022 quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

Desde o lançamento de seus primeiros produtos de marcas próprias em 2001, a Pague Menos tem mantido um constante investimento na expansão e diversificação de seu portfólio. Em conjunto com a Extrafarma, as empresas têm se destacado como referências em suas marcas, oferecendo uma ampla variedade de produtos exclusivos, totalizando mais de 1.300 itens em suas linhas. Esses produtos abrangem diversas categorias, como primeiros socorros, produtos veganos, dermocosméticos, mamãe e bebê, vitaminas e suplementos. Com a aquisição da Extrafarma, concluída em agosto de 2022, a Pague Menos expandiu seu portfólio com mais 150 itens, totalizando agora 10 marcas em sua linha exclusiva.

No segundo trimestre de 2023, os itens de marcas próprias da Pague Menos apresentaram crescimento de 15,7% em relação ao mesmo período de 2022, atingindo 6,8% das vendas totais com R$ 167,2 milhões e 5,6% em Extrafarma com R$ 29,9 milhões, que antes da aquisição a participação dessa categoria em Extrafarma era inferior a 2,5%, menos da metade do patamar atual. Além disso, é importante destacar que esse bom desempenho ocorre mesmo diante da queda na demanda por itens relacionados à Covid-19, como máscaras e álcool gel, onde as marcas próprias da Pague Menos tiveram uma relevância significativa nos momentos mais críticos da pandemia.

Em janeiro de 2023, apenas cinco meses após a aquisição pela Pague Menos, houve a migração de sistemas e processos em todos os Centros de Distribuição afetados pelo projeto, permitindo a unificação da malha logística entre as duas bandeiras. A partir daí, 100% das lojas Extrafarma passaram a ser abastecidas pelos Centros de Distribuição da Pague Menos e a participação das marcas próprias na Extrafarma demonstrando uma forte tendência de crescimento.

“Apenas no primeiro trimestre de 2023, lançamos mais de 70 novos itens de marcas próprias, incluindo protetor solar em bastão, suplementos alimentares, pack de lenços umedecidos, linha de pentes e escovas, e barras de proteínas. Até o final do ano, a previsão é de que sejam lançados mais 20 itens. Esse movimento reforça nossa estratégia de investir em inovação e oferecer produtos de marca própria de qualidade, conquistando cada vez mais a confiança dos consumidores”, ressalta Larissa Pinheiro, diretora Comercial OTC, HNB, MP, Trade e Layout da Pague Menos e Extrafarma.

Marcas próprias na Pague Menos: inovação em cada detalhe

O Grupo Pague Menos reafirma seu compromisso em trazer inovação aos seus clientes, tendo como destaque o Sabonete Líquido Masculino Dauf. Lançado em 2008, este produto já está disponível em todos os estados do país e no Distrito Federal. Sua fórmula única, com pH fisiológico, foi especialmente desenvolvida pelo time de inteligência da empresa para preservar a saúde da pele masculina, proporcionando uma higiene profunda.

Esse e todos os produtos da Companhia estão amplamente disponíveis para os consumidores nas 1.600 lojas localizadas em 389 municípios. Adicionalmente, a empresa adota uma visão estratégica de omnicanalidade, que lembra aos consumidores que podem encontrar uma ampla variedade de produtos e serviços nas lojas físicas, por telefone, pelo site ou pelo aplicativo.  Essa abordagem oferece maior comodidade e conveniência durante a jornada de compra, permitindo que eles adquiram produtos de maneira flexível e personalizada, em qualquer momento e de qualquer lugar.

Confira a matéria na íntegra: Guia da Farmácia

Pernambucanas

Pernambucanas lança a Uniq Beauty, marca própria de beleza e cuidados pessoais

A Pernambucanas lançou, no final de agosto, a Uniq Beauty, sua marca própria de beleza e cuidados pessoais.

A linha chega com dez itens que contemplam hidratantes faciais e corporais, sabonetes esfoliantes e para o corpo, sérum facial, óleos hidratantes e body splash nas fragrâncias Sweet Dream e Vanilla, com preços acessíveis a partir de R$ 35,99.

Inicialmente, os produtos da Uniq Beauty estão sendo comercializados pelos Revendedores Pernambucanas – com comissão inicial de 30% sobre o valor original dos produtos -, mas podem ser testados no Espaço Beleza das mais de 500 lojas Pernambucanas.

Com o movimento, a varejista, que oferece uma ampla variedade de produtos em vestuário, beleza, lar, eletroportáteis, telefonia e informática, ingressa em um setor que registrou crescimento de 560% nos últimos cinco anos, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria, Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). O Brasil já é o quarto maior mercado de beleza do mundo.

De acordo com a Pernambucanas, a Uniq Beauty foi criada a partir de conceitos que envolvem a diversidade e o cuidado pessoal para todos. No segmento de cuidados para corpo, a grande aposta é o óleo hidratante em formato de aerossol que auxilia na hidratação e estimulação do colágeno e elastina, diminuindo o ressecamento que leva ao envelhecimento precoce. Já nos cuidados para o rosto, o destaque fica com o trio de produtos com sabonete líquido esfoliante, sérum noturno e hidratante facial diurno com foco em uma rotina de skin care descomplicada

Sabemos do grande potencial que as categorias de beleza têm, por isso, decidimos criar nossa própria marca, idealizada a partir do conhecimento profundo que temos dos desejos e necessidades dos nossos clientes. São produtos acessíveis e de qualidade e carregam toda a confiança de uma marca centenária. Sabemos o quanto as compras de itens de beleza levam em consideração as indicações e recomendações, por isso o papel dos nossos revendedores nesse processo faz tanto sentido”, afirma Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.

Confira a matéria na íntegra: Fashion Network 

Disney

Disney entra no segmento de casa e decoração com marca própria

Disney Home tem como principal intenção produtos com valor agregado de design, inovação e qualidade

Com o objetivo de se consolidar como referência no segmento de casa e decoração, a The Walt Disney Company Brasil acaba de anunciar o lançamento de Disney Home. O projeto tem como principal intenção produtos com valor agregado de design, inovação, qualidade e storytelling, buscando estar sempre em sintonia com as principais tendências do mercado, alinhados com o conceito de lifestyle, oferecendo aos consumidores uma experiência encantadora em cada ambiente de suas casas.

Com uma grande variedade de artes e estilos, o projeto apresenta diversas possibilidades para os parceiros licenciados desenvolverem produtos das principais marcas e personagens, criando utensílios sustentáveis, inovadores e inclusivos, tornando cada peça verdadeiramente inspiradora, e utilizando o poder de contar histórias da Companhia.

Atualmente, as franquias Disney, Pixar, Marvel e Star Wars já contam com algumas coleções temáticas no mercado de casa e decoração, com a intenção de crescer ainda mais. “Disney Home é uma coleção de produtos elegantes e de alta qualidade que trazem um toque de alegria à sua casa, conectam você às suas histórias favoritas e permitem que você expresse quem você é”, explica Priscila Haddad, Sr. Manager de Licensing, da The Walt Disney Company Brasil.

Como exemplo, a Casa Riachuelo apresentou com exclusividade, durante a CASACOR SP 2023, a coleção Disney 100, em comemoração aos 100 anos da The Walt Disney Company. A nova linha celebra os clássicos da marca e aposta no poder das memórias e no aspecto lúdico, oferecendo produtos de cama, mesa, banho e decoração inspirados em personagens queridos por todas as idades como Mickey Mouse, Rei Leão, Winnie the Pooh, Dumbo, entre outros.

Também como parte de Disney Home, o artista plástico Vik Muniz marcou presença na SP-Arte 2023, convidado pela Disney Brasil, com a exposição “GIBI”, composta por obras realizadas a partir da inspiração e admiração do artista por Walt Disney. Vik Muniz, inclusive, faz parte do Create100, uma celebração global da criatividade que também comemora o centenário da companhia e suas histórias. As obras estão disponíveis em galerias ao redor do mundo.

Por fim, outro lançamento que faz parte do projeto é a linha de eletrodomésticos inspirados em Star Wars, da Panasonic, que une a excelência e inovação da tecnologia da marca com o design inspirado pelo icônico personagem Darth Vader. Os produtos estão disponíveis nos principais pontos de vendas da marca.

Confira a matéria na íntegra: Mundo do Marketing

 

Brasileiros

Brasileiros preferem embalagens grandes nos produtos para cuidados com as roupas

Estudo da Flora mostra que quase metade dos consumidores brasileiros optam por lava roupas em pó com mais de 1kg e apenas 21%, escolhem embalagens convencionais de 600g a 800g.

Lava roupas em pó e amaciantes tamanho família têm a preferência da maior parte dos consumidores. A constatação faz parte de pesquisa realizada junto a 520 consumidores de todo Brasil pela Flora, indústria de bens de consumo detentora das marcas Minuano, Assim e Brisa. De acordo com a sondagem, 44% preferem lava-roupas em pó com mais de 1kg e apenas 21%, optam por embalagens convencionais de 600g a 800g. Para amaciantes, 38% preferem embalagens de 2 litros. A busca pelo melhor custo-benefício é um indicador decisivo para 58% dos compradores de produtos de limpeza.

Além do volume, 39% dos consumidores brasileiros valorizam embalagens que tenham informações precisas sobre o produto de limpeza, destacando seus benefícios de forma direta e clara. Atenta às demandas do mercado, a Flora observou as necessidades de packs de produtos de tamanhos diversos e ampliou sua operação fabril em Itajaí, Santa Catarina, onde produz lava roupas em pó. “Estamos sempre próximos aos nossos consumidores, por isso, a intenção é atender aos diferentes perfis de consumidores na categoria, com embalagens tamanho família em diversas volumetrias – que vão desde 400g para quem mora sozinho ou busca um baixo desembolso até para quem quer economizar com embalagens de 2,4 kg e 4 kg”, detalhou Samir Jarrouj, diretor de negócios da unidade home care da Flora.

Confira a matéria na íntegra: Portal Clientes SA

GPA

Consumidor de marca própria no GPA tem frequência 2,5x maior e gasta 60% mais

Hoje, o negócio de marcas próprias representa 21% das vendas do GPA, ou seja, cerca de R$ 4 bilhões, e tem um papel estratégico para alavancar as vendas. Somente neste primeiro trimestre de 2023, as vendas de produtos de marca própria cresceram 15%. A companhia está investindo para essa participação ser ainda maior.

Allan Gate, diretor de Marcas Exclusivas do GPA, conta queserão lançados 250 novos SKUs, inclusive em novas categorias onde antes não atuavam. Além disso, a Qualitá, principal marca, passa por uma reformulação em suas embalagens, agora mais modernas e que destacam a indulgência dos produtos.

O potencial do mercado de marca própria é grande e pode ser ainda mais explorado. Dados da Nielsen mostram que 70% dos consumidores dizem confiar nesses itens, mas apenas 40% afirmam consumi-las. Na Europa, metade dos consumidores compram marca própria.

O consumidor hoje está mais aberto a experimentar novas marcas, especialmente após a pandemia. Nossa principal barreira é a experimentação, pois depois que o cliente compra, o índice de recompra é altíssimo”, explica Allan Gate.

O executivo revela ainda que aproximadamente 85% dos clientes do GPA levam algum item de marca própria. Esses clientes têm um gasto maior do que quem não adquire esses produtos. Por isso a importância das marcas próprias no processo de turnaround do GPA, já que essas marcas representam um aumento da recorrência, essencial para o crescimento do fluxo dos cliente e consequente avanço nas vendas.

Além das novidades, a companhia investe em uma melhor exposição dos produtos em loja, bem visíveis, na altura dos olhos, e com uma precificação mais agressiva. Dessa forma, a expectativa é crescer ainda mais.

Confira a matéria na íntegra: SA Mais Varejo

 

Pequenas empresas

Pequenas empresas também podem ter produtos exclusivos e de marca própria

Estratégia de distribuidora de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar facilita pequenas empresas a comercializar selos próprios

Já entrou em uma rede de supermercados ou farmácias ou pequenas empresas e deu de cara com vários produtos que carregam o nome da loja ou marcas que pertencem ao estabelecimento comercial?

Se este é o seu caso, então você viu ou consumiu itens que seguem a estratégia de marca própria.

Embora muitos possam pensar que a marca própria é sinônimo de baixa qualidade, essa é uma ideia equivocada.

Na verdade, esta solução oferece benefícios tanto aos varejistas quanto aos consumidores. E o sucesso dessa estratégia para as companhias se destacarem da concorrência já é evidente.

De acordo com um estudo da NielsenIQ (2022), cerca de 30% dos lares brasileiros optam por produtos com selos próprios, principalmente alimentos.

Entretanto, Camila Luizzi, Gerente de Marketing do Grupo Relaxmedic, comenta que “esta solução não está limitada ao segmento de alimentação e nem às grandes redes, pois já temos casos de sucesso em pequenas empresas, com itens voltados para saúde, beleza, bem-estar e em outros setores que envolvem produtos diferenciados.”

“A Relaxmedic está preparada para dar suporte a empresas menores que queiram ter sua marca própria oferecendo quantidade mínima de compra reduzida e suporte de marketing como desenvolvimento de marca, identidade visual e merchandising”, finalizou Luizzi.

“Esta inovação vai facilitar o acesso do pequeno empresário a produtos de melhor qualidade, aumentar a fidelização dos clientes e, no final do dia, aumentar margem”, complementou Julian Tonioli, CEO da Auddas, consultoria  que vem auxiliando empresas de pequeno e médio portes em seus planejamentos estratégicos.

“Essa estratégia já é bastante comum para grandes varejistas e, agora, está se tornando viável também para pequenos negócios e até mesmo para influenciadores, que podem usar suas ‘marcas pessoais’ e convertê-las em marcas abrangentes de produtos que tenham identificação com seus clientes”.

As marcas próprias de produtos diferenciados têm ganhado destaque no mercado, oferecendo produtos exclusivos e de qualidade superior.

À medida que os consumidores buscam por produtos exclusivos e experiências diferenciadas, as marcas próprias têm a oportunidade de se destacar e conquistar uma fatia significativa do mercado.

Afinal, com as marcas exclusivas, os consumidores encontram um indicador de confiança e qualidade nos itens comercializados pela empresa.

“A marca própria hoje é uma realidade no nosso negócio”, disse Thiago Marques, CEO da RM Farma, rede de farmácia que possui 900 lojas em todo o Brasil.

“Com a personalização, podemos atender região por região. Isso compreende desde dermocosméticos até suplementação e vitaminas. E o objetivo é chegar em 2025 com 500 representações. Hoje a gente tem em torno de 100. Em algumas das nossas farmácias a venda com marcas próprias já representa mais de 10% do faturamento”, explica.

Além disso, Renato Marcondes Carvalho, sócio da Relaxmedic, explica que o setor de equipamentos pessoais para o relaxamento e bem-estar no Brasil tem se adaptado muito bem às marcas próprias, “os selos próprios neste segmento ainda garantem às empresas mais autonomia para atender as necessidades do público de maneira assertiva, sejam eles originados por fast copy ou elaborados exclusivamente”.

Nesse sentido, como parte de sua estratégia de crescimento no país, a maior marca brasileira de desenvolvimento, importação e distribuição de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar vai disponibilizar a facilidade para o varejista colocar sua marca exclusiva nos diversos equipamentos comercializados, mesmo em pequenas quantidades.

Este procedimento reduz a complexidade ao elaborar os produtos. Afinal, os processos de fabricação ou importação e certificação dos itens ficam sob a responsabilidade do fornecedor.

E ainda há a oferta de uma assistência técnica especializada no próprio Brasil, levando mais tranquilidade aos consumidores.

“Ou seja, a indústria foca no processo e o varejo se preocupa apenas com as vendas, que é o seu core business efetivo”, conclui Carvalho.

Esse movimento é confirmado por Thomas Barros, diretor financeiro da Universal Chemical:

“Já produzíamos produtos de limpeza para marcas próprias há 20 anos. Mas, antigamente, esse nicho era majoritariamente focado em grandes players do varejo. Hoje, percebo uma tendência em vários países, e que já chegou no Brasil, onde médios varejos também estão em busca de contratar indústrias para fabricar produtos com suas marcas, somando, assim, a expertise de cada player dessa cadeia”.

Marques complementa ainda dizendo que “a vantagem de ter uma marca própria e com qualidade é a fidelização do cliente e a valorização do produto. E ainda podemos personalizar  por região e garantir a disponibilidade”.

Confira a matéria na íntegra: Revista Capital Econômico

Marca Própria

Marca própria para PME: um negócio possível e certeiro

Marca própria para PME: Case de distribuidora de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar mostra que pequenos negócios devem comercializar selos próprios

Já entrou em uma rede de supermercados ou farmácias e deu de cara com vários produtos que carregam o nome da loja ou marcas que pertencem ao estabelecimento comercial? Se este é o seu caso, então você viu ou consumiu itens que seguem a estratégia de marca própria.

Embora muitos possam pensar que a marca própria é sinônimo de baixa qualidade, essa é uma ideia equivocada. Na verdade, esta solução oferece benefícios tanto aos varejistas quanto aos consumidores. E o sucesso dessa estratégia para as companhias se destacarem da concorrência já é evidente. De acordo com um estudo da NielsenIQ (2022), cerca de 30% dos lares brasileiros optam por produtos com selos próprios, principalmente alimentos.

Esta solução não está limitada ao segmento de alimentação e nem às grandes redes. “Já temos casos de sucesso em pequenas empresas, com itens voltados para saúde, beleza, bem-estar e em outros setores que envolvem produtos diferenciados. A Relaxmedic está preparada para dar suporte a empresas menores que queiram ter sua marca própria oferecendo quantidade mínima de compra reduzida e suporte de Marketing como desenvolvimento de marca, identidade visual e merchandising”, comenta Camila Luizzi, Gerente de Marketing do Grupo Relaxmedic.

Essa estratégia já é bastante comum para grandes varejistas e, agora, está se tornando viável também para pequenos negócios e até mesmo para influenciadores, que podem usar suas ‘marcas pessoais’ e convertê-las em marcas abrangentes de produtos que tenham identificação com seus clientes, como afirma Julian Tonioli, CEO da Auddas, consultoria que vem auxiliando empresas de pequeno e médio portes em seus planejamentos estratégicos. “Esta inovação facilitará o acesso do pequeno empresário a produtos de melhor qualidade, aumentar a fidelização dos clientes e, no final do dia, aumentar margem”, explicou o executivo.

Exclusividade e experiência

As marcas próprias de produtos diferenciados têm ganhado destaque no mercado, oferecendo produtos exclusivos e de qualidade superior. À medida que os consumidores buscam por produtos exclusivos e experiências diferenciadas, as marcas próprias têm a oportunidade de se destacar e conquistar uma fatia significativa do mercado. Afinal, com as marcas exclusivas, os consumidores encontram um indicador de confiança e qualidade nos itens comercializados pela empresa.

“A marca própria hoje é uma realidade no nosso negócio. Com a personalização, podemos atender região por região. Isso compreende desde dermocosméticos até suplementação e vitaminas. E o objetivo é chegar em 2025 com 500 representações. Hoje a gente tem em torno de 100. Em algumas das nossas farmácias a venda com marcas próprias já representa mais de 10% do faturamento”, disse Thiago Marques, CEO da RM Farma, rede de farmácia que possui 900 lojas em todo o Brasil.

Além disso, Renato Marcondes Carvalho, sócio da Relaxmedic, explica que o setor de equipamentos pessoais para o relaxamento e bem-estar no Brasil tem se adaptado muito bem às marcas próprias, “os selos próprios neste segmento ainda garantem às empresas mais autonomia para atender as necessidades do público de maneira assertiva, sejam eles originados por fast copy ou elaborados exclusivamente”.

Nesse sentido, como parte de sua estratégia de crescimento no país, a marca brasileira de desenvolvimento, importação e distribuição de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar vai disponibilizar a facilidade para o varejista colocar sua marca exclusiva nos diversos equipamentos comercializados, mesmo em pequenas quantidades.

Este procedimento reduz a complexidade ao elaborar os produtos. Afinal, os processos de fabricação ou importação e certificação dos itens ficam sob a responsabilidade do fornecedor. E ainda há a oferta de uma assistência técnica especializada no próprio Brasil, levando mais tranquilidade aos consumidores. “Ou seja, a indústria foca no processo e o varejo se preocupa apenas com as vendas, que é o seu core business efetivo”, conclui Carvalho.

Esse movimento é confirmado por Thomas Barros, diretor financeiro da Universal Chemical. “Já produzíamos produtos de limpeza para marcas próprias há 20 anos. Mas, antigamente, esse nicho era majoritariamente focado em grandes players do varejo. Hoje, percebo uma tendência em vários países, e que já chegou no Brasil, onde médios varejos também estão em busca de contratar indústrias para fabricar produtos com suas marcas, somando, assim, a expertise de cada player dessa cadeia”.

Marques conclui ainda dizendo que a vantagem de ter uma marca própria e com qualidade é a fidelização do cliente e a valorização do produto. E ainda é possível personalizar  por região e garantir a disponibilidade.

Confira a matéria na íntegra: Mundo do Marketing

Venda de produtos de marca própria

Venda de produtos de marca própria em redes como Carrefour e Pão de Açúcar tem incremento de cerca de 20%

Segundo dados da NielsenIQ a venda de produtos de marca própria em redes grandes de varejo tem incremento de cerca de 20%

Com os preços cada vez mais competitivos e a exigência do consumidor por produtos de qualidade, as marcas próprias ganharam destaque no varejo alimentar. Segundo dados da NielsenIQ, os produtos exclusivos das redes já estão presentes em 34% das casas brasileiras, e entre 2021 e 2022 as chances dos consumidores adquirir itens dessas linhas teve um aumento de 7,68%.

Os produtos de marca própria desempenham um papel estratégico para os varejistas, pois oferecem uma margem de lucro maior dentro dos supermercados e contribuem para o crescimento sustentável do negócio.

No GPA, por exemplo, as vendas de produtos de marcas próprias representaram 21,5% das vendas totais no 1º trimestre de 2022. Já para o Grupo Carrefour, o valor foi de 19,7%. Esses números alcançados por grandes varejistas demonstram a importância dessas marcas para o sucesso das empresas do ramo, trazendo maior rentabilidade, competitividade e uma taxa considerável na participação do faturamento.

De acordo com Fátima Bana, executiva de marketing, o atual cenário econômico oferece oportunidades para o crescimento das marcas próprias, pois os consumidores estão optando por opções mais em conta e, se os varejistas conseguirem disponibilizar produtos de qualidade a preços competitivos, as chances de fidelizar o cliente aumentam.

Contudo, tais produtos também enfrentam alguns desafios no cenário brasileiro como a resistência de shoppers para abandonar suas marcas preferidas. Os consumidores nacionais são considerados “brand lovers”, ou seja, tendem a permanecer leais a uma marca mesmo em tempos de crise econômica. Porém, quando enfrentam dificuldades financeiras buscam por opções baratas e de qualidade – algo que pode tornar as marcas próprias uma alternativa atraente.

Outro desafio são os problemas logísticos, responsáveis por dificultar de certa forma a produção e distribuição dessas marcas pelo país, o que demanda uma boa estratégia de marketing para impulsionar os preços e ser superado.

Um fator chave para a escolha dessas marcas pelo consumidor brasileiro é a confiança. A partir do momento no qual as marcas próprias passam a atender às expectativas dos clientes em termos de qualidade e preço é desenvolvida uma confiança e, consequentemente, uma lealdade. Assim, os clientes retornam para tais itens em compras futuras.

“Compreender o comportamento do consumidor, construir a confiança e superar os desafios logísticos são fundamentais para o sucesso da marca própria. Dessa forma, aproveitar as oportunidades atuais e oferecer produtos de qualidade a preços competitivos é uma estratégia fundamental para consolidar o papel das marcas próprias no varejo brasileiro”, afirma Fátima.

Confira a matéria na íntegra: SA Mais Varejo