Para atender novas demandas do consumidor, indústria investe em produtos saudáveis

Saudabilidade foi um dos destaques da Apas Show 2024, realizada entre os dias 13 e 16 de maio

Com a mudança de hábitos alimentares que visam a uma melhor qualidade de vida e a demanda crescente por produtos mais saudáveis, a indústria de alimentos tem investido e lançado cada vez mais produtos para atender esse público.

E não é para menos: uma pesquisa realizada pela Ticket em 2023 revela que 73% dos entrevistados disseram estar muito mais atentos à sua saúde e aos seus hábitos alimentares, e 79% gostariam de ter acesso a opções mais saudáveis nos cardápios dos restaurantes.

Durante a Apas Show 2024, uma das principais feiras do setor supermercadista na América Latina, diversas empresas promoveram o termo “saudabilidade” em seus estandes e produtos. O evento foi realizado entre os dias 13 e 16 de maio, em São Paulo, e a MERCADO&CONSUMO listou algumas das marcas que promovem saudabilidade em seu portfólio:

PlantPlus Foods

Criada em 2020, a PlantPlus Foods é líder no segmento food service no Brasil e atende redes de fast food como Burger King e Outback, além de atuar em outros países da América Latina. Com operação no Brasil desde 2021, a marca vem ganhando cada vez mais mercado na categoria de análogos à carne.

Após o anúncio da sinergia entre PlantPlus Foods e BRF em 2023, a marca ampliou sua distribuição nas regiões sul e sudeste, incluindo varejo e food service, o que registrou um crescimento 10 vezes maior em distribuição, com receita crescendo acima da média na categoria de análogos à carne.

“A expectativa para 2024 é a consolidação das regiões sul e sudeste do país e expansão para região centro-oeste, já iniciada. Além disso, pretendemos dobrar nossa receita em relação ao ano passado e crescer em market-share”, conta George Bravo, diretor de vendas da PlantPlus Foods.

No decorrer de 2023, a PlantPlus Foods realizou experiências sensoriais em pontos de venda, promovendo degustações de produtos da marca em mais de 250 lojas. Atualmente as marcas contam com 13 produtos, entre vegetais e análogos à carne.

“Também temos o foco de continuar nossas ativações no varejo. Essa categoria pede ações de degustações para promover experiências sensoriais e acabar com o preconceito daqueles que não conhecem nossos produtos. Esse ano continuamos muito fortes no PDV, digital e inovações para expandir o portfólio. No segundo semestre, queremos sair do básico. Vemos que o flexitariano está crescendo e procura produtos análogos à carne. Obviamente não deixamos de falar com o vegetariano e o vegano, mas toda a nossa campanha é criada para todo mundo, não tem um nicho”, explica Vanessa Gardano, Consumer Marketing & Innovation Director da PlantPlus.

Vale Fértil

A Vale Fértil, empresa do setor de azeitonas, lançou a Olivito, uma azeitona desenvolvida para as crianças. O snack infantil é produzido sem salmoura, com menor teor de sódio e possui azeitonas com tamanhos menores e sem caroço.

Já o Oliv Snack Natural é projetado para ser um repositor energético durante atividades esportivas. Sua composição rica em fibras proporciona apenas 73 kcal por porção, enquanto sua praticidade e saudabilidade são garantidas pela ausência de salmoura, caroço e conservantes.

O produto é elaborado de forma natural e passa por um processo de pré-lavagem para reduzir o teor de sódio, e é conservado apenas com azeite de oliva.

O gerente nacional de vendas do grupo, Martin Nucete Hernando, destaca que os novos lançamentos têm como foco promover a saudabilidade e alcançar novos segmentos de consumidores para a marca.

“Estamos sempre em busca de inovações que acompanhem as necessidades das famílias em todos os momentos. Identificamos, no entanto, a necessidade de atender a demanda de dois importantes públicos: as crianças e os atletas. Com o lançamento do Olivito e do Oliv, estamos preenchendo essas lacunas e complementando nosso portfólio”, ressalta.

Confira a reportagem completa no Mercado & Consumo

 

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Por que o Nordeste deve voltar a crescer acima do resto do Brasil nos próximos anos? Entenda

Boa perspectiva para a economia nordestina se dá porque há uma enxurrada de investimentos públicos e privados previstos para os próximos anos; eles devem somar R$ 750 bilhões

Luiz Guilherme Gerbelli e Renée Pereira – Investimentos bilionários devem turbinar o Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste e fazer a economia local crescer num ritmo mais acelerado do que a média do Brasil no longo prazo. De acordo com um estudo realizado pela consultoria Tendências, a região deve ter uma expansão média de 3,4% ao ano entre 2026 e 2034, acima dos 2,5% que serão observados para o País nesse período.

As previsões positivas para o Nordeste – onde vivem quase 60 milhões de pessoas, que representam quase 30% da população brasileira – estão baseadas numa série de investimentos públicos e privados previstos para os próximos anos.

Ao todo, eles devem somar R$ 750 bilhões. “O Nordeste vai ter um ganho de tração com exploração de gás natural e petróleo, energia eólica, concessão de aeroportos e com uma série de privatizações de companhias de energia elétrica e de saneamento”, afirma Lucas Assis, economista da consultoria Tendências.

No período de 2026 e 2034, o segundo melhor crescimento será colhido pela região Norte (3,1%), seguida por Centro-Oeste (2,9%), Sudeste (2,2%) e Sul (2,1%).

As projeções para o Brasil e, sobretudo, para a região Sul, no entanto, passaram a ter um viés de baixa por causa das enchentes no Rio Grande do Sul.

Posição de destaque

Se os números se confirmarem, o Nordeste vai voltar a ocupar uma posição de destaque no cenário econômico local. No início dos anos 2000, a região apresentou expressivo crescimento – e na maior parte do tempo, chegou a superar o desempenho brasileiro.

“No começo dos anos 2000, a região Nordeste – e o Brasil como um todo – foi beneficiada por uma combinação de fatores muito particular naquele período”, diz Assis. “Houve o boom das commodities (no cenário internacional), o Brasil passou por uma série de políticas públicas de erradicação da pobreza, que beneficiou muito a região Nordeste em termos do consumo da família.”

Mas desde a crise do biênio 2015 e 2016, a região tem apresentado taxas de crescimento mais modestas, acompanhando o desempenho do País ou até ficando abaixo. A região é bastante influenciada pelos setores sensíveis ao ciclo econômico, como é o caso do setor de serviços. Em 2020, por exemplo, no ano de auge da pandemia, o PIB brasileiro recuou 3,3%, e o nordestino apresentou queda de 4,1%.

Novo ciclo de crescimento

Agora, o crescimento da região deve ser liderado pelo setor industrial. Segundo a Tendências, de 2026 a 2034, a previsão é que a indústria apresente um crescimento anual de 4,3%.

Dos investimentos bilionários, a maior parte será público, impulsionado pelo novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma das principais apostas do terceiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na economia. Ao todo, o plano destinou R$ 700 bilhões para a região.

“Os investimentos públicos em infraestrutura serão um importante impulsionador do Nordeste”, afirma Assis. “Isso tudo gera um efeito em cadeia para a economia no longo prazo.”

No ano passado, ao anunciar a volta do PAC, o governo previu um investimento de cerca de R$ 1,7 trilhão em todo o País. “No caso da União, precisa ter a capacidade de fazer boas parcerias público privadas, porque os recursos públicos não são suficientes para bancar os projetos, e aumentar a capacidade de execução do PAC, que no passado foi muito baixa”, afirma Jorge Jatobá, economista da consultoria Ceplan.

Energia renovável

Da iniciativa privada, os principais investimentos virão do setor de energias renováveis. Só do setor eólico há R$ 21 bilhões de parques em construção, com capacidade para gerar 3 mil megawatts (MW). Há ainda cerca de R$ 130 bilhões de projetos outorgados (18 mil MW), mas ainda não iniciados na região, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).

“A cada R$ 1 que se investe em energia você devolve para o PIB R$ 2,9. Há um efeito de cadeia produtiva para todo o País. Olhando para o Nordeste o efeito é ainda mais amplo, pois nos últimos anos o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios) cresceu 20% com a chegada dos parques eólicos”, diz a presidente da Abeeólica, Elbia Gannoun.

Um dos grandes projetos da região é o Conjunto Eólico Santo Agostinho, no Rio Grande do Norte, da Engie. Localizado nos municípios de Lajes (9,8 mil pessoas) e Pedro Avelino (6 mil pessoas), o empreendimento é formado por 14 parques eólicos e 70 aerogeradores. O projeto, de R$ 2,3 bilhões, terá capacidade instalada de 434 MW e já tem alguns aerogeradores em operação comercial desde o ano passado.

A empresa tem outro megraprojeto em construção no Nordeste. Com R$ 6 bilhões de investimentos, o Conjunto Eólico Serra do Assuruá, na Bahia, poderá gerar 846 MW. O empreendimento terá 188 aerogeradores e está com 44% de obras concluídas.

“O Nordeste do Brasil é um paraíso para desenvolver projetos de energia renovável, o fator de capacidade das eólicas é fantástico, representando uma excelente oportunidade de desenvolvimento para a região”, diz o CEO da Engie no Brasil, Maurício Bähr.

Segundo ele, com a abundância de energia na região pode-se atrair investimentos de empresas industriais que desejem produzir seus produtos com baixas emissões, um selo verde, garantindo sustentabilidade e atração de consumidores concientes com o bem-estar do planeta.

Os projetos de energia solar também têm ajudado a turbinar os investimentos na região. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), no total são mais de R$ 60 bilhões em geração distribuída (aquela no telhado das casas) e geração centralizada (de grandes parques solares). Bahia, Piauí e Ceará são os Estados com maior volume de investimentos, com quase dois terços do volume total da região.

Outro setores

Um setor que tem ganhado relevância no Nordeste é o de saneamento. Diante da carência dos serviços, como água e esgoto, Estados e municípios da região decidiram apostar na iniciativa privada para melhorar e aumentar o atendimento da população.

Os investimentos contratados até 2026 devem somar quase R$ 66 bilhões para um prazo médio de 30 anos, em 842 municípios, de acordo com um monitoramento realizado pela Abcon Sindcon (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto) com base nos dados da Radar PPP e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A maior parte desses recursos a serem investidos, no entanto, deve se concentrar nos primeiros 10 e 15 anos por causa da necessidade de se cumprir o marco do saneamento, que prevê que 99% da população terá água tratada e 90% do esgoto precisará ser coletado até 2033.

Confira a reportagem completa no Terra.

Fotomontagem com imagens de Pixabay por Adrielly Kilryann/Jornal da USP

 

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Nestlé investirá R$ 1 bi no setor de cafés até 2026 para fortalecer a presença B2B e B2C

Nestlé investirá R$ 1 bi no setor de cafés até 2026 para fortalecer a presença B2B e B2C

Investimentos serão voltados para a fábrica de Nescafé localizada em Araras, e ampliação do parque de máquinas, que visa aumento de 50% no biênio

O café é uma das áreas prioritárias para a Nestlé e a companhia é uma das maiores compradoras de café do mundo. No Brasil, 100% do café é de origem sustentável e certificado, e mais de 90% das fazendas estão em transição para uma agricultura regenerativa. Pioneira no café solúvel, desde 2019 a empresa vem ampliando seu portfólio de produtos e hoje atua em todos os segmentos, com opções para consumo dentro e fora do lar, tornando-se também, protagonista na produção de café em cápsulas.

O tamanho do negócio na Nestlé mais que dobrou nos últimos cinco anos e, em 2023, os resultados consolidaram o café como um dos motores de crescimento da empresa no Brasil.

O investimento de R$ 1 bilhão, até 2026, será aplicado, principalmente, em novas tecnologias como curvas de torras, flexibilização das linhas de produção para fazer diferentes tipos de produtos, aromas, novos sabores e atualizações tecnológicas, relacionadas, prioritariamente, a iniciativas sustentáveis.

Além disso, a companhia investirá na ampliação do parque de máquinas de Nestlé Professional, que atualmente tem 22 mil instaladas em todo o país.

Para a Nestlé, o Brasil tem protagonismo, pois a empresa enxerga um cenário de grandes oportunidades de crescimento, muito por conta do alto consumo da bebida pelos brasileiros que, segundo dados da ABIC (Associação Brasileira da Indústria do Café), é 6x maior que a média global.

O modo de consumo da bebida vem mudando ao longo dos anos, principalmente com a premiunização do café e a tendência do café gelado, com crescimento significativo entre os jovens de 16 a 24 anos.

Café premium

Ao longo dos anos o consumo de café evoluiu e a Nestlé acompanha essa jornada de evolução. A empresa quer democratizar os cafés de alta qualidade com o desenvolvimento de produtos para atender a nova demanda de consumo.

A categoria tem crescido consideravelmente, representando, atualmente, 70% do negócio; há 10 anos, essa taxa era de 15%.

“Estamos em momento de expansão do consumo de café premium, de maior valor agregado, isso está sofisticando o consumo de café no Brasil. Trabalhamos com a marca Nescafé de consumo massivo para que essa premiunização seja democrática”, comenta Valéria Pardal, Diretora Executiva de Cafés Nestlé. “Os brasileiros consomem entre quatro e seis xicaras de café por dia e a missão da Nestlé é que essa xícara seja de maior qualidade”, completa Valéria.

Café gelado

A tendência do café gelado tem ganhado destaque nos últimos anos, especialmente entre os consumidores mais jovens.

O consumo de café acontece majoritariamente no período da tarde e nos canais out of home, onde 12% das xícaras consumidas são de cafés geladas e, quando olhamos para a Geração Z, esse número sobe para 18%, segundo pesquisas da realizadas pela Nielsen a pedido da Nestlé.

Uma das razões para o crescimento do café gelado é a sua versatilidade no preparo, entre as principais tendências estão as bebidas indulgentes, que geram publicidade orgânica e se encaixam no conceito de comfort food.

O aumento das cafeterias no Brasil acelerou essa tendência, por oferecerem diversas receitas de café gelado, com chantilly e outros complementos que atraem essa nova geração que está sempre em busca de novidades.

A Nestlé quer ser a protagonista na transformação da xícara de café do brasileiro, liderando também o cold cup. “Acreditamos no segmento e, além do lançamento de produtos, estamos potencializando as mensagens focadas na Geração Z, público que demonstra maior interesse em descobrir novos sabores e maneiras de tomar café”, afirma Valéria Pardal.

Nestlé Professional também segue desenvolvendo projetos focados nesse modelo de consumo, por meio de parcerias com lojas de conveniência e cafeterias.

“As tendências começam fora do lar se replicam dentro de casa. O consumidor aprende a tomar o café de melhor qualidade em coffee shops, com sabores e métodos de preparação diferentes, como receitas geladas e indulgentes, e passa a replicar dentro de casa”, comenta Rodrigo Maingué, Diretor Executivo de Nestlé Professional.

 

 

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Varejo alimentar registrou faturamento de 9% em março

Varejo alimentar registrou faturamento de 9% em março

As vendas em unidades cresceram 3,4%, combinadas com um aumento de preços de 5,5%

As vendas do varejo alimentar registraram um crescimento notável em março de 2024, em comparação com março de 2023, de acordo com os dados da Scanntech, as vendas em unidades avançaram 3,4%, combinadas com um aumento de preços de 5,5%, resultando em um aumento expressivo de 9% no faturamento do mês.

A cesta de mercearia (composta por leite condensado, azeite, creme de leite, biscoito, entre outros) registrou um aumento de 19,1% no faturamento, em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado pelas vendas de Páscoa, que neste ano aconteceu no mês de março. Este desempenho fez da mercearia, a cesta que mais contribuiu para o crescimento do canal alimentar em março de 2024. Enquanto isso, o setor de bebidas também apresentou um crescimento significativo, com uma variação de 14,5% do faturamento.

Por outro lado, a mercearia básica (cesta de itens essenciais como açúcar, arroz, feijão e outros) enfrentou uma leve retração em março, com uma queda de -2,8% no faturamento e -2,1% nas unidades vendidas.

Os estados Minas Gerais, Espírito Santos e Rio de Janeiro, registraram o menor crescimento no mês, ficando abaixo da média nacional. Entre os canais, os de supermercado 10+ se destacou com o melhor desempenho do mês, crescendo acima dos demais tanto em faturamento quanto em unidades vendidas.

Confira a reportagem no portal Super Varejo. 

 

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O poder dos influenciadores: 49% dos consumidores compram por influência

O poder dos influenciadores: 49% dos consumidores compram por influência

Confiança nesses influenciadores está em ascensão, com 30% afirmando que confiam ainda mais neles

De acordo com a nova pesquisa da Sprout Social, “The 2024 Influencer Marketing Report”, quase metade dos consumidores (49%) fazem compras diárias, semanais ou mensais motivados por influenciadores. Além disso, a confiança nesses influenciadores está em ascensão, com 30% afirmando que confiam ainda mais neles do que há seis meses, enquanto quase metade diz confiar neles tanto hoje quanto no passado.

No entanto, a “autenticidade” como um traço valorizado nos influenciadores pode estar perdendo força. Apenas 35% dos consumidores da geração Z disseram se importar mais com a autenticidade dos influenciadores, enquanto 47% afirmaram se importar com o número de seguidores.

Mulher japonesa de cabelo escuro está gesticulando em frente a um smartphone que está em cima de um tripé a filmando.

Os influenciadores estão definitivamente ganhando seus títulos, especialmente com os consumidores mais jovens – da geração Z e millennials. Quase metade de todos os consumidores pesquisados ​​disseram fazer compras regulares devido aos influenciadores, um número aumentado principalmente pelas gerações mais jovens.

Os consumidores da geração Y e Z também dão prioridade à reputação dos influenciadores em relação aos seus valores compartilhados ou autenticidade. Entre os compradores frequentes, a frequência de postagem e o número de seguidores (58% e 42%, respectivamente) superam em muito os valores pessoais e a autenticidade (32% e 21%) quando se trata dos traços mais valorizados pelos consumidores nos influenciadores.

“Confiança é um bem inestimável que toda marca deve construir para competir em um mercado onde os consumidores têm opções de compra aparentemente infinitas”, disse Scott Morris, diretor de marketing da Sprout Social, em comunicado.

A confiança do consumidor está sendo testada pelo aumento da IA generativa, que está começando a afetar o espaço dos influenciadores à medida que os profissionais de marketing experimentam criadores gerados por IA.

Mais de um terço dos consumidores (37%) disseram que estariam mais interessados ​​em marcas que usam um influenciador de IA, enquanto a mesma quantidade seria desconfiada de uma marca que fizesse isso. Os 27% restantes disseram ser indiferentes e não seriam capazes de distinguir a diferença.

Além disso, o papel do influenciador nas relações entre consumidores e marcas está mudando. A pesquisa descobriu que 29% de todos os consumidores – e 41% dos consumidores da geração Z e 62% dos compradores frequentes – são mais propensos a compartilhar feedback do produto com os influenciadores em vez das próprias marcas. Como resultado, as marcas vão querer se envolver mais de perto com os influenciadores para entender esses insights.

Plataformas e conteúdos favoritos

O Instagram continua sendo a principal plataforma de conteúdo para engajamento com influenciadores, mas, como era de se esperar, as preferências variam por idade. Os consumidores da geração Z são mais propensos a se envolver no TikTok, enquanto os da geração X e baby boomers classificam o Facebook como suas principais plataformas.

Em geral, os consumidores estão mais interessados ​​em conteúdo de influenciadores relacionado a comida e bebida (30%) e beleza (26%), embora, novamente, as preferências variem por idade. Os millennials e consumidores da geração Z estão interessados ​​em fitness e jogos, enquanto os da geração X preferem entretenimento e conteúdo esportivo.

Independentemente disso, os consumidores são mais propensos a se envolver com avaliações genuínas e imparciais de influenciadores, e mais da metade (55%) diz que o acesso a cupons de desconto ou promoções os torna mais propensos a procurar conteúdo de influenciadores. A Sprout Social entrevistou 2.000 consumidores e 300 influenciadores para chegar aos resultados em sua pesquisa de Marketing de Influência de 2024.

Confira a reportagem portal Ecommerce Brasil. 

 

 

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Força da Amazon, Mercado Livre e Shein leva varejo brasileiro a rever estratégias

Força da Amazon, Mercado Livre e Shein leva varejo brasileiro a rever estratégias

Empresas como Magazine Luiza, de propriedade da família bilionária Trajano, e Casas Bahia, viram seu valor de mercado despencar

(Folha de SP/BLOOMBERG) – O chacoalhão no varejo global finalmente alcançou o Brasil, onde as empresas deram início a um processo de reestruturação e consolidação em meio à forte concorrência de gigantes estrangeiras como Amazon, Mercado Livre e Shein.

Embora o e-commerce tenha remodelado o varejo nos EUA e na Europa mesmo antes da pandemia, um conjunto de circunstâncias econômicas, financeiras e logísticas tinha mantido o Brasil isolado dessa tendência.

Isso significa que as reestruturações de dívidas, fusões e mudanças estratégicas que impactaram o setor em outros lugares ocorrem agora em algumas das maiores redes brasileiras.

Marcelo Noronha, CEO do Bradesco, apontou o varejo como um dos segmentos mais fracos da economia brasileira no momento. “Setor que está sofrendo um pouco mais hoje é o varejo, tem mais desafios”, disse ele na quinta-feira (2).

No domingo, o Grupo Casas Bahia — uma das redes de varejo mais populares do país — apresentou um plano de recuperação extrajudicial para reescalonar cerca de R$ 4,1 bilhões em pagamentos de dívidas.

O crédito ficou mais caro desde a implosão da Americanas em um escândalo de fraude contábil no ano passado, o que colocou o setor como um todo sob escrutínio.

Há também uma onda crescente de fusões. A Petz concordou em ser comprada pela rival Cobasi no mês passado. Em fevereiro, a Arezzo comprou o Grupo Soma em uma tentativa de criar um gigante do varejo.

Do seu lado, os executivos do setor de varejo dizem que estão lidando com as consequências.

Há também uma onda crescente de fusões. A Petz concordou em ser comprada pela rival Cobasi no mês passado. Em fevereiro, a Arezzo comprou o Grupo Soma em uma tentativa de criar um gigante do varejo.

Do seu lado, os executivos do setor de varejo dizem que estão lidando com as consequências.

Não há a necessidade de “fechamento de mais unidades, isso tem a ver com processo de lojas que estavam muito deficitárias. Fechamos as lojas e tem uma série de outras que vamos acompanhando no processo de UTI”, disse Elcio Ito, diretor financeiro da Casas Bahia, em entrevista na segunda-feira. “A gente não tem previsão de fechar mais lojas, pode ser que aconteça pontualmente. A grande parte do trabalho fizemos ano passado.”

O acordo da Arezzo pela Soma está sendo finalizado com desconto de 20% desde seu anúncio no início deste ano. Mas as empresas, que obtiveram lucro em 2023, estão “confiantes no crescimento do setor do varejo para este ano”, afirmaram em comentário à Bloomberg News.

Uma vez dominado por grandes empresas com apoio de bilionários, o setor de varejo no Brasil opera sob pilhas de dívidas. Muitas operadoras locais que gastaram muito em plataformas digitais para competir com gigantes globais do e-commerce agora estão sendo pressionadas pelas grandes empresas asiáticas de fast fashion, como a Shein e a Shopee.

Confira a reportagem completa na Folha de São Paulo

 

 

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Walmart aposta em marca própria de alimentos cleans

Walmart lança Bettergoods, sua maior marca própria de alimentos em 20 anos

Walmart vai lançar a Bettergoods, sua nova marca própria de alimentos

Mirando no bolso da Gen Z, o Walmart vai lançar a Bettergoods, sua nova marca própria de alimentos focada em produtos orgânicos e sem glúten nos EUA.

Entre manteigas aromatizadas e sorvetes sem lactose, os preços vão variar entre US$ 2 a US$ 15 — sendo que 70% deles vão custar menos de US$ 5.

Esse é o maior lançamento de uma marca própria do Walmart em 20 anos. Isso porque a empresa já tem a Great Value, que é mais focada em itens básicos de uso diário que vão de café a papel higiênico.

A estratégia por trás

Normalmente, os produtos de marca própria têm preços um pouco mais baixos do que os concorrentes — chamando a atenção dos consumidores em tempos de inflação alta.

Isso porque a rede de supermercados não precisa gastar com publicidade, já que detém o controle da distribuição nas prateleiras. 

Pense que os supermercados também têm o poder dos dados a seu favor. Eles conseguem ver, direto da fonte, o que os consumidores mais compram e investir nesses produtos.

E não é que dá certo? A Kirkland, marca própria de bens de consumo da rede de supermercados americana Costco, gerou US$ 58 bilhões em vendas em 2021 — 1/4 da receita de toda a operação do negócio.

Também temos nossos cases por aqui… Em terras brasileiras, o Pão de Açúcar tem a Qualitá. Já o Grupo Dia tem produtos de marca própria com nomes engraçadinhos — como a água Takum Sede e a My! 

Confira a reportagem no The News.  

 

 

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Como escolher o fabricante de produtos de skincare para a sua marca própria

Como escolher o fabricante de produtos de skincare para a sua marca própria

Seja lançando uma nova linha de produtos de beleza natural ou expandindo sua oferta existente, a parceria com o fabricante certo pode fazer toda a diferença

Os produtos de cuidados com a pele de marca própria estão conquistando a indústria da beleza. À medida que mais consumidores buscam produtos naturais, orgânicos e personalizados, os produtos de skincare de marca própria se tornaram uma escolha popular tanto para fabricantes quanto para vendedores. E se você está pensando em iniciar um negócio de dropshipping de skincare, encontrar o melhor fabricante de produtos de beleza para a sua marca própria é fundamental.

Seja lançando uma nova linha de produtos de beleza natural ou expandindo sua oferta existente, a parceria com o fabricante certo pode fazer toda a diferença. Este artigo (publicado originalmente no portal TNT Magazine) oferece um guia para ajudá-lo a navegar pelo processo de seleção e escolher um parceiro que esteja alinhado com os valores e objetivos da sua marca.

Reputação e experiência

Quando se trata de selecionar o melhor fabricante de skincare com marca própria para o seu negócio, a primeira coisa que você deve considerar é a reputação e experiência deles na indústria. Com a crescente popularidade das marcas de skincare naturais, você precisa garantir que escolha um fabricante que melhor se adapte aos valores da sua marca.

Procure por fabricantes com um histórico sólido de produção de produtos de skincare de alta qualidade para outras marcas de renome. Quanto mais experiente o fabricante, mais provável é que tenham a expertise e as capacidades para fornecer resultados excepcionais.

Compromisso com a qualidade

O compromisso com a qualidade é outro fator essencial a ser considerado ao decidir com qual fabricante de skincare com marca própria se associar. Procure por certificações e credenciamentos que comprovem sua adesão aos padrões e regulamentações da indústria.

Certifique-se de que o fabricante garanta o controle de qualidade e utilize as melhores práticas em seu processo de produção. Isso pode incluir a obtenção de ingredientes premium, a realização de testes rigorosos, bem como a implementação de medidas de garantia de qualidade para fornecer a você e aos seus clientes os melhores produtos.

É importante observar que, embora o controle de qualidade e os serviços excelentes sejam fáceis de detectar no início, você também deseja buscar consistência. Idealmente, o fabricante de cuidados com a pele de marca própria escolhido fornece produtos e serviços de alta qualidade sempre.

Instalações de fabricação

Se possível, examine as instalações do fabricante e os equipamentos que eles possuem. Eles estão equipados com a tecnologia mais recente e as ferramentas necessárias para produzir produtos de skincare de qualidade? Uma empresa com instalações limpas e tecnologicamente avançadas é mais propensa a fornecer produtos inovadores e de alta qualidade.

As condições das instalações, elas garantem práticas de produção e ambiente de trabalho socialmente responsáveis? Normalmente, se uma empresa segue padrões ambientais e éticos rigorosos, você pode ter certeza de que os trabalhadores também serão tratados de forma justa.

Além disso, se você planeja oferecer produtos orgânicos e naturais para a pele, escolha um fabricante com opções de embalagens ecológicas para a pele . Isso solidificará o compromisso da sua marca com práticas sustentáveis.

Comunicação eficaz

A comunicação é fundamental em qualquer tipo de relacionamento. Quando se trata de relacionamentos comerciais, comunicação e colaboração eficazes são fundamentais. Portanto, certifique-se de que o fabricante de cuidados com a pele escolhido possui uma equipe de suporte ao cliente ágil e confiável.

Tente consultá-los primeiro para saber mais sobre quaisquer atualizações de produção em andamento. Isso também o ajudará a ver se a comunicação é clara e transparente e se a sua visão é compreendida e executada com precisão. Nem é preciso dizer que um fabricante que valoriza a comunicação aberta e mantém uma abordagem ágil seria um excelente parceiro.

Gama de serviços

Um bom fabricante de cuidados com a pele de marca própria deve ser capaz de fornecer suporte, desde formulações de produtos e designs de embalagens até a fabricação e distribuição. Certifique-se de determinar a gama de serviços para saber se a empresa potencial pode atender às necessidades da sua marca. 

A variedade de serviços também mostra a expertise da empresa. E você quer ter certeza de colocar sua visão de cuidados com a pele nas mãos de profissionais experientes.

Concluindo, selecionar o fabricante de produtos para a pele de marca própria certo não é uma decisão fácil, mas definitivamente uma decisão crítica, que pode fazer ou quebrar seu novo negócio.

Ao considerar fatores como reputação, compromisso com a qualidade, instalações de fabricação, comunicação e gama de serviços, você pode escolher com segurança o parceiro mais adequado para o seu negócio. Com o fabricante certo ao seu lado, você pode criar uma linha de cuidados com a pele que ressoe com os consumidores e coloque sua marca entre as melhores marcas de cuidados naturais para a pele do setor.

Confira a reportagem completa no portal TNT Magazine

 

 

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Petz e Cobasi dão mais um passo para a fusão dos negócios

Petz e Cobasi vão criar maior rede de varejo pet do país

Novo grupo vai somar 483 lojas no país em cerca de 20 estados, sendo 249 unidades da Petz e 234 da Cobasi

(G1) – As redes de lojas de produtos e serviços para animais de estimação Petz e Cobasi acertaram um memorando de entendimento não vinculante para criarem a maior companhia no setor do país.

O anúncio causou uma disparada de 37,14% nas ações da Petz, que chegaram a R$ 4,80 no fechamento do pregão na sexta-feira (19).

As duas empresas lideram o setor e o grupo combinado deve produzir uma receita este ano de mais de R$ 7,5 bilhões, afirmou o presidente-executivo da Petz, Sergio Zimerman, em conferência com analistas e investidores após o anúncio.

Analistas do JPMorgan liderados por Joseph Giordano afirmaram que o negócio “tem alto potencial de sinergia mesmo no contexto de riscos de execução e outros desafios vistos em outras fusões no setor”, acrescentando que a companhia combinada deverá ter uma participação de mercado de entre 15% e 20%.

O outro grande grupo no setor é a Petlove, que tem uma grande atuação no mercado online nacional e chegou a ser citada na imprensa no mês passado de que estaria em negociações com a Petz, além dos próprios marketplaces digitais como Mercado Livre.

Questionado sobre as potenciais sinergias a serem obtidas com a integração com a Cobasi — a empresa que criou o conceito de megalojas de produtos para animais de estimação no país na década de 1980 — Zimerman afirmou que elas serão dimensionadas nos próximos dias durante as discussões exclusivas entre as duas empresas, que devem durar até 90 dias.

Mas ele afirmou que “tem muito mato alto para ser cortado”. O executivo se referiu principalmente a ganhos de logística e com abertura de lojas.

“É uma guerra que sangra ambas as companhias”, afirmou o executivo sobre a situação anterior à combinação e citando que o preço de R$ 7,10 “tem zero efeito de sinergia”.

O novo grupo vai somar 483 lojas no país em cerca de 20 estados, sendo 249 unidades da Petz e 234 da Cobasi.

O mercado pet nacional envolve mais de 139 milhões de animais de estimação, sendo o segundo maior do mundo, afirmou Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, em nota. Segundo Cruz, a cada 100 famílias, 44 possuem um animal de estimação, enquanto apenas 36 têm crianças em casa.

“Os setores relacionados aos animais de estimação são uma tendência significativa a longo prazo. Enquanto muitos discutem o envelhecimento da população como um fator impulsionador do setor da saúde, o setor pet também se destaca, pois as pessoas percebem que criar um filho se tornou mais dispendioso e optam por ter animais de estimação”, afirmou Cruz.

Cade

A nova empresa será igualmente dividida entre os acionistas da Petz e da Cobasi, com os investidores da Petz recebendo R$ 450 milhões após a conclusão da operação, segundo os termos do memorando de entendimento.

Zimerman não deu detalhes sobre como será feito esse pagamento, embora dividendos possam ser uma das opções.

Ao final da transação, Zimerman terá entre cerca de 15% e 25% da companhia combinada. Um acordo de acionistas entre o executivo e, do lado da Cobasi, família Nassar e o fundo Kinea será estabelecido com Zimerman na presidência do conselho de administração da nova empresa e Paulo Nassar sendo presidente-executivo.

O conselho de administração da nova companhia terá nove membros com quatro sendo indicados por Zimerman e o restante por Nassar e Kinea. A nova empresa seguirá as regras do segmento de alta governança da B3, Novo Mercado.

Questionado sobre o futuro das marcas do grupo, Zimerman afirmou que as empresas deverão manter as atuais, seguindo um modelo semelhante ao da fusão das redes de farmácias Raia e Drogasil em 2018, que deu origem ao grupo RD Saúde.

O executivo afirmou ainda que não espera grandes problemas por conta da análise do negócio que deverá ser feita pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Falando sobre eventuais aplicações de restrições pelo órgão de defesa da concorrência, Zimerman, disse que isso pode ocorrer eventualmente “em alguma cidade específica em que possa ter uma concentração, mas nada que deveria preocupar os rumos do negócio”.

“O nível de concentração é baixo o suficiente para que tenhamos tranquilidade para falar isso”, acrescentou.

Confira a reportagem no portal G1.

 

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Nordeste em destaque: Piauí teve quase R$ 3 bilhões de investimentos em 2023

Nordeste em destaque: Piauí teve quase R$ 3 bilhões de investimentos em 2023

Em 2023, o Piauí se destacou na área econômica, sobretudo, pela realização de investimentos históricos

O secretário da Fazenda, Emílio Júnior, apresentou na Assembleia Legislativa, na terça-feira (9), o Relatório de Gestão Fiscal relativo ao 3º e último quadrimestre de 2023.

Segundo o relatório em 2023, o Estado alcançou um recorde de investimentos do Nordeste, sendo o terceiro maior do país, e ainda recebeu o reconhecimento do Tesouro Nacional quanto à qualidade das informações fiscais e contábeis.

Em relação aos gastos com pessoal, ficaram abaixo do limite de alerta. “O percentual de gastos com as despesas de pessoal do Poder Executivo ficou em 40,15%, inferior ao limite de alerta, que é de 44,10%, e abaixo do limite máximo de 49%. O Estado também cumpriu as metas fiscais da Dívida Consolidada e cumpriu também os mínimos constitucionais na área de educação e saúde, em conformidade com a LRF”, afirmou o secretário da Fazenda, Emílio Júnior.

Em 2023, o Piauí se destaca na área econômica, sobretudo, pela realização de investimentos históricos. Segundo dados da própria Secretaria do Tesouro Nacional, os gastos destinados a investimentos no Estado atingiram 16% da Receita Total, enquanto que na maioria dos estados esse percentual ficou entre 4% a 8%.

“Foram quase R$ 3 bilhões em investimentos somente no ano de 2023, cerca de R$ 2,80 bilhões. Segundo dados da própria Secretaria do Tesouro Nacional, o Piauí se destaca como um dos estados com maior proporção de investimentos, em comparação com o restante do país. E em relação ao Nordeste, foi o líder regional em investimentos, sendo o terceiro lugar do país”, acrescenta o secretário da Fazenda, Emílio Júnior.

Dentre esses investimentos, destaca-se a aplicação de R$ 1.4 bilhão em infraestrutura, por meio do programa PRO Piauí, que é o maior programa de investimentos da história.

“Esses investimentos permitiram a pavimentação de ruas e recuperação de rodovias, totalizando cerca de 3 mil km, além da reforma e da expansão de infraestruturas aeroportuárias. O programa também permitiu muitos avanços nas áreas mais relevantes para a população, como Educação, Segurança Pública e Saúde, dentre outras”, declara Emílio Júnior.

Transparência e qualidade nas informações contábeis e fiscais

Dentre outros destaques da área econômica do Governo no ano de 2023, estão o equilíbrio e a transparência das contas públicas, que renderam ao Estado do Piauí, no ano passado, o reconhecimento do Tesouro Nacional. Em 2023, o Piauí recebeu o Prêmio da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Sinconfi 2023).

O Estado ainda conquistou o primeiro lugar em evolução no Ranking da Qualidade da Informação Fiscal e Contábil do Setor Público Brasileiro, obtendo nota A nesse ranking.

Confira a reportagem no Portal Cidade Modelo.

 

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