OXXO apresenta café Andatti, marca própria da rede que chega no Brasil

OXXO apresenta café Andatti, marca própria da rede que chega no Brasil

A novidade tem objetivo de fortalecer a categoria de foodservice e bebidas quentes

Nesta terça-feira (12), a rede OXXO, mercado de proximidade, anunciou o lançamento da sua marca própria de café, a Andatti, presente no México desde 2005. A marca chega nas versões café coado e expresso, além do cappuccino e café com leite em uma collab com a Hershey’s, a novidade chega para integrar o menu de cafeteria e food service da rede.

De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, o Brasil é o segundo maior consumidor de café do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, sendo um produto carro-chefe de vendas na rede. “Vimos um grande potencial da categoria ser desenvolvida no Brasil para ajudar no posicionamento da marca e potencializar a performance na categoria foodservice como um todo, com a presença de Andatti esperamos que a categoria ganhe uma penetração maior com os consumidores.” destaca Rafaela Trentin, gerente de Foodservice e Padaria do Grupo Nós.

Durante o evento de lançamento, que aconteceu na Avenida Paulista, em São Paulo, Camila Assis, head de Marketing do Grupo Nós, destacou que essa novidade tem como objetivo ter a fidelização do cliente e fortalecer a categoria de foodservice e bebidas quentes da rede. Com previsão de crescer dois dígitos na categoria de bebidas quentes após o lançamento.

“Nosso lançamento exclusivo deste ano e do próximo é Andatti, temos bastante oportunidade de trabalhar essa categoria e trazer um incremento de vendas, os produtos que teremos de gôndolas – café moído, coado e cápsulas – devem chegar no primeiro semestre do próximo ano”, completa Camila.

Loja emblemática

Com a chegada de Andatti, a rede lança uma loja emblemática localizada na Alameda Joaquim Eugênio de Lima 22, Bela Vista, em São Paulo. A unidade terá uma identidade visual da marca do café, destacando a cor amarela e elementos que remetem ao café. A decoração interna foi planejada para criar uma experiência imersiva aos clientes.

 

 

Panetone de marca própria: varejistas investem em inovação para 2024

Novos sabores, embalagens atraentes e estratégias de conexão com o consumidor como estratégia para redes varejistas e marcas da indústria

Na reta final do ano de 2024 e com o Natal se aproximando, as redes de supermercados e a indústria já se preparam para o crescimento na demanda de um dos produtos mais aguardados da temporada: o panetone. A aposta das redes com seus produtos de marca própria é oferecer itens diferenciados, tanto em sabor quanto em apresentação, criando uma alternativa competitiva frente às marcas tradicionais.

Micael de Azevedo, gerente de marketing do Supermercado Pinheiro, revela as inovações que a rede está preparando para a nova temporada. “Estamos lançando três opções de panetones de marca própria: o tradicional de frutas, o chocotone e o trufado. Cada um foi desenvolvido para agradar diferentes perfis de consumidores. Além disso, nossas embalagens foram reformuladas, trazendo um design moderno e transparente, que valoriza a qualidade visual do produto e agrega valor ao consumidor”, afirma.

Além da inovação no sabor e na apresentação, a rede Pinheiro tem investido em estratégias de marketing digital para aproximar o consumidor da experiência sensorial proporcionada pelos seus panetones. “Estamos criando conteúdos visuais, como vídeos que destacam as texturas e a qualidade dos nossos produtos. Isso tem sido muito eficaz nas redes sociais, onde conseguimos impactar diretamente o consumidor e incentivá-lo a visitar nossas lojas”, explica Azevedo.

Desafios de escala

De acordo com o executivo da rede Supermercado Pinheiro, essas iniciativas são um esforço conjunto para criar um diferencial em relação às grandes marcas. “Nosso foco é oferecer não só qualidade, mas também uma experiência única ao consumidor. Isso nos força a inovar continuamente, tanto no produto quanto na forma como o comunicamos”, diz o gerente.

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

Ainda assim, o caminho não é simples e garantir a consistência na produção em larga escala sem comprometer a qualidade é um dos maiores desafios, segundo Azevedo. “Manter nosso padrão de excelência em cada unidade é fundamental. Além disso, temos que conquistar a aceitação dos consumidores, que esperam uma experiência especial com cada panetone que compram. As expectativas são altas, especialmente em um cenário onde o público busca cada vez mais produtos que ofereçam não apenas bom custo-benefício, mas também algo a mais em termos de sabor e apresentação”, destaca.

Arcor aposta em parcerias e interação

Enquanto as redes de supermercados apostam em suas marcas próprias, grandes indústrias também trazem novidades para manter seu espaço no mercado de panetones. Matias Torterolo, gerente de marketing de biscoitos da Arcor do Brasil, destaca que o Natal é um momento estratégico para a empresa, que tem investido em inovações tanto em sabores quanto em parcerias.

“A linha de panetones premium foi a que mais cresceu no Natal de 2023, e para este ano, estamos lançando o Panettone de Limão Siciliano, um sabor tendência que tem sido muito desejado pelos consumidores. Além disso, reformulamos nossas embalagens, tornando-as mais sofisticadas e indulgentes, posicionando nossos produtos de maneira diferenciada no mercado”, conta Torterolo

De acordo com o executivo de marketing da Arcor do Brasil, outro destaque da marca para este ano é a reformulação do Panettone Tortuguita, com embalagens que incentivam a interação das crianças. “Queremos que o ‘comer brincando’ seja uma experiência divertida. Por isso, renovamos as embalagens com adereços e emojis que remetem ao mundo digital, criando novas formas de interação com a personagem”, explica Matias Torterolo.

Fonte: Super Varejo 

Mundo Verde faz rebranding em marcas próprias, incluindo nova identidade visual das embalagens

A rede de produtos para alimentação saudável Mundo Verde fez um rebranding nas marcas próprias Elixir, Mundo Verde Seleção e Aloha. A partir de agora, as unidades de negócio levarão o nome da marca mãe. A unificação tem como objetivo reforçar o pioneirismo no segmento de wellness com um portfólio competitivo e de qualidade, acompanhando as tendências do setor de alimentação saudável e suplementação.

Além da mudança do nome, o rebranding introduz uma nova identidade visual das embalagens, destacando os diferenciais dos produtos para fácil leitura e o incentivo do descarte correto por meio do projeto Lupinha.

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Criado pela Associação Brasileira de Embalagens (ABRE), o projeto Lupinha insere QR Codes no verso das novas embalagens dos produtos. Ao abri-lo, os consumidores encontram informações dedicadas à conscientização sobre sustentabilidade.

Segundo Ana Paula Seixas, CEO do Mundo Verde, a mudança na marca própria é resultado de pesquisas realizadas com consumidores de todo o país para entender a percepção da marca nas prateleiras.

Histórico da rede

A rede iniciou o desenvolvimento de produtos de marca própria em 2012, com opções para o dia a dia, como snacks e itens para preparo de receitas saudáveis. Posteriormente, foram embarcados no portfólio os suplementos alimentares e produtos de bem-estar, como colágenos, vitaminas, creatina e outros.

Atualmente, o portfólio de marca própria inclui mais de 100 itens divididos em sete categorias: Alimentos, Bebidas, Bem-Estar, Chás, Doces e Sobremesas, Nutrição Esportiva e Suplementos Alimentares. Na rede, a marca própria cresceu 15% nos últimos anos dentro do faturamento da companhia.

Fonte: Mundo do Marketing

Futuro do Consumo e Varejo será mais sobre posicionamento e menos sobre incentivos fiscais

Futuro do Consumo e Varejo será mais sobre posicionamento e menos sobre incentivos fiscais

Incertezas econômicas e pressões inflacionárias persistentes têm impactado as preferências de compra no varejo e levado o consumidor a otimizar o orçamento que tem à disposição. Esta realidade, que se traduz em mudanças de estilos de vida, comportamentos e valores, apresenta desafios às marcas para repensar portfólios e estratégias de posicionamento em um cenário de busca pela produtividade máxima.

Os sentimentos dos consumidores e a forma como eles pretendem orientar seus gastos no futuro próximo foram captados pela 14ª onda do estudo EY Future Consumer Index. Conduzida entre 21 de maio e 16 de abril deste ano em 30 países, a pesquisa ouviu 23.016 pessoas e identificou tendências de consumo em um ambiente marcado pela racionalidade na compra, sem perder de vista a qualidade e o valor agregado de produtos e serviços.

De acordo com o estudo, a preocupação do brasileiro com o futuro é muito acima da média global (83% vs 51%). Os consumidores locais também lideram quando o assunto é vigilância e consciência da saúde mental (86% vs 75% na média global) e se destacam igualmente no valor dado ao dinheiro nos anos que estão por vir (81% vs 72% ante o mundo).

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Tais percepções influenciam diretamente as estratégias das empresas e dificultam o repasse da alta dos preços em momento inflacionário. Para as marcas, a oportunidade que se abre está relacionada à melhoria da operação com o objetivo de ganhar eficiência e aumentar as margens. É sabido que este movimento passa pelo uso de tecnologias que tornam o dia a dia mais produtivo, mas, sobretudo, envolve o entendimento de uma nova grande força transformacional que será determinante daqui para frente: a reforma tributária.

Mais estratégica do que parece

Um dos principais pontos da reforma tributária, que será implementada gradualmente a partir de 2026, é a tributação no destino. Os impostos, que hoje são aplicados na origem da produção, passarão a incidir no local onde os consumidores estão baseados. Trata-se de uma medida que simplifica a tributação para acabar com a guerra fiscal entre os estados e os incentivos que levam empresas a instalar fábricas e centros de distribuição em determinados locais interessados apenas na eficiência tributária.

“A diminuição da complexidade na tributação de impostos muda o jogo porque o foco passará a estar nas estratégias de consumo. Dessa forma, a reforma tributária é mais estratégica do que parece, porque levará as empresas a repensar processos de toda a cadeia de valor, com desdobramentos positivos na rentabilidade da operação e na experiência do cliente, para além de ajustes fiscais”, diz Natália Sperati Sócia de Estratégia da EY-Parthenon para Bens de Consumo e Varejo para a América Latina.

Todas as áreas que lidam com prestação de contas e fluxo de caixa serão alteradas direta ou indiretamente. Custos de insumos, produção e mão de obra, de transporte, de armazenamento… Tudo isso será afetado e, consequentemente, reimaginado.

A estimativa considera dois cenários: um com repasse integral dos preços ao consumidor, e outro no qual apenas a margem de lucro seria deslocada. No primeiro caso, a média entre a carga máxima e mínima apurada seria de 20%; no segundo caso, a variação poderia levar a aumento de 66% ou a uma queda de 28%. São mudanças significativas que influenciam qualquer estratégia de posicionamento de mercado e não podem ser ignoradas.

Se hoje a busca pelo valor agregado dá o tom das percepções dos consumidores, no futuro, a expectativa é que a sensibilidade ao preço volte a figurar no topo das prioridades de compra, como foi nos anos de pandemia. O tema é extremamente relevante e estratégico, por isso, é essencial que as discussões sobre a reforma tributária envolvam as todas as áreas de negócios (marketing, vendas, finanças, legal, supply, etc) e motivem a revisão de toda a cadeia de valor no médio e longo prazos.

“O momento, portanto, é de entendimento dos impactos da reforma tributária e da definição da agenda que será adotada ao longo dos próximos anos. Feita esta lição de casa, na sequência as lideranças poderão se debruçar sobre a estrutura tecnológica necessária a partir da parametrização de sistemas para capturar o maior valor possível”, diz Cristiane Amaral Sócia-líder do segmento de Bens de Consumo e Varejo para a América Latina.

A força do private label

Conforme identificou a 14ª onda do EY Future Consumer Index, os consumidores estão em busca de maior valor agregado para o orçamento que têm à disposição e, ao mesmo tempo, valorizam a qualidade na tomada de decisões. Prova disso é o interesse na compra de produtos private label (marca própria).

Segundo o estudo, 62% dizem que itens desta categoria satisfazem suas necessidades tanto quanto os de marcas líderes. No Brasil, 69% têm a percepção de que os produtos de private label estão mais qualificados do que antes, ante 59% da média global.

Enquanto a categoria do private label ganha espaço, a percepção da maioria dos consumidores (86%) é a de que marcas líderes reduziram os tamanhos de seus produtos sem reduzir os preços. E, para 59% deles, a compra destes produtos se dá atualmente apenas mediante promoções ou descontos, o que reforça a importância dos elementos de diferenciação no atendimento às demandas do público.

 

Os 3 “is” da fidelização

A fidelização do cliente nunca é simples ou fácil e exige uma combinação de conveniência e eficiência, com processos simplificados de compra. Neste cenário, há três palavras que resumem uma abordagem vencedora: intimidade, invisibilidade e indispensabilidade. Intimidade no sentido de gerar experiências coerentes e próximas para que o cliente se sinta contemplado pela marca; invisibilidade no contexto de entregar pedidos online ou finalizar a venda nas lojas físicas rapidamente, sem que o cliente perceba fricções; e indispensabilidade para oferecer soluções exclusivas baseadas no conhecimento que se tem do cliente por meio de dados.

A boa notícia é que há espaço para a construção desta relação com os consumidores. Para 66% dos brasileiros respondentes do estudo, ofertas personalizadas enviadas por marcas com as quais eles interagiram previamente aprimoram sua experiência de compra. Além disso, 79% dizem que planejam prestar mais atenção em promoções de marcas com as quais compartilharam dados. No Brasil, o principal motivo que faria os clientes aderirem a um programa de fidelidade é a gratuidade da entrega e devolução do produto (77%), reforçando o aspecto da “invisibilidade” da marca, sem fricções desnecessárias.

Mais do que trazer à tona sentimentos e percepções, os achados da pesquisa jogam luz para a importância de expandir estratégias conhecidas de fidelização, como programa de pontos e descontos infinitos. A mensagem vinda dos consumidores aponta para a força da criação de serviços baseados no conhecimento que se tem dele. Para transformar dados em insights acionáveis, do ponto de vista tecnológico, é preciso que toda a operação “fale entre si” para entregar a eficiência que o usuário espera.

Alguns incentivos que podem ser adotados para construir confiança e fidelização junto ao consumidor são: a criação de novas oportunidades usando os dados coletados para a geração de ofertas direcionadas a grupos específicos; a combinação de base de dados para identificar o que mais importa a determinado grupo de clientes e, assim, estabelecer uma agenda aderente às expectativas; e o investimento em cibersegurança para demonstrar que os dados estão protegidos. Afinal, ter a identidade pessoal roubada é o receio de 77% dos brasileiros respondentes à pesquisa.

A influência dos influencers

O crescimento dos influenciadores digitais é notável e seu impacto na jornada de compra, também. Estima-se que haja mais de 500.000 perfis nas redes sociais seguidos por pelo menos 10.000 pessoas no Brasil, um contingente que não apenas faz barulho, mas se mostra decisivo. Segundo a pesquisa, 61% dos brasileiros afirmam que suas decisões de compra são moldadas pelo que os influenciadores dizem (abaixo da média global), e 73% dizem ter adquirido produtos somente com base em recomendações ou promoções divulgadas por estes profissionais (acima da média global).

Para as marcas, este novo mercado representa um enorme desafio do controle da narrativa, que antes era restrita a canais de mídia, e agora está, literalmente, nas mãos de personalidades digitais com vozes próprias. As altas lideranças nas empresas estão atentas a esta nova realidade e têm revisado suas estratégias de vendas, porque, conforme o tempo passa, fica claro que os influenciadores mantêm uma posição única de estabelecer interações individualizadas e extremamente qualificadas.

Este cenário mostra a força da venda por meio das redes sociais no Brasil (social commerce), que está em expansão e tem bases tecnológicas sólidas que permitem às marcas explorar oportunidades variadas.

“Da mesma forma que as empresas usam tecnologia para evoluir suas estratégias de segmentação de clientes, começaram a utilizá-la para acompanhar o que influenciadores, clientes e o público em geral falam de suas marcas (bem ou mal). O objetivo é ter insumos que possam apoiar a tomada de decisões de negócios”, diz Willian Valiante, sócio de Consulting para Varejo na América Latina.

Casos práticos e impactos nos setores

Foi a partir deste exercício de “escuta online” que uma marca de beleza lançou um perfume cruzando opiniões de fontes variadas, inclusive relatos sobre itens da concorrência. O lançamento foi um sucesso, e 95% da meta de vendas foi alcançada em pouco tempo. Na indústria de alimentos, impacto semelhante é sentido em ações realizadas pontualmente por influenciadores, que são capazes de gerar picos de vendas rapidamente.

O segmento de calçados e vestuário não fica atrás. É comum encontrar influenciadores que exercem grande impacto no público com ações de provadores virtuais e fast fashion. O interesse é maior por parte de lojas com atuação exclusivamente online e que estão em busca de validações comerciais rápidas para lançar (ou não) determinado produto. Já os players tradicionais, que contam com a vantagem da ampla representatividade do varejo físico, têm apostado na construção de lojas conceituais e convidativas para incentivar experiências capazes de encantar consumidores.

Conclusão

Em plena transformação, o futuro do varejo tende a ser orientado ao posicionamento estratégico de mercado através de precificação adequada e alto nível de personalização. Além do uso de tecnologias para entender o cliente e explorar novas formas de monetização, a maior oportunidade dos próximos anos está na reforma tributária e seus desdobramentos para toda a cadeia de valor. Repensar processos a partir da tributação no destino do consumo será decisivo para melhorar a lucratividade e direcionar o foco da operação para as necessidades do cliente, de maneira integrada.

Autores:

Cristiane Amaral – Sócia-líder do segmento de Bens de Consumo e Varejo para a América Latina

Natália Sperati – Sócia de Estratégia da EY-Parthenon para Bens de Consumo e Varejo para a América Latina

Willian Valiante – Sócio de Consulting para Varejo na América Latina

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Marcas próprias: tendência de produtos private label cresce no Brasil

A experiência do cliente e a fidelização da marca são algumas das principais motivações para articular marcas próprias

Com foco em atender as necessidades dos consumidores dentro e fora dos estabelecimentos, a partir de uma visão 360° do negócio, as empresas passaram a dedicar-se à produção de itens próprios, principalmente do setor de franquias, que concentra mais de 195.862 unidades ativas em todo o país e acumula o crescimento de 13,8% no último ano, segundo os dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Diante da oportunidade do segmento de articular novos produtos, a tendência do private label – marcas próprias – conquista o mercado nacional, isso porque, de acordo com a Nielsen, é possível encontrar produtos de marca própria em 34% dos lares brasileiros, o que movimenta mais de R$ 47 bilhões no mercado anualmente.

Para Lucien Newton, vice-presidente da vertical de Consultoria da 300 Ecossistema de Alto Impacto, oferecem uma oportunidade única para empreendedores que desejam criar uma identidade exclusiva no mercado.

“Ao desenvolver sua própria marca, o franqueador não só controla a qualidade e os padrões operacionais, mas também constrói um patrimônio intangível que pode se tornar um grande diferencial competitivo. No setor de franquias, essa estratégia pode maximizar a lealdade dos consumidores e fortalecer o relacionamento com os franqueados, garantindo um crescimento mais sustentável e alinhado com a visão original do negócio”, comenta

Como é o caso da Mais1.Café, uma das maiores redes de cafeterias do Brasil, investe em private label desde 2019, com a linha Mais1.Café em Casa, que conta com nove itens para proporcionar a mesma experiência de tomar café em uma unidade, só que no conforto e no lugar que o consumidor quiser. A linha apresenta cápsulas para máquinas de café, filtros especiais, Super Energy Cappuccino, Wheypuccino (500g), café especial em pó (250g), drip coffee (10un), copos reutilizáveis e canecas.

De acordo com Vinícius Delatorre, sócio-fundador e diretor operacional da Mais1.Café, o primeiro item lançado foram as cápsulas de café, em 2020, para atender a demanda dos consumidores em casa durante a pandemia. Além disso, o empreendedor reforça que esses produtos simbolizam 15% do faturamento da rede, o que acrescenta em 20% do faturamento mensal do franqueado. “A linha Mais1.Café em Casa é um pilar importante na nossa estratégia de expansão da marca e diversificação de receitas, com produtos que reforçam nosso compromisso com a sustentabilidade e a inovação”, afirma.

Já a 10 PASTÉIS, maior rede de pastéis do Brasil, que possui um setor exclusivo para novos produtos e inovações, passou a comercializar massa para os clientes que desejam fritar o item em casa, há mais de 10 anos. Segundo Lucas Nagano, diretor de novos negócios da 10 PASTÉIS, o produto está disponível em três sabores diferentes: Tradicional, chocolate e pimenta, por a partir de R$ 17,00. “O consumidor pode adquirir a nossa massa em qualquer unidade da rede, sendo que os sabores tradicional e de chocolate, estão acessíveis em rolos de 1KG e o de pimenta, em rolos de 500g”, comenta.

A Sua Hora Unha, rede de cuidados com as unhas, mãos e pés, que tem como foco a biossegurança para garantir o bem-estar de suas funcionárias e clientes, lançou, recentemente, produtos exclusivos para incluir à rotina de tratamento com essas áreas do corpo em casa.

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A linha Sua Hora foi lançada em junho deste ano e está em fase de distribuição para as lojas da rede. Estima-se que até novembro de 2024, todas as unidades já tenham os itens disponíveis para comercialização.

A expectativa é que as vendas destas novidades representem cerca de 10% do faturamento, incrementando em média 5% o lucro do franqueado. “Estamos animados com a atualização do nosso portfólio, essa linha chegou no momento ideal para complementar o rebranding da nossa marca”, comenta Paula Faria, CEO da empresa.

Há dez anos no mercado e sete no franchising, sendo a única marca a oferecer serviços de blindagem de estofados e higienização, a CleanNew é uma das companhias que apostam em produtos exclusivos para consumidor final, diversificando sua atuação no mercado.

A marca, que é especializada em serviços, atualmente conta com cinco opções de itens para venda em seu site e em plataformas digitais. O Pipi Shielding e Pipi Cleaning, que fazem parte da linha pet e alcançaram meio milhão de reais em vendas no lançamento; o Blindagem CleanNew e Magic CleanNew, ambos com função de auxiliar na limpeza e blindagem de tecidos, calçados e pincéis de maquiagem e o Sola Clean, um revitalizante de solas de calçados.

“A inclusão desses produtos é resultado de pesquisas detalhadas sobre tendências de mercado e preferências dos consumidores, principalmente das necessidades dos clientes da rede, pois a implementação de novas tecnologias e a introdução de produtos inovadores requerem investimentos e conhecimento de mercado. Investimos em nosso e-commerce, com plataforma robusta e sistema operacional preparado para atender nossos clientes. Além disso, nossos franqueados também são habilitados para vendas. Ao aplicar o código de afiliado, sem necessidade de investimento de estoque, o franqueado é o responsável pela venda e recebe um percentual, o que aumenta seu faturamento em até 30%”, afirma o CEO da rede, Fritz Paixão.

A Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, uma rede ‘2 em 1’ que combina cafeteria e loja de cosméticos, continua a inovar com produtos que permitem aos clientes não apenas apreciar o café especial nas lojas, mas também levar para casa, os grãos, drip coffee, cápsulas e xícaras.

Segundo Vanessa Vilela, CEO e fundadora da marca, esses produtos representam cerca de 16% do faturamento total da franquia e contribuem para um aumento de 40% no lucro dos franqueados. “Esse impacto positivo demonstra a aceitação e demanda constante pelos nossos produtos, destacando a eficácia da nossa estratégia para atender às expectativas dos consumidores”, afirma.

Com 30 anos no mercado de franquias, o Emagrecentro é uma referência em emagrecimento e estética corporal. Atualmente, com mais de 400 unidades espalhadas pelo Brasil, a rede investe em produtos próprios desde 2018, após análise de mercado para identificar oportunidades e atender às necessidades do público.

Além de suplementos alimentares, como bolos, shakes de whey e bebidas não alcoólicas, como cafés e chás, oferecem também cervejas zero carboidrato e seltzers. Segundo o Dr. Edson Ramuth, “ venda de nossos produtos representa cerca de 5% do faturamento. No entanto, nas unidades franqueadas, esses produtos podem contribuir com até 10% do faturamento total do franqueado”, explica.

Criada em 2019, a rede de botecos Mané nasceu a partir da expertise de três amigos que já atuavam no ramo de franquias. Os empreendedores Daniel Bittencourt, Arianne Bastos e Eduardo Oliveira criaram o Mané para proporcionar aos clientes experiências gastronômicas únicas sem perder a cultura raiz de boteco. Em junho de 2021, a rede foi integrada ao grupo Impettus, holding que detém também as marcas Espetto Carioca, Buteco Seu Rufino e Bendito, para ser franqueada por todo o Brasil.

Atualmente, conta com 27 unidades e mira expansão na região Sudeste. “Nós temos alguns produtos autorais, entre eles está a ‘Batida do Mané’, que foi lançada em 2020 e traz a essência carioca, elaborada com ingredientes frescos e um toque de tradição, a bebida é muito pedida entre os clientes e representa 2% do nosso faturamento”, Daniel Bittencourt, sócio-fundador e embaixador de marca e novos negócios do Mané.

O Espetto Carioca é uma rede de bares e restaurantes criada em 2011, na zona oeste do Rio de Janeiro, pelo empresário Leandro Souza. No ano de 2012, entrou para o franchising e atualmente conta com 55 unidades presentes em seis estados. Filho de empregada doméstica e de um porteiro, Leandro Souza, que já foi considerado o “Rei dos Espetinhos” na capital fluminense, hoje espalha o lifestyle carioca pelo país, através de uma rede que oferece mais de 1000 combinações de pratos, bebidas e sobremesas.

De acordo com Bruno Gorodicht, sócio-fundador e diretor de novos negócios do Grupo Impettus, holding que além do Espetto Carioca também detém as marcas Mané, Buteco Seu Rufino e Bendito, os espetinhos congelados do Espetto Carioca são produzidos pela Carioca Foods, fábrica própria da holding, e até pouco tempo eram vendidos somente para as franquias da marca e pontos específicos. “Neste ano de 2024 demos início a uma forte estratégia de prospecção B2B, e estamos fechando, em média, cinco clientes por mês, sendo supermercados, delicatessens e mercados de condomínio. Isso configura uma expectativa de 27% no incremento das vendas”, afirma.

Fundada em 2019 em Uberaba, Minas Gerais, a Homenz é uma rede de clínicas especializada em saúde e estética masculina, destacando-se pelos serviços de tratamento e transplante capilar e depilação a LED. Atualmente, possui mais de 49 unidades em operação e está com mais de 70 em fase de implantação por todo o país.

A previsão é fechar o ano com 300 clínicas e alcançar um faturamento de R$ 100 milhões. Segundo Luis Fernando, CEO da marca, os produtos próprios têm contribuído para o aumento do faturamento da rede: “Nas regiões Sul e Sudeste, onde os produtos são mais vendidos, representam cerca de 40% das vendas, enquanto no Nordeste são 13%. Pretendemos expandir a presença dos nossos produtos no mercado, além de nossas lojas”, afirma.

Fonte: STG News

Assaí investe na região Norte com novo CD e loja em Manaus (AM)

Assaí Atacadista investe na região Norte com novo CD e loja em Manaus

O centro de distribuição chega com os mais recentes sistemas de tecnologia e programas de treinamento estruturados pelo Assaí; para essa operação foram contratados 83 novos colaboradores

A rede de cash & carry vem investindo em sua expansão na região Norte do país. Nesta terça-feira (3), foi inaugurado um centro de distribuição em Manaus, no Amazonas, e, nesta quarta-feira (4), mais uma unidade do Assaí Atacadista chegou à capital manauara.

Em entrevista exclusiva para o Jornal Giro News, Wesley Silva, diretor regional do Assaí, comentou sobre a importância desse investimento para a atuação local.

“O Amazonas é uma região bem complexa para abastecimento, então esse novo CD vai ajudar muito na questão logística. A gente vai poder centralizar na parte da mercadoria, onde temos dificuldade de abastecimento por parte da indústria, e dentro do CD para poder atender essas quatro lojas de Manaus. E também ajudará a indústria na questão da entrega. Então, com isso a gente vai poder sempre manter um bom sortimento em nossas lojas e atender cada vez melhor os nossos clientes”, revelou.

O centro de distribuição chega com os mais recentes sistemas de tecnologia e programas de treinamento estruturados pelo Assaí, e para essa operação foram contratados 83 novos colaboradores. Com a abertura, a empresa passa a contar com cinco centros de distribuição nas regiões Norte e Nordeste.

4ª Unidade em Manaus

Mesmo com a concorrência, o Assaí Atacadista vê que o mercado ainda não está saturado, e os desafios encorajam a buscar sempre inovações.

“Ainda tem muito o que crescer, é um mercado que caiu na graça do consumidor brasileiro, então, vamos continuar investindo em todas as regiões de Norte a Sul. Os desafios são sempre os mesmos, a concorrência é sempre boa para nós, faz com que a gente busque cada vez ser melhor e se diferenciar do mercado trazendo sempre coisas novas”, afirma o executivo.

A nova unidade, denominada Assaí Bola da Suframa, localizada no bairro Crespo, se insere na geração mais atual de lojas da companhia. Ao todo, serão mais de 12 mil m² de área construída, sortimento de cerca de 9 mil itens, priorizando os fornecedores locais, 30 caixas de pagamento – sendo 6 para compras rápidas de até 15 volumes e 6 de self-checkout -, além de 380 vagas para carros e motos. A loja também disponibiliza serviços como Açougue, Empório de Frios, Cafeteria e Padaria.

Expansão da Rede

Segundo Wesley, com essa inauguração, a rede contabiliza quatro unidades em Manaus. Em meados de março, foi aberta a segunda loja em Macapá e até o final deste ano, a previsão é inaugurar a quarta unidade em Belém, no Pará.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

“Para 2025, a gente está em processo de olhar pontos estratégicos para poder definir, mas sempre aparecem oportunidades, e a gente vai sempre procurar investir na região por ser um local importante para o negócio”, conta. O Assaí também vem investindo na modernização das lojas pertencentes ao parque, com a implantação dos self-checkouts.

“Todas as lojas de Manaus já estão com esses serviços e essa nova loja já nasce com toda a modernização da rede. E falando nacionalmente, o self-checkout é uma inovação para esse ano e a gente tem feito isso nas lojas já existentes”, finaliza Wesley Silva.

Atualmente, a companhia conta com mais de 290 lojas nos 24 estados e no Distrito Federal. Na região Norte, são 19 operações distribuídas em todos os estados: Amapá, Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins.

Fonte: Giro News

Farma Conde expande portfólio de marca própria com lançamento de linha de esmaltes

Farma Conde expande portfólio de marca própria com lançamento de linha de esmaltes

A Farma Conde, rede de farmácias há 30 anos no mercado, está expandindo o seu portfólio de marca própria com o lançamento de uma linha de esmaltes. Nomeada Coloriza, a linha é composta por 26 cores, que vão de tons mais básicos aos vibrantes, além de base e top coat.

Segundo a empresa, os esmaltes possuem secagem rápida, brilho, cores intensas, longa duração e ótima cobertura e estão à venda nas 500 unidades da Farma Conde, bem como pelo site e aplicativo da rede.

“Estamos sempre buscando oferecer novos produtos, que sejam produzidos com qualidade, oferecendo um preço melhor aos nossos clientes. A linha foi testada e aprovada com toda a excelência da nossa marca”, afirma Claudia Conde, farmacêutica, fundadora da Farma Conde, ao lado do marido Manoel Conde Neto, também fundador e Presidente Executivo da marca.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

“Todos os tons, fórmula e a produção foram pensados por nós para atender com muito carinho nossos consumidores que buscam qualidade e sofisticação, sem perder a acessibilidade que oferecemos nos nossos pontos de venda e internet”, destaca Giovana Conde, vice-presidente de Marketing e também acionista do grupo.

Fonte: Fashion Network 

Vendas no varejo crescem 5,2% e têm melhor semestre em 24 anos

Em São Paulo, perfumaria teve melhor performance (21,2%), enquanto hiper/supermercados registrou resultado menor que o nacional (4,5%)

As vendas no varejo brasileiro cresceram 5,2% no primeiro semestre, com forte expansão até maio, mês que registrou recorde histórico na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado da primeira metade de 2024 também foi o melhor desde o início da pesquisa, em janeiro de 2000.

No estado de São Paulo, o volume de vendas aumentou 5,3%, quase igual a média nacional – mas em alguns segmentos o estado ficou bem acima da média, como em itens de farmácia/perfumaria, informática e combustíveis.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, lembra que artigos farmacêuticos (o que inclui perfumaria e produtos de beleza) e hiper/supermercados são duas atividades com crescimento constante no país, mas impulsionados também por datas comemorativas.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

No país, esses segmentos registraram alta de 14% e 6,6%, respectivamente, no primeiro semestre, sobre igual período do ano anterior. Em São Paulo, perfumaria teve melhor performance (21,2%), enquanto hiper/supermercados registrou resultado menor que o nacional (4,5%).

“A atividade de artigos farmacêuticos tem crescimento praticamente contínuo ao longo dos anos. Não é caso de perfumaria e cosméticos, mais sujeita a oferta e demanda.”

No estado de São Paulo, o segundo lugar em vendas no varejo fica com equipamentos de escritório/informática: expansão de 16,9% (3% no país). Santos observa que esse setor, de eletrônicos, é muito sensível ao dólar, que subiu no primeiro semestre. Mesmo assim, as vendas de importados cresceram. Em parte, analisa o gerente da pesquisa, por promoções realizadas por comerciantes.

Outra diferença entre os resultados nacionais e os de São Paulo está no segmento de combustíveis e lubrificantes. Enquanto no país as vendas caíram no semestre (-1,9%), no estado houve crescimento (6,5%). “É um setor com altos e baixos, muito ligado ao fenômeno da safra. E em São Paulo os produtores estão mais próximos do escoamento.”

Rebote

De maio para junho, o resultado geral do varejo aponta retração de 1,1%, um “efeito rebote” após meses de expansão, segundo o gerente. Para Santos, o repique da inflação, em maio e junho, também pode ter ocasionado a queda nas vendas.

A inflação (IPCA) fechou em 0,46% em maio e em 0,21% em junho. Ele também afirmou que fica a dúvida sobre a oferta de crédito para os próximos meses, depois que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central interrompeu a política de queda dos juros. O Copom se reunirá novamente em 17 e 18 de setembro. “A manutenção da taxa pode significar retração do crédito”, disse.

Fonte: Associação Comercial de Campinas 

Rede de farmácias Grupo Total cria nova empresa com foco em marca própria

Rede de farmácias Grupo Total cria nova empresa com foco em marca própria

O segmento de marcas próprias ganha protagonismo no projeto de crescimento do Grupo Total. A rede de farmácias associativistas estruturou uma empresa exclusivamente para gerenciar os produtos da categoria. A categoria já movimenta R$ 24 milhões nas lojas da Drogaria Total e Drogaria Total Popular.

Números de mercado balizam os planos do grupo. De acordo com a Associação Brasileiras de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro), o consumo de artigos do gênero cresceu 59% em 2023 na comparação com o ano anterior e já integra a cesta de compras de 34% dos lares brasileiros.

Bemme chega com 19 SKUs

Com sede administrativa em Ribeirão Preto (SP), a nova empresa chama-se Bemme e reúne 19 SKUs, incluindo a linha de suplementos alimentares Longix e outros produtos exclusivos, entre os quais fraldas e lenços umedecidos. A produção será terceirizada e a distribuição ficará a cargo da Coopertotal, cooperativa de compras do Grupo Total.

“Recentemente também lançamos nossa linha de suplementos esportivos, a Full Performance . E até o fim do ano a expectativa é lançarmos mais de 30 produtos voltados à higiene oral e à cosmética. Além do CNPJ próprio, estamos constituindo uma equipe dedicada a essa área”, revela a diretora de negócios Débora Rosa .

As operações desse departamento serão conduzidas pelo head comercial Reinaldo Ambrosano , com larga experiência em projetos de terceirização e industrialização de produtos. O executivo projeta, até 2025, um crescimento superior a 50% no faturamento com marca própria.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

“A categoria atende a um público que valoriza a economia no consumo, mas sem abrir mão da alta qualidade. E para desenvolvê-la, a farmácia desponta como ambiente mais promissor, por ter se firmado como um hub de saúde, conveniência e bem-estar”, complementa.

Fonte: Guia da Farmácia

Lojas Americanas lança marca própria de higiene pessoal

Varejista Lojas Americanas incrementa portfólio e lança marca própria de higiene pessoal

São Paulo (Reuters/EP) – A varejista Lojas Americanas incrementou o portfólio de marca própria com o lançamento da Basic+ Care, de higiene pessoal, dentro da estratégia de investir em produtos de consumo regular e de baixo custo.

A nova linha contará com itens como fraldas, toalhas umedecidas e absorventes, ofertados em todas as mais de 860 lojas da companhia no país. Segundo o diretor financeiro da Lojas Americanas, Murilo Correa, a ideia é oferecer produtos exclusivos e com preço competitivo ao consumidor.

“É também uma forma de ampliar nossa atuação no mercado varejista, criando maior sortimento e fidelização”, acrescentou o executivo, sem revelar o investimento na marca.

A indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos deve crescer 11,8% em 2014 sobre o ano passado, para um faturamento de 42,6 bilhões de reais, segundo números recentes da associação do setor, Abihpec.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

Atualmente, a Lojas Americanas contam com 12 marcas próprias, responsáveis por mais de 4.500 produtos, incluindo roupas da Basic+, utensílios domésticos da Casual Home e artigos de Natal da Christmas Traditions, esta última sendo a marca própria mais antiga da empresa, lançada em 1995.

Fonte: Fashion Networking