Rede de farmácias Grupo Total cria nova empresa com foco em marca própria

Rede de farmácias Grupo Total cria nova empresa com foco em marca própria

O segmento de marcas próprias ganha protagonismo no projeto de crescimento do Grupo Total. A rede de farmácias associativistas estruturou uma empresa exclusivamente para gerenciar os produtos da categoria. A categoria já movimenta R$ 24 milhões nas lojas da Drogaria Total e Drogaria Total Popular.

Números de mercado balizam os planos do grupo. De acordo com a Associação Brasileiras de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro), o consumo de artigos do gênero cresceu 59% em 2023 na comparação com o ano anterior e já integra a cesta de compras de 34% dos lares brasileiros.

Bemme chega com 19 SKUs

Com sede administrativa em Ribeirão Preto (SP), a nova empresa chama-se Bemme e reúne 19 SKUs, incluindo a linha de suplementos alimentares Longix e outros produtos exclusivos, entre os quais fraldas e lenços umedecidos. A produção será terceirizada e a distribuição ficará a cargo da Coopertotal, cooperativa de compras do Grupo Total.

“Recentemente também lançamos nossa linha de suplementos esportivos, a Full Performance . E até o fim do ano a expectativa é lançarmos mais de 30 produtos voltados à higiene oral e à cosmética. Além do CNPJ próprio, estamos constituindo uma equipe dedicada a essa área”, revela a diretora de negócios Débora Rosa .

As operações desse departamento serão conduzidas pelo head comercial Reinaldo Ambrosano , com larga experiência em projetos de terceirização e industrialização de produtos. O executivo projeta, até 2025, um crescimento superior a 50% no faturamento com marca própria.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

“A categoria atende a um público que valoriza a economia no consumo, mas sem abrir mão da alta qualidade. E para desenvolvê-la, a farmácia desponta como ambiente mais promissor, por ter se firmado como um hub de saúde, conveniência e bem-estar”, complementa.

Fonte: Guia da Farmácia

Lojas Americanas lança marca própria de higiene pessoal

Varejista Lojas Americanas incrementa portfólio e lança marca própria de higiene pessoal

São Paulo (Reuters/EP) – A varejista Lojas Americanas incrementou o portfólio de marca própria com o lançamento da Basic+ Care, de higiene pessoal, dentro da estratégia de investir em produtos de consumo regular e de baixo custo.

A nova linha contará com itens como fraldas, toalhas umedecidas e absorventes, ofertados em todas as mais de 860 lojas da companhia no país. Segundo o diretor financeiro da Lojas Americanas, Murilo Correa, a ideia é oferecer produtos exclusivos e com preço competitivo ao consumidor.

“É também uma forma de ampliar nossa atuação no mercado varejista, criando maior sortimento e fidelização”, acrescentou o executivo, sem revelar o investimento na marca.

A indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos deve crescer 11,8% em 2014 sobre o ano passado, para um faturamento de 42,6 bilhões de reais, segundo números recentes da associação do setor, Abihpec.

 

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Atualmente, a Lojas Americanas contam com 12 marcas próprias, responsáveis por mais de 4.500 produtos, incluindo roupas da Basic+, utensílios domésticos da Casual Home e artigos de Natal da Christmas Traditions, esta última sendo a marca própria mais antiga da empresa, lançada em 1995.

Fonte: Fashion Networking 

Mars fecha acordo de US$ 36 bilhões para comprar a fabricante de Pringles

A oferta em dinheiro é a maior aquisição já feita pela Mars

A Mars, empresa que produz desde goodies até alimentos para animais de estimação, fechou um acordo de US$ 36 bilhões (£ 28 bilhões) para comprar a Kellanova, fabricante de Pringles e Pop-Tarts.

A oferta em dinheiro, anunciada recentemente, é a maior aquisição já feita pela Mars, empresa privada, superando em muito a aquisição de US$ 23 bilhões da fabricante de chicletes Wrigley em 2008.

O acordo pode atrair a atenção dos órgãos de fiscalização da concorrência, pois reúne marcas de bens de consumo conhecidas, como Twix, Bounty e Milky Means, da Mars, com Pringles, cereal Particular Okay e biscoitos aquáticos da Carr’s, da Kellanova.

No entanto, especialistas disseram que a sobreposição limitada entre os produtos das duas empresas significa que o acordo provavelmente receberá sinal verde.

 

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Poul Weihrauch, presidente-executivo da Mars, disse: “Ao receber o portfólio de marcas globais em crescimento da Kellanova, temos uma oportunidade substancial para a Mars desenvolver ainda mais um negócio de lanches sustentáveis ​​e adequados para o futuro.

“Honraremos a herança e a inovação por trás das incríveis marcas de lanches e alimentos da Kellanova, ao mesmo tempo em que combinamos nossos respectivos pontos fortes para oferecer mais opções e inovação aos consumidores e clientes.”

Mars disse que o acordo, que está sujeito à aprovação dos acionistas e reguladores da Kellanova, expandiu seu portfólio de marcas relacionadas à saúde e bem-estar com apelo a consumidores mais jovens e ajudou a atender às demandas em mercados de rápido crescimento, como África e América Latina.

A Kellanova tem cerca de 23.000 funcionários e registra vendas anuais de US$ 13 bilhões em 180 mercados internacionais.

Steve Cahillane, presidente e diretor executivo da Kellanova, disse: “Esta é uma combinação verdadeiramente histórica com um ajuste cultural e estratégico convincente.”

A WK Kellogg Basis Belief e os acionistas de longa information, a família Gund, se comprometeram a votar ações que representam quase 21% das ações da Kellanova em favor do acordo.

Isso acontece quando as marcas de alimentos buscam maneiras de ganhar escala ou cortar custos. Isso é para ajudar a compensar o impacto da inflação e da ação world do governo para controlar o advertising de lanches ricos em gordura, sal e açúcar, bem como o esperado impacto na demanda devido à crescente popularidade de medicamentos para perda de peso.

Kellanova ajuda a Mars a diversificar seu portfólio de marcas baseadas em chocolate, vistas como mais vulneráveis ​​à queda na demanda, com salgadinhos e guloseimas com uma imagem mais saudável, como NutriGrain, ao mesmo tempo em que lhe dá mais exposição aos mercados internacionais.

As marcas ficaram sob pressão à medida que os consumidores passaram a usar marcas próprias de supermercados ou opções mais baratas em meio ao aumento do custo das contas de energia, hipotecas e outros itens essenciais.

A Kellanova foi separada da WK Kellogg Co em outubro passado. Ela vende lanches nos EUA e ao redor do mundo, e cereais incluindo Corn Flakes, Frosties e Rice Krispies fora da América do Norte.

A empresa controladora unique, WK Kellogg, ficou com seu negócio de cereais na América do Norte, incluindo marcas como Froot Loops e Raisin bran.

A Mars, sediada em McLean, Virgínia, foi fundada por Frank C Mars, que começou a fazer e vender doces de creme de manteiga em sua cozinha em Tacoma, Washington, em 1911. O negócio, agora world, teve US$ 47 bilhões em vendas anuais em 2022.

 

Fonte: Séries do Momento

Marcas próprias ganham impulso com apoio de grandes varejistas nos Estados Unidos

As marcas próprias representaram 21,9% das vendas no varejo de alimentos no primeiro semestre de 2024

Um estudo recente da Numerator, destacado pela Baking Business, mostra que as marcas próprias estão conquistando um espaço significativo nas compras de alimentos nos Estados Unidos. Grandes varejistas, como Aldi, Trader Joe’s, Costco e Walmart, estão na vanguarda desse crescimento, com suas marcas próprias, como Great Value (Walmart) e Kirkland Signature (Costco), mostrando forte penetração nos lares americanos.

De acordo com o estudo, as marcas próprias representaram 21,9% das vendas no varejo de alimentos no primeiro semestre de 2024. Esse aumento na participação de mercado é atribuído principalmente ao fato de que os consumidores estão procurando alternativas mais acessíveis em tempos de inflação persistente. No entanto, a qualidade das marcas próprias continua sendo uma preocupação para muitos compradores, com 41% dos entrevistados acreditando que a qualidade dos produtos de marca própria é inferior às marcas nacionais.

Além disso, o estudo revelou que o crescimento das marcas próprias não se limita a apenas alimentos básicos; há uma diversificação significativa nas categorias de produtos oferecidos, incluindo alimentos frescos e produtos de consumo rápido. Varejistas como Costco têm se destacado ao focar em categorias específicas, como produtos orgânicos e alimentos premium, utilizando sua marca própria para atrair consumidores que buscam qualidade a preços mais baixos.

Esses dados destacam a crescente importância das marcas próprias na estratégia dos grandes varejistas dos EUA, com impactos significativos nas escolhas de consumo e na dinâmica do mercado.

Para mais detalhes, consulte o artigo completo na Baking Business.

Grupo Pão de Açúcar investe em reformulação da marca própria Qualitá

Além da mudança no visual, os mais de 1.000 itens foram reorganizados em cinco categorias distintas

A Qualitá, marca própria do GPA responsável por 22,5% das vendas totais do varejista, passou por reformulações. Além da mudança no visual, os mais de 1.000 itens foram reorganizados em cinco categorias distintas: Exclusive, com itens de maior valor agregado; Home, de mercadorias para a casa; Care, de cuidados pessoais diários; Baby, para a linha infantil; e Pet, para os animais de estimação.

Até o fim de junho, o varejista já havia relançado 347 produtos sob o novo conceito da marca, e lançou 102 novos itens – até o final do ano a previsão é que sejam lançados mais 148 produtos.

Além da Qualitá, o GPA tem as marcas Taeq, Casino e Club des Sommeliers. No segundo trimestre, essas marcas representaram 23% das vendas do Pão de Açúcar, já no Extra Mercado foi 26,5%, enquanto nos formatos de proximidade foram 20,4%.

O Grupo entrou para o mercado do Private Label em 2008 e passou por um rebranding em 2015. Agora, a mais nova reformulação também envolveu encerrar alguns produtos que não condizem mais com os hábitos de consumo, e alteração de receitas em conjunto com a indústria para reduzir açúcar e sódio.

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Em meio a fase de turnaround, a marca Qualitá faz parte dos projetos estratégicos para auxiliar no processo de recuperação de rentabilidade da companhia. Isso ocorre pois a marca própria incentiva a fidelização, que, por sua vez, aumenta o fluxo nas lojas e, consequentemente, aumenta as vendas.

Uma pesquisa recente da empresa, aponta que os consumidores que compram essas mercadorias têm um tíquete médio 60% mais alto e apresentam uma frequência média 2,4 vezes maior.

Agora, para o segundo semestre, a empresa irá investir em uma campanha institucional com foco na exposição dos produtos da marca.

 

Fonte: Valor Econômico (por SA+ Conteúdo)

Carrefour revela 5 motivos estratégicos para investir em marcas próprias

Diretora de marca própria do companhia destaca a importância para fidelização de clientes, redução de custos e inovação no portfólio

No varejo brasileiro, as marcas próprias estão se consolidando como uma estratégia vital para atrair e fidelizar consumidores. No Carrefour, essa tendência não é diferente. Com um crescimento significativo nos últimos anos, as marcas próprias representam atualmente cerca de 21% das vendas da rede.

Ana Laura Tambasco, diretora de marca própria e sourcing do Grupo Carrefour Brasil, compartilha insights sobre como a empresa tem trabalhado para atender às necessidades dos consumidores e superar os desafios do mercado.

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De acordo com a diretora de marca própria do Grupo Carrefour Brasil, a qualidade, o alinhamento estratégico e a inovação são os pilares essenciais para o sucesso de produtos de marcas próprias no mercado varejista. Em entrevista para o portal SuperVarejo, Ana Laura detalha como o Carrefour desenvolve seus produtos de marca própria e os desafios enfrentados no mercado brasileiro. Confira a entrevista completa.

SV – Que características são essenciais para produtos de marcas próprias do Carrefour?
ALT – Em todo o nosso processo de inovação e lançamento de novos produtos, temos um olhar para o cliente e suas necessidades. Nós acompanhamos os hábitos de consumo e analisamos dados que nos orientam em relação ao que o cliente de cada um dos nossos formatos busca. Aí então partimos para a parte de desenvolvimento e até importação, seja das 23 marcas do Carrefour, seja da marca Member’s Mark (Sam’s Club).

O desenvolvimento de novos produtos no Carrefour segue três critérios: ser aprovado por mais de 50% dos consumidores em teste cego; ser até 30% mais barato em relação à marca líder de mercado; e ter um perfil nutricional, no mínimo, equivalente ao das marcas líderes (produtos alimentares), ressaltando o custo-benefício. Todos os produtos Marca Própria passam por controles rígidos de qualidade e processos de auditoria e validação do portfólio de fornecedores.

Nosso objetivo é democratizar o acesso dos consumidores a produtos de qualidade em diversas categorias, além de ampliar a oferta de produtos frescos, saudáveis, produzidos com responsabilidade socioambiental e com preços mais acessíveis em nossas lojas.

SV – Qual a média de participação dos itens de marcas próprias no mix das lojas da rede?
ALT – Atualmente, a Marca Própria já representa cerca de 21% das vendas dentro de seus respectivos negócios (Varejo e Sam’s Club). Nos últimos cinco anos, as marcas próprias Carrefour aumentaram sua participação em 10 pontos percentuais, enquanto a Member’s Mark, do Sam’s Club, cresceu 4 pontos percentuais nos últimos dois anos.

O sortimento da Marca Própria Carrefour conta com 23 marcas e cerca de 3,5 mil produtos e está presente em 90% das categorias; enquanto a Member’s Mark, do Sam’s Club, possui aproximadamente 800 variedades de mercadoria nas prateleiras.

SV – Qual o principal desafio para as marcas próprias no Brasil?
ALT – O maior desafio da marca própria no Brasil é entrar na lista de compras do consumidor, vencendo a barreira de experimentação. No varejo internacional, por exemplo, a participação de marcas próprias de supermercados sempre foi bastante relevante. De acordo com estudos da Nielsen, as marcas próprias representam cerca de 40% das vendas de alimentos e bebidas em solo europeu.

Em 2023, segundo a Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (ABMAPRO), o valor das marcas próprias teve um aumento médio de 3,5% no mercado global, e 27,4% na América Latina. No Brasil, está presente em 40% dos lares. Estes dados comprovam que os consumidores estão cada vez mais abertos a marcas próprias.

Uma vez que esta barreira de entrada é quebrada, e o cliente prova o produto, a aceitação é positiva e comprovada pela taxa de recompra. Neste sentido, atuamos nas lojas com degustações e ações especiais para produtos de marca própria (cupons, base CRM entre outros). No Carrefour, também temos campanhas que garantem a qualidade dos itens marcas próprias, no qual o cliente pode reclamar o seu dinheiro de volta caso não goste de algum de nossos produtos.

Uma novidade é que abrimos neste mês nossa primeira Store in Store Marca Própria Carrefour: um espaço exclusivo no setor de refrigerados e congelados dedicado às marcas próprias do Carrefour. Um local com comunicação visual para fácil acesso a tudo o que é preciso para uma receita, churrasco ou snack, com preço e qualidade garantidos. O Hipermercado de São Caetano (SP) foi o primeiro a receber o modelo, que conta com 120 metros quadrados.

SV – Cite 5 razões pelas quais o Carrefour investe em marcas próprias:
ALT – A primeira que gostaria de destacar é a fidelização do cliente. Nas lojas do Grupo Carrefour Brasil, clientes que consomem Marca Própria têm um gasto médio total nas compras 5,9 vezes maior do que aqueles que não consomem. Além disso, esses produtos têm uma penetração grande no carrinho de compra: no Carrefour, 74% dos clientes que entram nas lojas de Varejo levam pelo menos um produto de marca Própria. Já no Sam’s Club, são 80%. Esses consumidores entendem que um produto de marca própria tem qualidade e, no caso do Carrefour, podem ser até 30% mais baratos que marcas líderes.

Outro ponto relevante é o apoio que a marca própria tem da marca mãe. No caso do Carrefour, os produtos também vêm com o nome da empresa, o que facilita o entendimento do cliente de que aquela mercadoria se trata de marca própria, e traz toda a credibilidade que a marca já tem, para o produto. Com isso, o investimento em marketing, por exemplo, pode ser reduzido, o que ajuda a manter os preços competitivos.

Além disso, todos os produtos de Marca Própria do Grupo Carrefour Brasil são fabricados por fornecedores parceiros nacionais ou mesmo de importação direta, e nossa participação não se limita apenas ao momento de colocar nosso nome nos produtos. Nós acompanhamos todo o processo de desenvolvimento, curadoria de produtos desde a revisão de formulação dos itens, passando por auditorias qualitativas e sociais até chegarem às nossas prateleiras, comprovando que são feitos com base em critérios rígidos de qualidade e sustentabilidade. Este investimento garante a qualidade e manutenção de valores que o consumidor conhece e confia.

Fonte: Super Varejo

Private Label Brazil Feira de Marcas Próprias

Private Label Brazil: oportunidade para o mercado de Marcas Próprias no Norte e Nordeste

O maior evento de marcas próprias do Brasil chega ao Norte e Nordeste, trazendo oportunidades de negócios, networking e conhecimento especializado para a região

O evento mais aguardado do setor de marcas próprias, o Private Label Brazil, chega ao Norte e Nordeste em uma edição especial que promete transformar o cenário local. Com data marcada para os dias 6 e 7 de agosto, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, o encontro reunirá os principais players da indústria, oferecendo um ambiente propício para negócios, networking e conhecimento.

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O Private Label Brazil – Edição Norte e Nordeste ocorrerá simultaneamente à Embala Nordeste, ampliando as oportunidades para os participantes explorarem sinergias entre os setores de marcas próprias e embalagens. Essa realização conjunta permitirá que expositores e visitantes aproveitem ao máximo o potencial de ambos os eventos, fomentando parcerias e trocas de conhecimento que podem impulsionar ainda mais o crescimento e a inovação no mercado regional.

Destaques do evento:
  • Exposição de produtos: empresas de diferentes segmentos apresentarão suas inovações e soluções em marcas próprias, abrangendo desde alimentos e bebidas até cosméticos e produtos de higiene.
  • Palestras e painéis: especialistas renomados compartilharão insights sobre as tendências do mercado, estratégias de crescimento e cases de sucesso no setor de marcas próprias. Para se inscrever nas palestras, acesse: https://privatelabelbrazil.com.br/palestras2024/
  • Networking: um ambiente dinâmico para interação entre profissionais do setor, permitindo a troca de experiências e a construção de novas relações comerciais.

A região Nordeste do Brasil tem recebido significativos investimentos nos últimos anos, especialmente nos setores de infraestrutura, energia renovável e tecnologia. Projetos de parques solares e eólicos, além de melhorias em portos e rodovias, têm impulsionado o desenvolvimento econômico local. 

Com esses avanços, a expectativa é que a economia da região cresça substancialmente nos próximos anos, atraindo ainda mais empresas e fomentando novos negócios. Este cenário promissor faz do Private Label Brazil – Edição Norte e Nordeste uma plataforma ideal para aproveitar as oportunidades emergentes e estabelecer parcerias estratégicas que acompanhem esse ritmo de crescimento.

Inscrições e mais informações:

Garanta sua participação e fique por dentro das últimas novidades do evento acessando o site oficial Private Label Brazil

Sobre o Private Label Brazil:

O Private Label Brazil é um evento de referência para o mercado de Marcas Próprias no Brasil, promovendo o desenvolvimento do setor através de exposições e conteúdos relevantes. Com 7 edições de sucesso da Private Label Brazil – edição Nacional, o evento se consolida como um ponto de encontro essencial para profissionais e empresas que buscam inovação e crescimento.

Carrefour tem números positivos puxados pela aceleração das vendas

Carrefour tem números positivos puxados pela aceleração das vendas

Resultados do 2T24 foram considerados sólidos, impulsionados pelo forte desempenho da receita no atacarejo e expansão de margem

O Grupo Carrefour Brasil (CRFB3), dono do Atacadão, registrou na última segunda-feira (22) um aumento na base anual de 412,5% no lucro líquido ajustado no segundo trimestre de 2024, alcançando R$ 151 milhões. As ações, contudo, registravam baixa de 1,78% (R$ 10,51), às 10h10 (horário de Brasília), com investidores também embolsando lucros após forte alta de 4,39% na véspera, sessão antes do balanço.

A equipe de research do Bradesco BBI avalia os resultados como marginalmente positivos, com o principal destaque sendo a aceleração das vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) do Atacadão impulsionada por uma soma de fatores.

Segundo o BBI, as vendas foram sustentadas pela atividade promocional agressiva em abril e junho, inflação de alimentos atingindo o pico de 4,9% em junho, clientes B2B normalizando compras, bem como pelo lançamento de serviços atingindo 80 lojas em junho e a política agressiva de parcelamento em 3 meses em todas as lojas cash e carry (C&C) no Brasil.

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No entanto, o BBI disse precisar de mais detalhes para que possa de fato ver um ponto de inflexão em termos de qualidade dos lucros no futuro.

Ainda na visão do BBI, o anúncio de 8 a 10 inaugurações adicionais do Atacadão em 2024 é outra indicação positiva, sugerindo que a administração está confortável com o atual cenário competitivo, bem como com suas políticas comerciais agressivas em sua marca principal, o Atacadão.

Analistas do BBI mantêm visão otimista sobre as ações, pois vê uma avaliação atraente de 11,3 vezes Preço/Lucro em 2025, considerando o forte Taxa de crescimento anual composta (CAGR) de lucro por ação de 59,0% entre 2024 e 2027. Dessa forma, o BBI mantém classificação outperform (desempenho acima da média do mercado, equivalente à compra) e preço-alvo de R$ 17.

O Itaú BBA, por sua vez, comenta que o Carrefour relatou resultados positivos no 2T24, com uma receita líquida ligeiramente melhor do que o esperado (crescimento sólido de 7% do SSS na divisão C&C) e margens virtualmente em linha (a divisão de Varejo foi o ponto baixo, 20 bps abaixo da sua previsão).

Do lado negativo, o BBA aponta o crescimento de R$ 2 bilhões da dívida líquida (incl. recebíveis descontados) na comparação com o trimestre anterior, “refletindo a deterioração nas tendências de capital de giro causada pelo aumento nas vendas a prazo nas lojas Atacadão – um ponto-chave a ser monitorado à frente”.

O BBA mantém recomendação equivalente à compra e preço-alvo de R$ 15,50.

Na mesma linha que BBA e BBI, a XP Investimentos classifica os resultados como sólidos, com forte desempenho de receita no atacarejo e sólida expansão da margem Ebitda (receita sobre Ebitda) ajustada. Além disso, a companhia elevou o guidance de sinergias do BIG para R$ 3 bilhões até 2025, sustentado por eficiências de custo melhores que o esperado.

Em termos de rentabilidade, a XP comenta que a margem bruta consolidada diminuiu 0,9 p.p em relação ao ano anterior, uma vez que a recuperação do B2B e as iniciativas promocionais no atacarejo (-0,3 p.p), juntamente com a maior competitividade no varejo (-1,9 p.p), mais do que compensaram a maior penetração de marcas próprias e SKUs (unidade de manutenção de estoque) importados no Sam’s (+1,8 p.p).

No entanto, a alavancagem operacional, as sinergias de custos e a maturação das lojas levaram a uma expansão da margem EBITDA ajustada de 0,6 p.p em relação ao ano anterior.

Já o lucro líquido foi de R$ 391 milhões, acima dos R$ 191 milhões previstos pela XP, impactado positivamente por uma reversão de provisão não recorrente de R$ 180 milhões e um ganho de R$43 milhões com a venda de ativos, enquanto a geração de caixa livre atingiu R$ 3,2 bilhões, apoiada por uma melhor dinâmica de capital de giro, principalmente pela nova política de pagamento de fornecedores.

Após trimestres de fracos SSS e rentabilidade abaixo da média histórica, a Genial Investimentos acredita esse trimestre deve direcionar os holofotes do varejo alimentar para o Carrefour, coroando a “volta dos que não foram” e abrindo espaço para um 2º semestre ainda mais forte no segmento alimentar.

A Genial avalia que o único ponto de atenção do resultado veio em relação ao aumento de alavancagem financeira – que passou de 3,5 vezes em 2T23 para 3,7 vezes neste trimestre. “Apesar do aumento de lucro operacional no período, o montante de dívida bruta aumentou ainda mais, fruto das captações nos últimos meses.”

A casa de análise não acredita que, neste primeiro momento, “isto deva soar os alarmes do mercado, dado que a sazonalidade positiva para vendas no 2º semestre junto a maturação de lojas convertidas deve trazer um efeito positivo para o lucro operacional da companhia − aliviando esse pequeno desconforto momentâneo”.

Negociando a um Preço/Lucro de 12,0 vezes, a Genial reitera recomendação de compra para o Carrefour, com preço-alvo de 13,50 – potencial de valorização de 26% em relação ao fechamento do último pregão.

Conforme o JPMorgan, o Carrefour Brasil reportou bons resultados no 2º trimestre de 2024, com resultados operacionais superando as expectativas do banco e as do mercado, impulsionados por melhores tendências em sua principal divisão de atacarejo.

De forma geral, dado o lucro ainda deprimido, o JPMorgan acredita que o mercado deve focar nas tendências de crescimento na receita principal e maior alavancagem operacional, e na revisão para cima da sinergia, de R$ 1 bilhão para R$ 3 bilhões no nível do Ebitda até o final de 2025, enquanto a empresa aumentou seu plano de conversão de atacarejo. Assim, as ações devem reagir positivamente, especialmente considerando que é uma das ações de varejo mais vendidas na América Latina. Com um P/L de 13 vezes para 2025, o banco americano reitera classificação neutra e preço-alvo de R$ 13.

Fonte: InfoMoney 

Setor da indústria de alimentos confirma investimento de mais de R$ 120 bilhões até 2026

Setor da indústria de alimentos confirma investimento de mais de R$ 120 bilhões até 2026

Anúncio foi realizado em reunião do presidente Lula com a Associação Brasileira de Alimentos (ABIA). Na ocasião, o ministro Fávaro destacou o crescimento de oportunidades do Brasil no mercado exterior

A indústria alimentícia confirmou, nesta terça-feira (16), o investimento de R$ 120 bilhões no Brasil até o final de 2026. O anúncio foi feito pela Associação Brasileira de Alimentos (ABIA), em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Do valor total, aproximadamente R$ 75 bilhões serão destinados à ampliação e modernização de plantas, além da construção de novas unidades em todo o Brasil. Já os outros R$ 45 bilhões serão para novas máquinas, equipamentos e investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

“Meu otimismo se comprova com anúncios como este. O setor que representa 10,8% do PIB e exporta para 190 países voltou a investir no nosso país. É o resultado da volta do Brasil ao cenário global e do aumento do poder de compra dos brasileiros, com o retorno das políticas sociais e com a geração de empregos, também impulsionada pelo setor de alimentos”, destacou o presidente Lula.

Já o vice-presidente pontuou que os investimentos anunciados pela ABIA vão de encontro com duas medidas do governo do presidente Lula. A primeira é a depreciação acelerada e a segunda é o programa Brasil Mais Produtivo, que apoia micro, pequenas e médias empresas de todo o Brasil na jornada de produtividade e transformação digital de seus negócios.

O ministro Fávaro destacou que o Brasil está se confirmando como um supermercado para o mundo ao se consolidar como um grande produtor de alimentos. Explicou ainda que com esta oferta é possível gerar mais renda e emprego dentro do país. Também evidenciou o crescimento brasileiro no mercado exterior.

“Essa reunião reflete a todos nós o momento espetacular que estamos, restabelecendo o Brasil nas relações diplomáticas. Fazendo um balanço, já abrimos 160 novos mercados desde o início de 2023, em 54 países. E certamente vamos ampliar ainda mais esses números”, disse Fávaro.

O presidente executivo da ABIA, João Dornellas, realçou a importância do anúncio e oportunidades. “O Brasil se consolidou em 2023 como maior exportador de alimentos industrializado do planeta. Essa reunião veio para confirmar ao governo a aposta que a indústria brasileira de alimentos faz no país. Nós continuamos apostando na potencialidade do nosso país”.

Mercado externo

As exportações do agronegócio brasileiro, em 2023, atingiram um recorde de US$ 167 bilhões, representando um aumento de cerca de 5% em relação a 2022. Com 49%, o setor foi responsável por quase metade de todas as exportações brasileiras.

Com as novas negociações bilaterais e o reconhecimento internacional da qualidade e do controle sanitário e fitossanitário dos produtos nacionais, o Brasil, desde o início do governo Lula, já abriu 160 novos mercados em 54 país, distribuídos pelos cinco continentes.

 

 
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Vendas no varejo surpreendem e sobem 1,2% em maio, no 5º mês de alta, diz IBGE

Vendas no varejo surpreendem e sobem 1,2% em maio, no 5º mês de alta, diz IBGE

O dado de maio veio bem acima das projeções do consenso LSEG de analistas, que previam queda de 0,9% na comparação mensal; no ano, a expansão acumulada é de 5,6%

O volume de vendas do comércio varejista do Brasil cresceu 1,2% em maio ante abril, engatando cinco meses seguidos de alta, conforme dados divulgados nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No ano, a expansão acumulada é de 5,6%, enquanto nos últimos 12 meses, a alta é de 3,4%.

O dado de maio veio bem acima das projeções do consenso LSEG de analistas, que previam queda de 0,9% na comparação mensal e alta de 4,0% na anual.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas cresceu 0,8% na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral variou 0,1%.

Na série sem ajuste sazonal, o varejo ampliado cresceu 5,0%, acumulando no ano alta de 4,8% ante o mesmo período de 2023 e de 3,7% em 12 meses.

Cinco das oito atividades pesquisadas ficaram no campo positivo em maio e as principais influências sobre o resultado geral foram exercidas por hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%).

Foi o segundo mês seguido de alta para hiper e supermercados, segmento que acumula ganho de 2,6% nesse período. O setor responde por 54,7% do volume de vendas no varejo.

“O resultado positivo foi bem disseminado, com apenas três atividades com queda. As de maior peso, como hiper e supermercados, artigos farmacêuticos e outros artigos de uso pessoal e doméstico cresceram. Além disso, houve questões conjunturais, como o aumento das vendas do setor de vestuário, mais focadas em calçados”, comentou em nota Cristiano Santos, gerente da pesquisa do IBGE.

Entre os elementos macroeconômicos que influenciaram os resultados do varejo, ele citou o aumento da concessão de crédito para as pessoas físicas e o crescimento da massa de rendimento salarial e do número de pessoas ocupadas. “São fatores que levam a esse resultado global maior do que o registrado em 2023”, explicou.

Os setores de tecidos, vestuário e calçados (2,0%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%) também tiveram resultados positivos. No caso do primeiro segmento, a alta veio após dois meses seguidos de variações negativas.

De modo distinto, no setor de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, o resultado de maio representou o quarto positivo seguido nessa comparação, acumulando alta de 12,6% no período.

Já no caso de livros, jornais, revistas e papelaria, a variação positiva foi precedida por dois meses seguidos no campo negativo.

Os demais setores tiveram resultados negativos: móveis e eletrodomésticos (-1,2%), combustíveis e lubrificantes (-2,5%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,5%).

“No setor de combustíveis e lubrificantes, essa queda tem a ver com a diminuição de uma atividade de transporte no sul do país, em decorrência das enchentes”, detalhou o pesquisador.

“Em móveis e eletrodomésticos, houve duas trajetórias distintas: enquanto as vendas dos eletrodomésticos cresceram, as dos móveis caíram. Já na atividade de material para escritório, informática e comunicação, o dólar estava valorizado em relação ao real, o que afugenta as demandas do setor de informática, que são mais de produtos importados”, pontuou.

Maio ante maio

Na comparação com maio do ano passado, o volume de vendas do varejo avançou 8,1%. Essa alta foi disseminada por cinco das oito atividades: outros artigos de uso pessoal e doméstico (14,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (13,6%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,5%), móveis e eletrodomésticos (2,1%) e tecidos, vestuário e calçados (2,0%).

As outras três atividades tiveram resultados negativos: livros, jornais, revistas e papelaria (-8,9%), combustíveis e lubrificantes (-3,2%) e equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-0,2%).

“Esse crescimento de 8,1% é bem consistente e só se assemelha a fevereiro deste ano. Hiper e supermercados, artigos farmacêuticos e outros artigos de uso pessoal e doméstico tiveram ganhos mais pronunciados, de dois dígitos, e ajudaram a manter esse ritmo de crescimento mais forte”, avaliou Cristiano Santos.

Fonte: Infomoney

 

 
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