St Marche relança marca própria com novo visual baseado no conceito Color Circle

St. Marche lança nova identidade visual para produtos de marca própria

Iniciativa tem como objetivo proporcionar uma jornada de compra mais intuitiva

A rede de supermercados St. Marche lançou uma nova identidade visual para as embalagens dos produtos de sua marca própria. A iniciativa tem como objetivo atender ao consumidor moderno, proporcionando uma jornada de compra mais intuitiva com a adoção de um conceito chamado “Color Circle” (Ciclo de Cores em português), que simboliza a constante atualização da marca no varejo.

O conceito Ciclo de Cores traz cores variadas, que se referem a cada categoria e estilo de produto, melhorando a visualização da embalagem e proporcionando mais conveniência durante a escolha do produto.

“O consumidor muda e nós também. Por meio de estudo internos, percebemos que os nossos clientes têm uma excelente percepção de sabor e qualidade de produtos que são de produção própria do St Marche, o que fortalece a fidelização e a recorrência de compra. Por isso, criamos uma identidade visual que traduzisse essa conexão nossa com o consumidor, e que deseja levar um pedaço do St Marche para a sua casa”, explica Bernardo Ouro Preto, CEO do St Marche.

Os clientes já podem encontrar os produtos com a nova identidade visual nas 31 lojas da rede. A linha conta com mais de 100 itens, como castanhas, sucos, tortas, saladas, embutidos, massas, entre outras categorias. A meta do St Marche é que, até o final de 2024, as vendas de produtos da marca própria aumentem em 50%.

“Com esse relançamento, nós reafirmamos o nosso compromisso de sempre buscar maneiras de superar as expectativas dos consumidores e de trazer para perto os melhores parceiros produtores e fornecedores. Queremos ter mais presença da marca St Marche em loja com diferentes produtos, alta qualidade e preços justos”, afirma Roberta Becker, diretora de Marketing da rede.

Supermercados com marca própria

A NielsenIQ, empresa que estuda os hábitos dos consumidores, constatou em pesquisa que os produtos exclusivos de supermercados já estão presentes em 34% das casas brasileiras.

O estudo também revelou que, nos primeiros quatro meses de 2022, os consumidores investiram 7,68% a mais em produtos de marca própria em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Confira a reportagem no Mercado & Consumo.

 

 
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Messi lança marca própria de bebida e divulga produto nas redes sociais

Messi lança marca própria de bebida e divulga produto nas redes sociais

O craque argentino Lionel Messi, do Inter Miami, lançou a sua própria bebida isotônica chamada “Más+ by Messi”. O jogador é um dos fundadores da empresa, de acordo com o “Diário Olé”.

Disponível nos sabores limão-taiti, limão-siciliano, cítrico e frutos do bosque, a bebida foi apresentada em vídeo publicado no perfil de Messi no Instagram. O jogador aparece ao lado da esposa, Antonella, e dos filhos, Mateo, Ciro e Thiago. 

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Leo Messi (@leomessi)

 

“Estava com muita vontade de poder contar o nome de minha nova bebida: Más+ by Messi. Esse nome tem um significado especial porque representa o que sempre foi a minha vida e carreira: tratar de dar sempre mais”, afirmou Messi.

 

Fonte: Lance!
 
 
As dúvidas mais frequentes de quem deseja trabalhar com marca própria

As dúvidas mais frequentes de quem deseja trabalhar com marca própria

Já pensou em trabalhar com marca própria? O Shopify preparou uma lista com as perguntas mais frequentes sobre o tema; continue lendo para aprender mais sobre este modelo de negócio

Você não precisa produzir, criar e fabricar seus próprios produtos para fazer muito sucesso vendendo na internet. É muito comum que negócios de sucesso trabalhem com produtos fabricados por outras empresas.

Um dos modelos comuns é vender produtos de uma determinada marca própria, ou private label. Neste modelo, os varejistas trabalham com as fabricantes, que criam produtos únicos para suas marcas. Quando se trabalha com marca própria, o vendedor encontra um fabricante que produz os produtos com o rótulo, design e marca da loja acoplada.

O modelo de atividade é ótimo para marcas que já contam com seu público cativo e querem aumentar seu catálogo de ofertas. O desenvolvimento e venda destes produtos também é uma forma lucrativa de se conseguir renda passiva. Se interessou? Basta continuar lendo para saber mais.

O que é um produto de marca própria?

Um produto de marca própria, private label ou marca privada é vendido por uma loja de varejo e fabricado por um terceiro, que coloca a marca da loja no produto. Assim, varejistas terceirizam a produção, mas colaboram nas decisões de projeto, material e demais aspectos do artigo finalizado que será vendido para o consumidor.

Algumas das razões pelas quais as marcas optam por este modelo é aumentar o volume de vendas, cortar custos ou oferecer produtos que exigem técnicas especializadas de fabricação.

Isso é diferente do conceito de marca branca, onde os produtos são genéricos e produzidos em massa.

Ideias e fabricantes de marca própria

Ao escolher trabalhar com fabricantes de private label, você ganha acesso a milhões de artigos para venda. Mas, com tantas opções, encontrar o ramo ideal, além de um fabricante de confiança, pode ser um desafio. Antes de dar os primeiros passos, pense nas categorias mais populares de marca própria, com base no volume mensal de buscas:

  • Vestuário e acessórios
  • Cosméticos e produtos capilares
  • Alimentos e suplementos
Perguntas frequentes sobre marca própria
Quanto custa trabalhar com marca própria?

É necessário ter um investimento inicial. De modo geral, o mínimo ficaria em torno de R$ 5.000. As maiores despesas estão associadas às compras de amostras e estrutura logística, incluindo site, processamento de pagamento, fabricação e frete.

Como precificar produtos de marca própria?

É preciso considerar os custos de fabricação, frete e despesas associadas com marketing e vendas, como taxas de site, anúncios e taxas das processadoras de pagamentos. Após fazer este cálculo, compare o número com os valores praticados pela concorrência. É possível testar para descobrir o quanto o público está disposto a pagar, verificando que sua margem de lucro possa ficar no nível desejado.

Dá para ganhar dinheiro com marca própria?

Sim, muita gente ganha dinheiro na internet trabalhando com este modelo. Siga os passos detalhados no artigo e descubra como faturar com produtos private label.

Como começar a trabalhar com marca própria?

Primeiro, escolha o nicho no qual deseja atuar. Procure fabricantes de boa reputação e negocie a respeito de qualidade, volume e padrões. Colabore no design de produto e solicite amostras, verificando se atendem à qualidade desejada.
Organize o frete com a fabricante ou outra empresa, e crie um site usando uma ferramenta como a Shopify para montar sua loja on-line.

Um dos grandes desafios para novos empreendedores é o desenvolvimento de produtos. Esta dificuldade é eliminada quando se trabalha no modelo de private label, ou marca própria. Você escolhe um fabricante de confiança e foca na construção da sua marca e clientela fidelizada. 

Fonte: Shopify

 

 

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Por que o Nordeste deve voltar a crescer acima do resto do Brasil nos próximos anos? Entenda

Boa perspectiva para a economia nordestina se dá porque há uma enxurrada de investimentos públicos e privados previstos para os próximos anos; eles devem somar R$ 750 bilhões

Luiz Guilherme Gerbelli e Renée Pereira – Investimentos bilionários devem turbinar o Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste e fazer a economia local crescer num ritmo mais acelerado do que a média do Brasil no longo prazo. De acordo com um estudo realizado pela consultoria Tendências, a região deve ter uma expansão média de 3,4% ao ano entre 2026 e 2034, acima dos 2,5% que serão observados para o País nesse período.

As previsões positivas para o Nordeste – onde vivem quase 60 milhões de pessoas, que representam quase 30% da população brasileira – estão baseadas numa série de investimentos públicos e privados previstos para os próximos anos.

Ao todo, eles devem somar R$ 750 bilhões. “O Nordeste vai ter um ganho de tração com exploração de gás natural e petróleo, energia eólica, concessão de aeroportos e com uma série de privatizações de companhias de energia elétrica e de saneamento”, afirma Lucas Assis, economista da consultoria Tendências.

No período de 2026 e 2034, o segundo melhor crescimento será colhido pela região Norte (3,1%), seguida por Centro-Oeste (2,9%), Sudeste (2,2%) e Sul (2,1%).

As projeções para o Brasil e, sobretudo, para a região Sul, no entanto, passaram a ter um viés de baixa por causa das enchentes no Rio Grande do Sul.

Posição de destaque

Se os números se confirmarem, o Nordeste vai voltar a ocupar uma posição de destaque no cenário econômico local. No início dos anos 2000, a região apresentou expressivo crescimento – e na maior parte do tempo, chegou a superar o desempenho brasileiro.

“No começo dos anos 2000, a região Nordeste – e o Brasil como um todo – foi beneficiada por uma combinação de fatores muito particular naquele período”, diz Assis. “Houve o boom das commodities (no cenário internacional), o Brasil passou por uma série de políticas públicas de erradicação da pobreza, que beneficiou muito a região Nordeste em termos do consumo da família.”

Mas desde a crise do biênio 2015 e 2016, a região tem apresentado taxas de crescimento mais modestas, acompanhando o desempenho do País ou até ficando abaixo. A região é bastante influenciada pelos setores sensíveis ao ciclo econômico, como é o caso do setor de serviços. Em 2020, por exemplo, no ano de auge da pandemia, o PIB brasileiro recuou 3,3%, e o nordestino apresentou queda de 4,1%.

Novo ciclo de crescimento

Agora, o crescimento da região deve ser liderado pelo setor industrial. Segundo a Tendências, de 2026 a 2034, a previsão é que a indústria apresente um crescimento anual de 4,3%.

Dos investimentos bilionários, a maior parte será público, impulsionado pelo novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma das principais apostas do terceiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na economia. Ao todo, o plano destinou R$ 700 bilhões para a região.

“Os investimentos públicos em infraestrutura serão um importante impulsionador do Nordeste”, afirma Assis. “Isso tudo gera um efeito em cadeia para a economia no longo prazo.”

No ano passado, ao anunciar a volta do PAC, o governo previu um investimento de cerca de R$ 1,7 trilhão em todo o País. “No caso da União, precisa ter a capacidade de fazer boas parcerias público privadas, porque os recursos públicos não são suficientes para bancar os projetos, e aumentar a capacidade de execução do PAC, que no passado foi muito baixa”, afirma Jorge Jatobá, economista da consultoria Ceplan.

Energia renovável

Da iniciativa privada, os principais investimentos virão do setor de energias renováveis. Só do setor eólico há R$ 21 bilhões de parques em construção, com capacidade para gerar 3 mil megawatts (MW). Há ainda cerca de R$ 130 bilhões de projetos outorgados (18 mil MW), mas ainda não iniciados na região, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).

“A cada R$ 1 que se investe em energia você devolve para o PIB R$ 2,9. Há um efeito de cadeia produtiva para todo o País. Olhando para o Nordeste o efeito é ainda mais amplo, pois nos últimos anos o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios) cresceu 20% com a chegada dos parques eólicos”, diz a presidente da Abeeólica, Elbia Gannoun.

Um dos grandes projetos da região é o Conjunto Eólico Santo Agostinho, no Rio Grande do Norte, da Engie. Localizado nos municípios de Lajes (9,8 mil pessoas) e Pedro Avelino (6 mil pessoas), o empreendimento é formado por 14 parques eólicos e 70 aerogeradores. O projeto, de R$ 2,3 bilhões, terá capacidade instalada de 434 MW e já tem alguns aerogeradores em operação comercial desde o ano passado.

A empresa tem outro megraprojeto em construção no Nordeste. Com R$ 6 bilhões de investimentos, o Conjunto Eólico Serra do Assuruá, na Bahia, poderá gerar 846 MW. O empreendimento terá 188 aerogeradores e está com 44% de obras concluídas.

“O Nordeste do Brasil é um paraíso para desenvolver projetos de energia renovável, o fator de capacidade das eólicas é fantástico, representando uma excelente oportunidade de desenvolvimento para a região”, diz o CEO da Engie no Brasil, Maurício Bähr.

Segundo ele, com a abundância de energia na região pode-se atrair investimentos de empresas industriais que desejem produzir seus produtos com baixas emissões, um selo verde, garantindo sustentabilidade e atração de consumidores concientes com o bem-estar do planeta.

Os projetos de energia solar também têm ajudado a turbinar os investimentos na região. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), no total são mais de R$ 60 bilhões em geração distribuída (aquela no telhado das casas) e geração centralizada (de grandes parques solares). Bahia, Piauí e Ceará são os Estados com maior volume de investimentos, com quase dois terços do volume total da região.

Outro setores

Um setor que tem ganhado relevância no Nordeste é o de saneamento. Diante da carência dos serviços, como água e esgoto, Estados e municípios da região decidiram apostar na iniciativa privada para melhorar e aumentar o atendimento da população.

Os investimentos contratados até 2026 devem somar quase R$ 66 bilhões para um prazo médio de 30 anos, em 842 municípios, de acordo com um monitoramento realizado pela Abcon Sindcon (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto) com base nos dados da Radar PPP e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A maior parte desses recursos a serem investidos, no entanto, deve se concentrar nos primeiros 10 e 15 anos por causa da necessidade de se cumprir o marco do saneamento, que prevê que 99% da população terá água tratada e 90% do esgoto precisará ser coletado até 2033.

Confira a reportagem completa no Terra.

Fotomontagem com imagens de Pixabay por Adrielly Kilryann/Jornal da USP

 

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Varejo alimentar registrou faturamento de 9% em março

Varejo alimentar registrou faturamento de 9% em março

As vendas em unidades cresceram 3,4%, combinadas com um aumento de preços de 5,5%

As vendas do varejo alimentar registraram um crescimento notável em março de 2024, em comparação com março de 2023, de acordo com os dados da Scanntech, as vendas em unidades avançaram 3,4%, combinadas com um aumento de preços de 5,5%, resultando em um aumento expressivo de 9% no faturamento do mês.

A cesta de mercearia (composta por leite condensado, azeite, creme de leite, biscoito, entre outros) registrou um aumento de 19,1% no faturamento, em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado pelas vendas de Páscoa, que neste ano aconteceu no mês de março. Este desempenho fez da mercearia, a cesta que mais contribuiu para o crescimento do canal alimentar em março de 2024. Enquanto isso, o setor de bebidas também apresentou um crescimento significativo, com uma variação de 14,5% do faturamento.

Por outro lado, a mercearia básica (cesta de itens essenciais como açúcar, arroz, feijão e outros) enfrentou uma leve retração em março, com uma queda de -2,8% no faturamento e -2,1% nas unidades vendidas.

Os estados Minas Gerais, Espírito Santos e Rio de Janeiro, registraram o menor crescimento no mês, ficando abaixo da média nacional. Entre os canais, os de supermercado 10+ se destacou com o melhor desempenho do mês, crescendo acima dos demais tanto em faturamento quanto em unidades vendidas.

Confira a reportagem no portal Super Varejo. 

 

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O poder dos influenciadores: 49% dos consumidores compram por influência

O poder dos influenciadores: 49% dos consumidores compram por influência

Confiança nesses influenciadores está em ascensão, com 30% afirmando que confiam ainda mais neles

De acordo com a nova pesquisa da Sprout Social, “The 2024 Influencer Marketing Report”, quase metade dos consumidores (49%) fazem compras diárias, semanais ou mensais motivados por influenciadores. Além disso, a confiança nesses influenciadores está em ascensão, com 30% afirmando que confiam ainda mais neles do que há seis meses, enquanto quase metade diz confiar neles tanto hoje quanto no passado.

No entanto, a “autenticidade” como um traço valorizado nos influenciadores pode estar perdendo força. Apenas 35% dos consumidores da geração Z disseram se importar mais com a autenticidade dos influenciadores, enquanto 47% afirmaram se importar com o número de seguidores.

Mulher japonesa de cabelo escuro está gesticulando em frente a um smartphone que está em cima de um tripé a filmando.

Os influenciadores estão definitivamente ganhando seus títulos, especialmente com os consumidores mais jovens – da geração Z e millennials. Quase metade de todos os consumidores pesquisados ​​disseram fazer compras regulares devido aos influenciadores, um número aumentado principalmente pelas gerações mais jovens.

Os consumidores da geração Y e Z também dão prioridade à reputação dos influenciadores em relação aos seus valores compartilhados ou autenticidade. Entre os compradores frequentes, a frequência de postagem e o número de seguidores (58% e 42%, respectivamente) superam em muito os valores pessoais e a autenticidade (32% e 21%) quando se trata dos traços mais valorizados pelos consumidores nos influenciadores.

“Confiança é um bem inestimável que toda marca deve construir para competir em um mercado onde os consumidores têm opções de compra aparentemente infinitas”, disse Scott Morris, diretor de marketing da Sprout Social, em comunicado.

A confiança do consumidor está sendo testada pelo aumento da IA generativa, que está começando a afetar o espaço dos influenciadores à medida que os profissionais de marketing experimentam criadores gerados por IA.

Mais de um terço dos consumidores (37%) disseram que estariam mais interessados ​​em marcas que usam um influenciador de IA, enquanto a mesma quantidade seria desconfiada de uma marca que fizesse isso. Os 27% restantes disseram ser indiferentes e não seriam capazes de distinguir a diferença.

Além disso, o papel do influenciador nas relações entre consumidores e marcas está mudando. A pesquisa descobriu que 29% de todos os consumidores – e 41% dos consumidores da geração Z e 62% dos compradores frequentes – são mais propensos a compartilhar feedback do produto com os influenciadores em vez das próprias marcas. Como resultado, as marcas vão querer se envolver mais de perto com os influenciadores para entender esses insights.

Plataformas e conteúdos favoritos

O Instagram continua sendo a principal plataforma de conteúdo para engajamento com influenciadores, mas, como era de se esperar, as preferências variam por idade. Os consumidores da geração Z são mais propensos a se envolver no TikTok, enquanto os da geração X e baby boomers classificam o Facebook como suas principais plataformas.

Em geral, os consumidores estão mais interessados ​​em conteúdo de influenciadores relacionado a comida e bebida (30%) e beleza (26%), embora, novamente, as preferências variem por idade. Os millennials e consumidores da geração Z estão interessados ​​em fitness e jogos, enquanto os da geração X preferem entretenimento e conteúdo esportivo.

Independentemente disso, os consumidores são mais propensos a se envolver com avaliações genuínas e imparciais de influenciadores, e mais da metade (55%) diz que o acesso a cupons de desconto ou promoções os torna mais propensos a procurar conteúdo de influenciadores. A Sprout Social entrevistou 2.000 consumidores e 300 influenciadores para chegar aos resultados em sua pesquisa de Marketing de Influência de 2024.

Confira a reportagem portal Ecommerce Brasil. 

 

 

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Walmart aposta em marca própria de alimentos cleans

Walmart lança Bettergoods, sua maior marca própria de alimentos em 20 anos

Walmart vai lançar a Bettergoods, sua nova marca própria de alimentos

Mirando no bolso da Gen Z, o Walmart vai lançar a Bettergoods, sua nova marca própria de alimentos focada em produtos orgânicos e sem glúten nos EUA.

Entre manteigas aromatizadas e sorvetes sem lactose, os preços vão variar entre US$ 2 a US$ 15 — sendo que 70% deles vão custar menos de US$ 5.

Esse é o maior lançamento de uma marca própria do Walmart em 20 anos. Isso porque a empresa já tem a Great Value, que é mais focada em itens básicos de uso diário que vão de café a papel higiênico.

A estratégia por trás

Normalmente, os produtos de marca própria têm preços um pouco mais baixos do que os concorrentes — chamando a atenção dos consumidores em tempos de inflação alta.

Isso porque a rede de supermercados não precisa gastar com publicidade, já que detém o controle da distribuição nas prateleiras. 

Pense que os supermercados também têm o poder dos dados a seu favor. Eles conseguem ver, direto da fonte, o que os consumidores mais compram e investir nesses produtos.

E não é que dá certo? A Kirkland, marca própria de bens de consumo da rede de supermercados americana Costco, gerou US$ 58 bilhões em vendas em 2021 — 1/4 da receita de toda a operação do negócio.

Também temos nossos cases por aqui… Em terras brasileiras, o Pão de Açúcar tem a Qualitá. Já o Grupo Dia tem produtos de marca própria com nomes engraçadinhos — como a água Takum Sede e a My! 

Confira a reportagem no The News.  

 

 

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Araújo expande marca própria e inaugura lojas para bater faturamento

Araújo expande marca própria e inaugura lojas visando faturar R$ 4,4 bilhões em 2024

Uma das apostas da rede de drogarias, que acaba de completar 118 anos, é em produtos de higiene, beleza e bem-estar; segmento tem no Brasil o quarto mercado consumidor do mundo

É de olho em um mercado em franca expansão que a maior rede de drogarias de Minas planeja fechar 2024 com um faturamento de R$ 4,4 bilhões, 17% a mais no comparativo com 2023. Uma das estratégias da Araújo para alcançar o objetivo é apostar pesado nos produtos de marca própria – em cinco anos, lançou cerca de 400 itens exclusivos, grande parte ligada à beleza e ao bem-estar.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o Brasil é o quarto maior mercado consumidor do mundo na área, perdendo apenas para Estados Unidos, China e Japão.

Para Lilian dos Santos Oliveira, professora e coordenadora do curso de Estética e Cosmética das Faculdades Promove, o interesse do consumidor por esses artigos aumentou em virtude da pandemia – já que, no isolamento, muita gente começou a reparar mais em si – e também no rastro das redes sociais, extrapolando a questão da vaidade.

“Está ligado à autoestima, ao tratamento da depressão, à superação de problemas com a própria imagem… O cuidado que essas pessoas têm na parte de higiene e estética é de extrema importância para manter a autoestima elevada e o bem-estar em dia. Não é só uma questão de vaidade, mas de saúde mental, emocional e psicológica”, diz.

Mix

A marca própria da Araújo inclui sabonetes, óleos essenciais, lenços umedecidos, hidratante corporal e afins, mas também chega a categorias como alimentação, dentro de uma proposta ousada da rede: ter “tudo” (ou quase) que o cliente procura. Seguindo esse raciocínio, as 240 lojas na capital e Grande BH e as quase 340 espalhadas por 60 municípios do Estado oferecem ainda serviços de check-up, vacinas, testes, orientações e encaminhamento médico.

Este ano, o plano é investir R$ 150 milhões na própria expansão. Depois de inaugurar a segunda de três filiais em Ipatinga, no Vale do Aço, a Araújo pretende encerrar o primeiro semestre com atuação em Patrocínio e Ponte Nova e mais unidades em Três Corações, Esmeraldas e Curvelo.

Confira a reportagem no portal Hoje em Dia.

 

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Ovos de marca própria são a aposta para a Páscoa neste ano

Ovos de marca própria são a aposta para a Páscoa neste ano

Segundo a Associação Paulista de Supermercados (APAS), nesta Páscoa, a expectativa é de que o consumo de chocolate aumente 4,5%

O Grupo Carrefour Brasil, maior varejista alimentar do País, aposta em Ovos de Páscoa de sua marca própria com preços até 30% mais baratos se comparado com as marcas líderes de mercado.

Segundo a Associação Paulista de Supermercados (APAS), nesta Páscoa, a expectativa é de que o consumo de chocolate aumente 4,5%. Analisando o cenário, os ovos de Páscoa de Marca Própria são uma escolha de qualidade, diversificada, consolidada no setor e com um custo-benefício bastante atrativo, mesmo com a disparada no preço do cacau.

“Entendemos o simbolismo e a importância desse produto para o consumidor, principalmente, para as crianças. Por isso, o nosso objetivo é atender o público de todas as regiões do Brasil com uma opção mais acessível, possibilitando que esse item tão desejado chegue à casa de um número ainda maior de famílias”, afirma Ricardo Lindenberg, Diretor de Marca Própria Grupo Carrefour Brasil.

Para a Páscoa 2024, o Grupo Carrefour Brasil já disponibiliza 13 opções de produtos oferecendo, inclusive, uma seleção infantil com produtos licenciados da Liga da Justiça, Coelhinhos de Chocolate e Colomba Pascal. Nas gôndolas, a companhia também destaca uma diversidade de chocolates importados exclusivos como presentes para a data.

Confira a reportagem no portal Novo Momento.

 

 

Marca própria do Roldão Atacadista projeta alcançar 9% das vendas até 2025

Marca própria do Roldão Atacadista projeta alcançar 9% das vendas até 2025

‘Preciato’ já conta com 200 produtos em seu portfólio; rede quer lançar outros 200 até o final do ano

Em apenas seis meses do lançamento, a marca própria ‘Preciato’ do Roldão Atacadista já oferece mais de 200 produtos em seu portfólio, com a meta de lançar outros 200 até o final do ano.

A gerente de Marcas Exclusivas do Roldão Atacadista, Juliana Ferraz, ressalta que a combinação entre o formato atacarejo e as marcas próprias é fundamental para a Preciato.

“Tanto o atacarejo quanto as marcas próprias atendem ao que o cliente busca em suas compras: uma escolha inteligente”, destaca Ferraz.

A Preciato oferece itens de mercearia, produtos de limpeza, alimentos perecíveis, entre outros. A marca também direciona produtos a clientes comerciais, como donos de pequenos negócios, restaurantes e revendedores, com packs diferenciados e produtos em maior volumetria para atender às necessidades específicas desse público.

Com projeções indicando que a participação dos produtos Preciato nas vendas da rede pode chegar a 9% até o final de 2025, o Roldão Atacadista estabelece uma meta da marca e ao compromisso da empresa em promovê-la em suas lojas 40 lojas no Estado de São Paulo.

Confira a reportagem no Super Varejo.