Varejo brasileiro está mais otimista que o norte-americano, aponta KPMG

Varejo brasileiro está mais otimista que o norte-americano, aponta KPMG

Segundo o estudo da consultoria, as vendas nos Estudos Unidos registraram um declínio de 0,8%, o maior em quase um ano

Enquanto os EUA enfrentam um declínio nas vendas no varejo, impulsionado por preocupações inflacionárias e incertezas econômicas, o setor no Brasil projeta um cenário mais otimista, com expectativas de aumento do consumo e melhoria nas condições de vida. A conclusão é do estudo “Cenários de Vendas no Varejo”, feito pela KPMG. O documento compara o mercado de varejo do Brasil e dos Estados Unidos, citando dados e índices dos dois países.

Segundo a publicação, em janeiro de 2024, as vendas no varejo norte-americano registraram um declínio de 0,8%, o maior em quase um ano. Esse resultado foi ocasionado por quedas nas vendas de veículos automotores, postos de gasolina e lojas de materiais de construção.

Por outro lado, as vendas no comércio varejista dos Estados Unidos tiveram um aumento de 0,6% em 2023, em relação a 2022, aproximadamente um terço (35%) do crescimento do varejo brasileiro, o qual atingiu 1,7% no mesmo período.

“O Brasil, apesar de enfrentar períodos de volatilidade econômica, tem visto um aumento no otimismo do consumidor, que se reflete no maior entusiasmo dos potenciais investidores. Esse sentimento positivo é impulsionado por expectativas de melhoria nas condições econômicas e sociais, embora o mercado nacional também tenha enfrentado algumas dificuldades”, diz Fernando Gambôa, sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul.

Outros indicadores importantes do setor analisados no estudo são a inflação e os juros dos dois países: nos Estados Unidos, a inflação medida pelo Personal Consumption Expenditures (PCE), que é um indicador importante, deve sair de 3,4% (projeção para o final de 2023) e chegar a 2,4% até o final de 2024.

Já no Brasil, a projeção para o IPCA é de 3,89% para 2024. Esse percentual está abaixo do teto da meta oficial de inflação para 2023, que é de 4,75%, e dentro da meta para 2024, que é de 3,5%.

Quanto à taxa básica de juros (Selic), que é definida pelo Banco Central, a projeção é de leve declínio, devendo chegar a 9% até o fim do ano. Em dezembro de 2022, a Selic estava em 13,75%; caiu durante o ano, fechou 2023 em 11,75% e, em janeiro de 2024, decresceu meio ponto percentual, chegando em 11,25%.

“Olhando para o futuro, é crucial monitorar de perto os desenvolvimentos nos Estados Unidos e no Brasil. Nos EUA, o desempenho do mercado de trabalho e as políticas de combate à inflação terão um impacto significativo nas tendências de consumo. No Brasil, as reformas econômicas serão fatores-chave a serem considerados”, analisa Fernando.

Fonte: Mercado & Consumo

 

 
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Varejo alimentar registrou faturamento de 9% em março

Varejo alimentar registrou faturamento de 9% em março

As vendas em unidades cresceram 3,4%, combinadas com um aumento de preços de 5,5%

As vendas do varejo alimentar registraram um crescimento notável em março de 2024, em comparação com março de 2023, de acordo com os dados da Scanntech, as vendas em unidades avançaram 3,4%, combinadas com um aumento de preços de 5,5%, resultando em um aumento expressivo de 9% no faturamento do mês.

A cesta de mercearia (composta por leite condensado, azeite, creme de leite, biscoito, entre outros) registrou um aumento de 19,1% no faturamento, em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado pelas vendas de Páscoa, que neste ano aconteceu no mês de março. Este desempenho fez da mercearia, a cesta que mais contribuiu para o crescimento do canal alimentar em março de 2024. Enquanto isso, o setor de bebidas também apresentou um crescimento significativo, com uma variação de 14,5% do faturamento.

Por outro lado, a mercearia básica (cesta de itens essenciais como açúcar, arroz, feijão e outros) enfrentou uma leve retração em março, com uma queda de -2,8% no faturamento e -2,1% nas unidades vendidas.

Os estados Minas Gerais, Espírito Santos e Rio de Janeiro, registraram o menor crescimento no mês, ficando abaixo da média nacional. Entre os canais, os de supermercado 10+ se destacou com o melhor desempenho do mês, crescendo acima dos demais tanto em faturamento quanto em unidades vendidas.

Confira a reportagem no portal Super Varejo. 

 

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Força da Amazon, Mercado Livre e Shein leva varejo brasileiro a rever estratégias

Força da Amazon, Mercado Livre e Shein leva varejo brasileiro a rever estratégias

Empresas como Magazine Luiza, de propriedade da família bilionária Trajano, e Casas Bahia, viram seu valor de mercado despencar

(Folha de SP/BLOOMBERG) – O chacoalhão no varejo global finalmente alcançou o Brasil, onde as empresas deram início a um processo de reestruturação e consolidação em meio à forte concorrência de gigantes estrangeiras como Amazon, Mercado Livre e Shein.

Embora o e-commerce tenha remodelado o varejo nos EUA e na Europa mesmo antes da pandemia, um conjunto de circunstâncias econômicas, financeiras e logísticas tinha mantido o Brasil isolado dessa tendência.

Isso significa que as reestruturações de dívidas, fusões e mudanças estratégicas que impactaram o setor em outros lugares ocorrem agora em algumas das maiores redes brasileiras.

Marcelo Noronha, CEO do Bradesco, apontou o varejo como um dos segmentos mais fracos da economia brasileira no momento. “Setor que está sofrendo um pouco mais hoje é o varejo, tem mais desafios”, disse ele na quinta-feira (2).

No domingo, o Grupo Casas Bahia — uma das redes de varejo mais populares do país — apresentou um plano de recuperação extrajudicial para reescalonar cerca de R$ 4,1 bilhões em pagamentos de dívidas.

O crédito ficou mais caro desde a implosão da Americanas em um escândalo de fraude contábil no ano passado, o que colocou o setor como um todo sob escrutínio.

Há também uma onda crescente de fusões. A Petz concordou em ser comprada pela rival Cobasi no mês passado. Em fevereiro, a Arezzo comprou o Grupo Soma em uma tentativa de criar um gigante do varejo.

Do seu lado, os executivos do setor de varejo dizem que estão lidando com as consequências.

Há também uma onda crescente de fusões. A Petz concordou em ser comprada pela rival Cobasi no mês passado. Em fevereiro, a Arezzo comprou o Grupo Soma em uma tentativa de criar um gigante do varejo.

Do seu lado, os executivos do setor de varejo dizem que estão lidando com as consequências.

Não há a necessidade de “fechamento de mais unidades, isso tem a ver com processo de lojas que estavam muito deficitárias. Fechamos as lojas e tem uma série de outras que vamos acompanhando no processo de UTI”, disse Elcio Ito, diretor financeiro da Casas Bahia, em entrevista na segunda-feira. “A gente não tem previsão de fechar mais lojas, pode ser que aconteça pontualmente. A grande parte do trabalho fizemos ano passado.”

O acordo da Arezzo pela Soma está sendo finalizado com desconto de 20% desde seu anúncio no início deste ano. Mas as empresas, que obtiveram lucro em 2023, estão “confiantes no crescimento do setor do varejo para este ano”, afirmaram em comentário à Bloomberg News.

Uma vez dominado por grandes empresas com apoio de bilionários, o setor de varejo no Brasil opera sob pilhas de dívidas. Muitas operadoras locais que gastaram muito em plataformas digitais para competir com gigantes globais do e-commerce agora estão sendo pressionadas pelas grandes empresas asiáticas de fast fashion, como a Shein e a Shopee.

Confira a reportagem completa na Folha de São Paulo

 

 

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Walmart aposta em marca própria de alimentos cleans

Walmart lança Bettergoods, sua maior marca própria de alimentos em 20 anos

Walmart vai lançar a Bettergoods, sua nova marca própria de alimentos

Mirando no bolso da Gen Z, o Walmart vai lançar a Bettergoods, sua nova marca própria de alimentos focada em produtos orgânicos e sem glúten nos EUA.

Entre manteigas aromatizadas e sorvetes sem lactose, os preços vão variar entre US$ 2 a US$ 15 — sendo que 70% deles vão custar menos de US$ 5.

Esse é o maior lançamento de uma marca própria do Walmart em 20 anos. Isso porque a empresa já tem a Great Value, que é mais focada em itens básicos de uso diário que vão de café a papel higiênico.

A estratégia por trás

Normalmente, os produtos de marca própria têm preços um pouco mais baixos do que os concorrentes — chamando a atenção dos consumidores em tempos de inflação alta.

Isso porque a rede de supermercados não precisa gastar com publicidade, já que detém o controle da distribuição nas prateleiras. 

Pense que os supermercados também têm o poder dos dados a seu favor. Eles conseguem ver, direto da fonte, o que os consumidores mais compram e investir nesses produtos.

E não é que dá certo? A Kirkland, marca própria de bens de consumo da rede de supermercados americana Costco, gerou US$ 58 bilhões em vendas em 2021 — 1/4 da receita de toda a operação do negócio.

Também temos nossos cases por aqui… Em terras brasileiras, o Pão de Açúcar tem a Qualitá. Já o Grupo Dia tem produtos de marca própria com nomes engraçadinhos — como a água Takum Sede e a My! 

Confira a reportagem no The News.  

 

 

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Oito razões que explicam o crescimento das marcas próprias no varejo

Oito razões que explicam o crescimento das marcas próprias no varejo

*Marcos Gouvêa de Souza – É importante lembrar que sempre que se escreve sobre marcas próprias existe a tendência de particularizar a discussão sobre o quanto elas representam no setor de supermercados, onde o número médio geral gira em torno de 7% das vendas totais. E como sempre médias podem deformar a correta interpretação e tendência da realidade.

Em recente matéria o CEO do Carrefour no Brasil, Stephane Maquaire, pontuou que 21% das vendas do setor alimentar da empresa no país foram de marcas próprias, lembrando que na França esse percentual é de 35%.

No setor de alimentação no Brasil o crescimento da participação das marcas próprias no atacarejo, ou atacado de autosserviço, é um fator que reduz a média nacional. Porém, é questão de tempo, pouco tempo, para que essas redes ampliem seus negócios nessa frente.

Devem se inspirar em parte no que acontece no Costco, líder mundial no formato Wharehouse Clubs, que é um dos benchmarks do formato no Brasil e onde sua marca própria Kirkland representa mais de 30% das vendas totais nas mais diversas categorias.

Se ampliarmos a visão setorial e incorporarmos vestuário, moda e confecções nos três maiores players do mercado, Renner, Riachuelo e C&A, as marcas próprias representam entre 80 e 90% de suas vendas e foi fator decisivo no reposicionamento dos negócios dessas empresas no país.

Isso para não falarmos em Zara e todos os negócios do grupo Inditex, onde as marcas próprias, essência do modelo de negócio, representam 100% das vendas. Ou no setor de artigos esportivos onde a francesa Decathlon tem sua estratégia apoiada nas marcas próprias, nas mais diversas categorias de produtos, complementada com algumas poucas marcas nacionais e internacionais.

Mas está crescendo o número de empresas de varejo que passaram a tratar o tema de maneira mais estratégica e ampliando os segmentos e categorias envolvidos.

A RD Raia Drogasil e várias outras redes do setor de farmácias e drogarias estão ampliando categorias com marcas próprias e significativamente a participação nas suas vendas, em especial nas categorias que envolvem cuidados pessoais.

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Também na Leroy Merlin, Telhanorte e outras redes no setor de material de construção. Tanto quanto Cobasi, pioneira no segmento pet, e também na Petz e Pet Love, líderes de mercado no setor.
Da mesma forma que na Kalunga no setor de artigos para escritório.

Outro fator que conspira positivamente para esse crescimento é o benchmarking global, em especial no setor de alimentação nos países da Europa e América do Norte, onde a participação das marcas próprias é significativamente maior, sendo da ordem de 30% a 40% nos supermercados europeus e em torno de 20% nos Estados Unidos. Em alguns casos como Tesco, na Inglaterra, para determinadas categorias existem até cinco marcas próprias do varejo junto com as marcas nacionais.

São 8 as razões fundamentais que determinam o crescimento irreversível do aumento da participação das marcas próprias de varejo no Brasil nos próximos anos:

1. Aumento da competitividade geral e busca de melhor rentabilidade no varejo em praticamente todos os segmentos, categorias, canais e modelos de negócio;

2. Aumento da participação do atacarejo, ou atacado de autosserviço, nas vendas do setor de alimentação como um todo e desenvolvimento das marcas próprias nesse formato;

3. Aumento no nível de consolidação de mercado nos diversos segmentos e com os líderes desses negócios investindo mais no desenvolvimento, gestão e participação das marcas próprias;

4. Aumento do número de redes de negócios sendo formadas em segmentos como supermercados, material de construção, farmácias e outros por integração de redes regionais e que desenvolverão marcas próprias em conjunto para se tornarem mais competitivas;

5. Aumento e profissionalização da oferta de produtos pela indústria focada no atendimento da demanda por marcas próprias pelo varejo;

6. Amadurecimento e ampliação das alternativas na importação de produtos com marcas próprias a partir de fornecedores internacionais;

7. Aumento da familiaridade e fidelidade dos consumidores com a oferta das marcas próprias pelo varejo nos diversos segmentos;

8. Aumento no foco por valor dos consumidores pressionados por questões econômicas e com mais e maiores opções para análise e comparação de preços e outros atributos na hora de escolher.

Esse crescimento deve se acelerar no Brasil nos próximos dez anos e não é difícil estimar que nesse período possa dobrar os atuais patamares médios de participação nas vendas do varejo como um todo na combinação ponderada das diversas categorias.

Vale refletir. E agir.

*Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.

Confira o artigo no portal Mercado & Consumo.

 

 

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Marcas próprias quebram paradigma e entram nas casas brasileiras

Marcas próprias quebram paradigma e entram nas casas brasileiras

GPA atinge quase todas as categorias com marca Qualitá e vendas de itens chegam a mais de 20%

As marcas próprias de redes do varejo estão fortalecendo a presença nas compras dos brasileiros. Uma pesquisa da Nielsen mostra que 34% das casas brasileiras têm esses itens na despensa, o que revela a quebra de um paradigma que havia no mercado brasileiro que associava esses produtos à baixa qualidade. Uma das empresas varejistas pioneiras neste mercado é o GPA (Grupo Pão de Açúcar) e, hoje, suas marcas próprias representam 21% das vendas, segundo Allan Gate Hock, diretor de marcas exclusivas do GPA.

De acordo com o executivo, em 2023 a companhia registrou um crescimento de 15% nas vendas de itens de marcas próprias da rede, com destaque para a principal marca do portfólio GPA. “O sortimento de marcas próprias do GPA, especialmente de Qualitá, que é a nossa maior marca em número de produtos e também em volume de vendas, permeia quase todas as categorias de maior relevância e aceitação. O principal desafio para que o cliente faça a primeira compra é o conhecimento e a construção da confiança”, afirma Allan Gate Hock.

O diretor de marcas exclusivas do GPA conta que alguns projetos levam até dois anos para chegar ao produto final por conta do nível de exigência elevado da companhia em relação à qualidade dos itens colocados à venda. “Trabalhamos em conjunto para que nossas marcas e a indústria coexistam e atendam a diferentes públicos e jornadas de compra. Nosso objetivo é sempre oferecer uma grande variedade de opções para que o cliente possa escolher aquela que mais o agrada”, diz.

Itens de maior aceitação e expectativa com amenities

A Harus, empresa que produz amenities, como mini sabonetes, shampoo em pequenos frascos e acessórios para banheiros de hotéis, aumentou o espaço fabril para atender o varejo brasileiro. De acordo com Luís Fernando Gomes, diretor comercial da Harus, as categorias de produtos de marca própria que têm maior aceitação são as de produtos de higiene pessoal.

O diretor comercial da Harus estima que, em cinco anos, 50% da receita da empresa seja oriunda da produção de itens de beleza para marcas próprias de redes de supermercados e farmácias. “Estamos com grandes expectativas nesse sentido, investimos em tecnologia, maquinário e mão de obra para estarmos aptos a processar e produzir grandes volumes, com garantia de excelência e qualidade na fabricação dos produtos amenities”, completa Luís Fernando Gomes.

Lei a reportagem no portal Super Varejo.

 

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Private Label Brazil Feira de Marcas Próprias

O que é marca própria e como ela pode transformar o mercado

Entenda o que é marca própria, produtos que podem se adaptar rapidamente às tendências de mercado

No dinâmico cenário do varejo, entender o que é marca própria é crucial para qualquer entusiasta do comércio. As marcas próprias são produtos desenvolvidos e comercializados por varejistas sob sua própria marca, oferecendo uma experiência exclusiva aos consumidores. Essa abordagem estratégica permite que as empresas construam uma identidade única e fortaleçam a fidelidade do cliente.

As marcas próprias são muito mais do que simples produtos. Elas representam uma oportunidade para os varejistas estabelecerem sua presença no mercado e se destacarem da concorrência. Ao criar produtos distintos, as marcas próprias podem moldar a percepção dos consumidores, transmitindo valores específicos e construindo confiança ao longo do tempo.

Inovação e flexibilidade: o DNA das Marcas Próprias

No centro do conceito “o que é marca própria”, encontra-se a inovação. Essas marcas têm a liberdade de experimentar, adaptar-se rapidamente às tendências do mercado e oferecer produtos exclusivos. Esse dinamismo proporciona uma flexibilidade que muitas marcas tradicionais não conseguem igualar.

Ao longo do tempo, observamos um crescimento notável nas marcas próprias em diversos setores. Essa ascensão não é por acaso; é impulsionada pelo desejo dos consumidores por opções exclusivas e pela busca de uma relação mais direta com as marcas.

O papel do consumidor na definição de Marcas Próprias

Quando exploramos a questão de o que é marca própria, é essencial considerar o papel central dos consumidores. Eles desempenham um papel ativo na construção dessas marcas, influenciando as escolhas de produtos e, consequentemente, moldando a direção estratégica das empresas.

Conectar-se emocionalmente com os consumidores é uma peça-chave no quebra-cabeça das marcas próprias bem-sucedidas. A criação de uma narrativa envolvente em torno dos produtos, combinada com um compromisso transparente, fortalece os laços entre marca e consumidor.

Desvendando o potencial das Marcas Próprias

Em resumo, entender o que é marca própria é mergulhar em um universo de inovação, flexibilidade e conexão com o consumidor. À medida que as empresas abraçam essa abordagem, elas não apenas definem seus produtos, mas também moldam a experiência de compra. As marcas próprias representam uma evolução dinâmica no cenário do varejo, oferecendo aos consumidores opções exclusivas e às empresas a oportunidade de se destacarem.

Descubra mais sobre esse fascinante mundo das marcas próprias e como elas estão transformando o mercado. Siga a Private Label Brazil no Instagram, no Linkedin e no Facebook para ficar atualizado sobre as últimas tendências e estratégias no universo do varejo.

 

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