Private Label Brazil Feira de Marcas Próprias

Design de embalagem: mais que estética, uma estratégia empresarial

A embalagem tornou-se um elemento fundamental no nosso cotidiano, mas sempre esteve presente na história da humanidade. Dessa forma, sua principal função é proteger e possibilitar o transporte e o armazenamento eficiente de um produto na cadeia de distribuição.

Com o avanço da tecnologia e o período da Revolução Industrial, muitos produtos foram criados de acordo com a necessidade da época. Diante do progresso desses produtos, embalagens entraram em vigor e foram se adaptando com o tempo, entretanto, os produtos tornavam-se muito similares nas prateleiras, sem diferenciação entre si.

Percebeu-se, então, um aumento da importância do design, isto é, ele não era mais responsável apenas pela questão estética dos produtos, mas também se tornava estratégico para as empresas, um gatilho para a memória do consumidor no momento da seleção de produtos no ponto de venda.

Fonte: Embalagem Marca
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Instabilidade econômica pode fortalecer o consumo de marca própria

Diante do atual desafio econômico brasileiro, houve um aumento no interesse por produtos de Marcas Próprias, que são normalmente mais baratos que os de marcas mais conhecidas, com qualidades semelhantes ou idênticas. Defronte à perda do poder de compra nos últimos anos, o consumidor brasileiro está menos leal às marcas e tem adotado um comportamento mais flexível em relação ao preço dos produtos.

Segundo pesquisa realizada pela NIQ (antiga Nielsen), a inflação no Brasil ainda é alta e persistente nos gastos do dia a dia, a confiança do consumidor ainda está baixa – indicando retração e em nível inferior a 2019 – e a renda média do trabalhador ainda está em patamar inferior ao período anterior à pandemia.

“Temos um consumidor que quer comprar, que quer sair da pandemia, mas ainda tem um bolso apertado. Por isso, temos um consumidor menos leal a marcas e muito mais elástico ao preço, que tem de fazer escolhas e olha mais para o preço”, diz Roberto Butragueño, diretor de Serviços de Varejo da Nielsen no Brasil.

Fonte: Tissue Online
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Como grandes varejistas apostam em Marcas Próprias para fidelizar clientes?

Até certo tempo atrás, produtos de Marcas Próprias eram considerados de qualidade inferior aos de grandes marcas, entretanto, hoje em dia, possuem a mesma qualidade daqueles mais caros ou conhecidos. O preço também influencia na escolha, quando se considera que os itens de marca própria são mais baratos e possuem o mesmo nível de qualidade.

“As marcas próprias estão evoluindo de maneira acelerada, impulsionadas pela pandemia, que serviu de laboratório sensorial. O grande desafio é manter a qualidade e continuar fazendo com que esses produtos estejam presentes no carrinho dos consumidores. Mas não basta uma estratégia de marketing agressiva para isso, o trabalho começa antes da exposição na gôndola: com estudos para aprimoramento do que está sendo oferecido e análise de comportamento do público”, pontua Antônio Sá, especialista em varejo e sócio-fundador da Amicci, empresa de desenvolvimento & gestão de marcas próprias.

Fonte: Supervarejo
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Vendas do varejo sobem 7,3% em março

O resultado introduz o efeito da inflação do período e reflete a receita de vendas observadas pelo varejista. Conforme o índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), os macrossetores de Serviços e Bens Não Duráveis sustentaram o crescimento, com altas de 9,8% e 9,4%, respectivamente. Bens Duráveis e Semiduráveis cresceram 0,7%. Dentre os destaques em Serviços está o segmento Turismo e Transportes.

De acordo com o superintendente de dados da Cielo, Vitor Levi, o resultado só não foi mais positivo porque alguns segmentos apresentaram retrações significativas. “O setor de Postos de Combustíveis, por exemplo, mesmo com a retomada dos impostos, apresentou queda de 9,6% na visão nominal em comparação com março de 2022. Esta diferença provavelmente acontece porque naquele momento os preços dos combustíveis atingiram máximas históricas. Isso gerou um crescimento atípico em 2022 e causou um efeito de queda em 2023 na comparação ano contra ano.”

Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios
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Mercado de Private Label cresce mais de 20% no Brasil

Com o aumento da inflação os brasileiros vêm repensando a seleção e compra de muitos produtos consumidos dentro ou fora de seu cotidiano. Para conseguir driblar o aumento nos preços, os consumidores têm deixado de adquirir marcas conhecidas e colocado no carrinho produtos de marcas próprias (também conhecidos como Private Label).

Esse crescimento também é justificado pelo fato de que apostar em marcas próprias é vantajoso tanto para o consumidor final (que consegue comprar até 120% mais itens pagando até 30% menos, segundo a Abmapro), quanto para as marcas — que aumentam os lucros e cortam custos sem perder a qualidade dos seus produtos.

Fonte: Portal Comunique-se

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Consumo de Marcas Próprias pode trazer economia de 12% nos supermercados

Com a Inflação atingindo os 12% no período de 12 meses, o consumidor se vê forçado a mudar os hábitos, experimentando novas marcas, como as Marcas Próprias. Dentro dos supermercados os preços não param de subir, a recente desorganização das cadeias globais de suprimento e o aumento no preço dos combustíveis, consequência do conflito entre Rússia e Ucrânia, têm provocado uma alta na inflação no mundo inteiro.

No Brasil, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) atingiu 1,06% no mês de abril e o acumulado do ano já chega a 12,13%. Com o poder de compra reduzido, o consumidor se vê forçado a mudar seus hábitos, seja comprando menos, alterando os produtos ou experimentando novas marcas.

“As marcas próprias — sejam de supermercados ou outras — têm crescido muito. Já houve um estigma no passado, de que eram produtos de baixa qualidade, mas hoje em dia não existe mais. As empresas fazem um trabalho de qualidade” diz o vice-presidente da Associação Brasileira de Marca Própria, Marco Quintarelli.

Fonte: E-Investidor (Estadão)
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Marcas próprias incentivam diferencial competitivo no varejo

Embora muitos pensem que produtos de Marcas Próprias estão ligados à baixa qualidade, na verdade, esta solução pode oferecer benefícios tanto aos varejistas quanto aos consumidores.

Com a presença dessas marcas exclusivas no mercado, os consumidores encontram um indicador de confiança e qualidade aos itens comercializados pela empresa. De acordo com um estudo da NielsenIQ, divulgado no fim de 2022, um terço dos lares brasileiros opta por produtos com selos próprios.

Com a dose cerca de estratégia, as companhias ganham elementos para se destacar na concorrência. Entre eles, está a independência ao formar preços de venda, fator importantíssimo na decisão de compra. Especialmente com a existência do celular, que torna inevitável a comparação de valores praticados pelo ponto de venda e pelo e-commerce.

Fonte: Exame
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Inflação faz com que brasileiros comprem mais produtos de marcas próprias

Crédito: Divulgação

Diante da crise econômica, aumento da inflação e desemprego, o povo brasileiro se encontra perante a obrigação de realizar suas compras fora do modelo tradicional, ou seja, optando por produtos de Marcas Próprias, que consequentemente são mais baratos.

O movimento consiste na rotulação do supermercado em produtos dos mais variados tipos – prática que está ganhando crescimento no Brasil. Segundo dados da NielsenIQ, produtos de Marca Própria estão presentes em aproximadamente 34% dos lares dos brasileiros. Dessa forma, a cada compra feita no supermercado, cerca de sete itens do carrinho são produtos de Marcas Próprias.

Não só o consumidor é beneficiado com esta prática, onde a margem de lucro desses produtos para o próprio supermercado e farmácia é maior. “A marca própria é um componente que ajuda muito no crescimento no médio e longo prazo do varejista. Ela ajuda na rentabilidade da marca, e permite oferecer uma oferta de preço competitivo, fazendo com que o consumidor sempre volte”, conclui Roberto Butragueño, diretor de varejo da NielsenIQ.

Fonte: CNN Brasil
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