Pequenas empresas

Pequenas empresas também podem ter produtos exclusivos e de marca própria

Estratégia de distribuidora de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar facilita pequenas empresas a comercializar selos próprios

Já entrou em uma rede de supermercados ou farmácias ou pequenas empresas e deu de cara com vários produtos que carregam o nome da loja ou marcas que pertencem ao estabelecimento comercial?

Se este é o seu caso, então você viu ou consumiu itens que seguem a estratégia de marca própria.

Embora muitos possam pensar que a marca própria é sinônimo de baixa qualidade, essa é uma ideia equivocada.

Na verdade, esta solução oferece benefícios tanto aos varejistas quanto aos consumidores. E o sucesso dessa estratégia para as companhias se destacarem da concorrência já é evidente.

De acordo com um estudo da NielsenIQ (2022), cerca de 30% dos lares brasileiros optam por produtos com selos próprios, principalmente alimentos.

Entretanto, Camila Luizzi, Gerente de Marketing do Grupo Relaxmedic, comenta que “esta solução não está limitada ao segmento de alimentação e nem às grandes redes, pois já temos casos de sucesso em pequenas empresas, com itens voltados para saúde, beleza, bem-estar e em outros setores que envolvem produtos diferenciados.”

“A Relaxmedic está preparada para dar suporte a empresas menores que queiram ter sua marca própria oferecendo quantidade mínima de compra reduzida e suporte de marketing como desenvolvimento de marca, identidade visual e merchandising”, finalizou Luizzi.

“Esta inovação vai facilitar o acesso do pequeno empresário a produtos de melhor qualidade, aumentar a fidelização dos clientes e, no final do dia, aumentar margem”, complementou Julian Tonioli, CEO da Auddas, consultoria  que vem auxiliando empresas de pequeno e médio portes em seus planejamentos estratégicos.

“Essa estratégia já é bastante comum para grandes varejistas e, agora, está se tornando viável também para pequenos negócios e até mesmo para influenciadores, que podem usar suas ‘marcas pessoais’ e convertê-las em marcas abrangentes de produtos que tenham identificação com seus clientes”.

As marcas próprias de produtos diferenciados têm ganhado destaque no mercado, oferecendo produtos exclusivos e de qualidade superior.

À medida que os consumidores buscam por produtos exclusivos e experiências diferenciadas, as marcas próprias têm a oportunidade de se destacar e conquistar uma fatia significativa do mercado.

Afinal, com as marcas exclusivas, os consumidores encontram um indicador de confiança e qualidade nos itens comercializados pela empresa.

“A marca própria hoje é uma realidade no nosso negócio”, disse Thiago Marques, CEO da RM Farma, rede de farmácia que possui 900 lojas em todo o Brasil.

“Com a personalização, podemos atender região por região. Isso compreende desde dermocosméticos até suplementação e vitaminas. E o objetivo é chegar em 2025 com 500 representações. Hoje a gente tem em torno de 100. Em algumas das nossas farmácias a venda com marcas próprias já representa mais de 10% do faturamento”, explica.

Além disso, Renato Marcondes Carvalho, sócio da Relaxmedic, explica que o setor de equipamentos pessoais para o relaxamento e bem-estar no Brasil tem se adaptado muito bem às marcas próprias, “os selos próprios neste segmento ainda garantem às empresas mais autonomia para atender as necessidades do público de maneira assertiva, sejam eles originados por fast copy ou elaborados exclusivamente”.

Nesse sentido, como parte de sua estratégia de crescimento no país, a maior marca brasileira de desenvolvimento, importação e distribuição de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar vai disponibilizar a facilidade para o varejista colocar sua marca exclusiva nos diversos equipamentos comercializados, mesmo em pequenas quantidades.

Este procedimento reduz a complexidade ao elaborar os produtos. Afinal, os processos de fabricação ou importação e certificação dos itens ficam sob a responsabilidade do fornecedor.

E ainda há a oferta de uma assistência técnica especializada no próprio Brasil, levando mais tranquilidade aos consumidores.

“Ou seja, a indústria foca no processo e o varejo se preocupa apenas com as vendas, que é o seu core business efetivo”, conclui Carvalho.

Esse movimento é confirmado por Thomas Barros, diretor financeiro da Universal Chemical:

“Já produzíamos produtos de limpeza para marcas próprias há 20 anos. Mas, antigamente, esse nicho era majoritariamente focado em grandes players do varejo. Hoje, percebo uma tendência em vários países, e que já chegou no Brasil, onde médios varejos também estão em busca de contratar indústrias para fabricar produtos com suas marcas, somando, assim, a expertise de cada player dessa cadeia”.

Marques complementa ainda dizendo que “a vantagem de ter uma marca própria e com qualidade é a fidelização do cliente e a valorização do produto. E ainda podemos personalizar  por região e garantir a disponibilidade”.

Confira a matéria na íntegra: Revista Capital Econômico

Marca Própria

Marca própria para PME: um negócio possível e certeiro

Marca própria para PME: Case de distribuidora de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar mostra que pequenos negócios devem comercializar selos próprios

Já entrou em uma rede de supermercados ou farmácias e deu de cara com vários produtos que carregam o nome da loja ou marcas que pertencem ao estabelecimento comercial? Se este é o seu caso, então você viu ou consumiu itens que seguem a estratégia de marca própria.

Embora muitos possam pensar que a marca própria é sinônimo de baixa qualidade, essa é uma ideia equivocada. Na verdade, esta solução oferece benefícios tanto aos varejistas quanto aos consumidores. E o sucesso dessa estratégia para as companhias se destacarem da concorrência já é evidente. De acordo com um estudo da NielsenIQ (2022), cerca de 30% dos lares brasileiros optam por produtos com selos próprios, principalmente alimentos.

Esta solução não está limitada ao segmento de alimentação e nem às grandes redes. “Já temos casos de sucesso em pequenas empresas, com itens voltados para saúde, beleza, bem-estar e em outros setores que envolvem produtos diferenciados. A Relaxmedic está preparada para dar suporte a empresas menores que queiram ter sua marca própria oferecendo quantidade mínima de compra reduzida e suporte de Marketing como desenvolvimento de marca, identidade visual e merchandising”, comenta Camila Luizzi, Gerente de Marketing do Grupo Relaxmedic.

Essa estratégia já é bastante comum para grandes varejistas e, agora, está se tornando viável também para pequenos negócios e até mesmo para influenciadores, que podem usar suas ‘marcas pessoais’ e convertê-las em marcas abrangentes de produtos que tenham identificação com seus clientes, como afirma Julian Tonioli, CEO da Auddas, consultoria que vem auxiliando empresas de pequeno e médio portes em seus planejamentos estratégicos. “Esta inovação facilitará o acesso do pequeno empresário a produtos de melhor qualidade, aumentar a fidelização dos clientes e, no final do dia, aumentar margem”, explicou o executivo.

Exclusividade e experiência

As marcas próprias de produtos diferenciados têm ganhado destaque no mercado, oferecendo produtos exclusivos e de qualidade superior. À medida que os consumidores buscam por produtos exclusivos e experiências diferenciadas, as marcas próprias têm a oportunidade de se destacar e conquistar uma fatia significativa do mercado. Afinal, com as marcas exclusivas, os consumidores encontram um indicador de confiança e qualidade nos itens comercializados pela empresa.

“A marca própria hoje é uma realidade no nosso negócio. Com a personalização, podemos atender região por região. Isso compreende desde dermocosméticos até suplementação e vitaminas. E o objetivo é chegar em 2025 com 500 representações. Hoje a gente tem em torno de 100. Em algumas das nossas farmácias a venda com marcas próprias já representa mais de 10% do faturamento”, disse Thiago Marques, CEO da RM Farma, rede de farmácia que possui 900 lojas em todo o Brasil.

Além disso, Renato Marcondes Carvalho, sócio da Relaxmedic, explica que o setor de equipamentos pessoais para o relaxamento e bem-estar no Brasil tem se adaptado muito bem às marcas próprias, “os selos próprios neste segmento ainda garantem às empresas mais autonomia para atender as necessidades do público de maneira assertiva, sejam eles originados por fast copy ou elaborados exclusivamente”.

Nesse sentido, como parte de sua estratégia de crescimento no país, a marca brasileira de desenvolvimento, importação e distribuição de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar vai disponibilizar a facilidade para o varejista colocar sua marca exclusiva nos diversos equipamentos comercializados, mesmo em pequenas quantidades.

Este procedimento reduz a complexidade ao elaborar os produtos. Afinal, os processos de fabricação ou importação e certificação dos itens ficam sob a responsabilidade do fornecedor. E ainda há a oferta de uma assistência técnica especializada no próprio Brasil, levando mais tranquilidade aos consumidores. “Ou seja, a indústria foca no processo e o varejo se preocupa apenas com as vendas, que é o seu core business efetivo”, conclui Carvalho.

Esse movimento é confirmado por Thomas Barros, diretor financeiro da Universal Chemical. “Já produzíamos produtos de limpeza para marcas próprias há 20 anos. Mas, antigamente, esse nicho era majoritariamente focado em grandes players do varejo. Hoje, percebo uma tendência em vários países, e que já chegou no Brasil, onde médios varejos também estão em busca de contratar indústrias para fabricar produtos com suas marcas, somando, assim, a expertise de cada player dessa cadeia”.

Marques conclui ainda dizendo que a vantagem de ter uma marca própria e com qualidade é a fidelização do cliente e a valorização do produto. E ainda é possível personalizar  por região e garantir a disponibilidade.

Confira a matéria na íntegra: Mundo do Marketing

Venda de produtos de marca própria

Venda de produtos de marca própria em redes como Carrefour e Pão de Açúcar tem incremento de cerca de 20%

Segundo dados da NielsenIQ a venda de produtos de marca própria em redes grandes de varejo tem incremento de cerca de 20%

Com os preços cada vez mais competitivos e a exigência do consumidor por produtos de qualidade, as marcas próprias ganharam destaque no varejo alimentar. Segundo dados da NielsenIQ, os produtos exclusivos das redes já estão presentes em 34% das casas brasileiras, e entre 2021 e 2022 as chances dos consumidores adquirir itens dessas linhas teve um aumento de 7,68%.

Os produtos de marca própria desempenham um papel estratégico para os varejistas, pois oferecem uma margem de lucro maior dentro dos supermercados e contribuem para o crescimento sustentável do negócio.

No GPA, por exemplo, as vendas de produtos de marcas próprias representaram 21,5% das vendas totais no 1º trimestre de 2022. Já para o Grupo Carrefour, o valor foi de 19,7%. Esses números alcançados por grandes varejistas demonstram a importância dessas marcas para o sucesso das empresas do ramo, trazendo maior rentabilidade, competitividade e uma taxa considerável na participação do faturamento.

De acordo com Fátima Bana, executiva de marketing, o atual cenário econômico oferece oportunidades para o crescimento das marcas próprias, pois os consumidores estão optando por opções mais em conta e, se os varejistas conseguirem disponibilizar produtos de qualidade a preços competitivos, as chances de fidelizar o cliente aumentam.

Contudo, tais produtos também enfrentam alguns desafios no cenário brasileiro como a resistência de shoppers para abandonar suas marcas preferidas. Os consumidores nacionais são considerados “brand lovers”, ou seja, tendem a permanecer leais a uma marca mesmo em tempos de crise econômica. Porém, quando enfrentam dificuldades financeiras buscam por opções baratas e de qualidade – algo que pode tornar as marcas próprias uma alternativa atraente.

Outro desafio são os problemas logísticos, responsáveis por dificultar de certa forma a produção e distribuição dessas marcas pelo país, o que demanda uma boa estratégia de marketing para impulsionar os preços e ser superado.

Um fator chave para a escolha dessas marcas pelo consumidor brasileiro é a confiança. A partir do momento no qual as marcas próprias passam a atender às expectativas dos clientes em termos de qualidade e preço é desenvolvida uma confiança e, consequentemente, uma lealdade. Assim, os clientes retornam para tais itens em compras futuras.

“Compreender o comportamento do consumidor, construir a confiança e superar os desafios logísticos são fundamentais para o sucesso da marca própria. Dessa forma, aproveitar as oportunidades atuais e oferecer produtos de qualidade a preços competitivos é uma estratégia fundamental para consolidar o papel das marcas próprias no varejo brasileiro”, afirma Fátima.

Confira a matéria na íntegra: SA Mais Varejo

Marta

Para incentivar mulheres no esporte, Marta lança marca própria de roupa

A primeira coleção da marca de roupas esportivas da jogadora Marta será comercializada no site e aplicativo da Centauro

Em 2019, na Copa da França, a jogadora de futebol Marta Vieira da Silva entrou em campo usando uma chuteira com o símbolo Go Equal, que questionava a falta de equidade de gênero no esporte. Quatro anos mais tarde, agora em 2023, a camisa 10 da seleção brasileira volta aos gramados em sua sexta e última Copa com dois desafios: trazer a taça de campeã do mundo e lançar sua linha de roupas esportivas em parceria com a Centauro, do grupo SBF.

Segundo ela, que já foi eleita como a melhor jogadora do mundo por seis vezes e é a maior artilheira de todos os tempos no futebol (masculino e feminino), a Go Equal foi criada para dar continuidade ao seu legado no esporte e incentivar que cada vez mais mulheres tenham espaço dentro das quatro linhas.

“A história por trás da marca Go Equal é verdadeira, genuína (realmente aconteceu) e hoje tem um grande poder, em escala, de promover a necessidade de maior igualdade de gênero no esporte”, afirma a jogadora.

A primeira coleção da marca de roupas esportivas será comercializada no site e aplicativo da Centauro, e no site do Studio78. Entre os artigos vendidos estão peças esportivas para atividade física, com camisetas, bermudas, calças, bonés e tops estampados com o símbolo e frases do movimento Go Equal, além dos itens de moda casual. A nova linha de produtos com frases de empoderamento feminino custarão de R$ 89,99 até R$ 139,99.

Doação

Em razão do fomento às ações de equidade de gênero no esporte, a Centauro e a Go Equal doarão 100% dos royalties arrecadados com as vendas dos produtos para entidades ligadas ao futebol e que promovam o protagonismo feminino na modalidade. “A Marta lançou esse movimento em 2019. Em 2021 nós a procuramos para entender como ela poderia dissipar essa causa, olhando para produtos dentro do universo do esporte”, diz a diretora de Marketing e Reputação da Centauro, Fernanda Arechavaleta.

Fernanda afirma ainda que a nova linha de roupas foi desenvolvida com a participação ativa da atleta da seleção, para garantir que as peças atendam a todas as necessidades das mulheres na hora da prática de atividades físicas, ajudando com que as atletas tenham o melhor desempenho possível.

Incentivo

“O que nós queremos aqui é incentivar que mais mulheres pratiquem esportes.” Para lançar a nova marca da parceria Centauro e Marta, a agência de publicidade DM9 criou um filme publicitário estrelado pela atleta. Na campanha, Marta refaz a carta de 2017 que ela havia escrito para a garota que era aos 14 anos, e lança uma nova mensagem para ser lida por ela no futuro.

“Eu escrevo essa carta para o futuro, não apenas o seu, mas o futuro de todas as jogadoras. Um futuro de todas as jogadoras, em que os estádios lotados vão aplaudir de pé o futebol feminino”, narra Marta.

Confira a matéria na íntegra: Mercado e Consumo

Tenda Atacado

Tenda Atacado inaugura nova unidade em São Paulo

Tenda Atacado inaugura nova unidade em São Paulo e trará propostas de sustentabilidade com recompensas para os clientes.

Ontem (13/07) foi inaugurada a nova loja conceito do Tenda Atacado no município de Guaratinguetá, em São Paulo. A proposta da unidade remodelada é fornecer uma experiência de compras mais fluida e agradável para todos os consumidores.

A loja tem áreas renovadas como é o caso da seção de açougue, onde os clientes podem optar por adquirir peças inteiras ou cortes especiais, e o hortifrúti que traz uma variedade ampla de frutas, verduras e legumes frescos.

Além desses, a unidade também conta com seções de mercearia, perfumaria, limpeza, bazar, entre outras, e tem uma seleção de produtos da marca própria “Select”.

Alinhada com as propostas da empresa, a unidade também oferece descontos exclusivos para os clientes cadastrados no aplicativo, e preço de atacado para consumidores com o Cartão Tenda.

Para além dessas, o Tenda Atacado também proporciona ações que visam a sustentabilidade. Nesta loja é disponibilizada uma urna para o descarte correto de pilhas, e um ponto de entrega voluntária de óleo de cozinha usado – destinado à fabricação de biocombustíveis, onde o cliente receberá R$ 2,00 a cada litro de óleo entregue.

Confira a matéria na íntegra: SA Mais Varejo 

Roldão Atacadista

Roldão Atacadista lança produto de marca própria

Com 41 lojas em São Paulo, o Roldão Atacadista lança a marca própria “Preciato”, que chegará ao mercado sem ligação direta com o nome da empresa.

Os produtos estarão presentes em todos os setores e categorias, como alimentos, perfumaria, bazar e limpeza. Segundo a rede Roldão Atacadista, o pipeline de vendas possui em torno de 250 itens, sendo mais de 160 SKUs em fase de desenvolvimento de arte e impressão de embalagens. O intuito é vender os produtos da marca com valores 15% mais baratos e a projeção é que Preciato atinja uma participação de 9% até o final de 2025.

Confira na íntegra: Giro News 

Marca própria

Marca própria vira prioridade da agenda das grandes redes farmacêuticas

A marca própria ganha peso na estratégia de expansão das grandes redes de farmácias em 2023. Um estudo da Nielsen encomendado pela Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro) ratifica essa tendência na medida em que aponta alta de 27,4% do faturamento com produtos dessa categoria no varejo farmacêutico latino-americano, contra 3,5% da média global.

Na Panvel, a margem bruta desses produtos já é seis pontos percentuais acima da margem bruta da rede como um todo. O portfólio de marca própria da empresa soma mil itens.

Para ampliar o atendimento à indústria farmacêutica na demanda por marca própria, o Laboratório Lifar, que integra o Grupo Panvel, está investindo na modernização de sua fábrica em Porto Alegre (RS) e no uso da tecnologia para garantir aumento de produtividade.

“Durante muito tempo investimos em versatilidade e montamos uma estrutura fabril que nos permite desenvolver uma série de produtos e embalagens. A demanda de fornecimento à indústria tem aumentado e temos potencial para crescer nesse caminho”, afirma o diretor executivo de Operações, Roberto Coimbra.

A marca própria gerou recorde de R$ 1 bilhão em receita para a Raia Drogasil. O crescimento em relação a 2021 foi de 54,3%. A rede estreou nesse segmento em 2010.

A varejista emitiu nota, na qual afirma que “ambiciona ser, até 2030, o grupo que mais contribui com uma sociedade mais saudável, por meio do acesso a produtos com a mesma qualidade das marcas tidas como de primeira linha a um custo acessível, democratizando o consumo. Por esse motivo, os produtos de marcas próprias da rede chegam ao consumidor com preços entre R$ 10 e R$ 100”.

“O segmento de marcas próprias cresce mais do que a empresa ampliando cada vez mais a participação neste mercado com uma atratividade de preço maior e focado em produtos que são do universo da farmácia. Normalmente, os produtos chegam às gôndolas com preços entre 15% a 20% menores do que as marcas de referência no mercado. Uma das nossas estratégias da RD é entrar em categorias menos massificadas e com potencial de crescimento e expansão em diversas categorias”, completa.

Confira a matéria completa na íntegra: Panorama Farmacêutico

 

36% dos consumidores

36% dos consumidores pretendem comprar mais marcas próprias do que em 2022

Segundo McKinsey & Company e pela EuroCommerce 36% dos consumidores pretendem comprar mais marcas próprias do que em 2022.

53% dos consumidores na Europa planeiem poupar mais dinheiro nos seus cabazes de compras. A pressão sobre as margens continua a ser uma das principais preocupações do sector, com 88% dos gestores europeus a referirem esta questão como predominante nos próximos meses. À medida que a pressão do mercado aumenta, cresce a necessidade de inovação empresarial, economias de escala e investimento para proteger o futuro do negócio.

Estas são algumas das principais conclusões do estudo “Living with and Responding to Uncertainty: The State of Grocery Retail 2023”, elaborado pela McKinsey & Company e pela EuroCommerce, que analisa as principais tendências que irão moldar o sector alimentar nos próximos anos. O estudo baseia-se nos resultados de entrevistas realizadas a 50 CEOs de empresas do sector alimentar na Europa e num inquérito a mais de 12.000 consumidores em onze países europeus (Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Itália, Países Baixos, Polónia, Suécia, Suíça, Bélgica e República Checa).

A inflação e a crescente sensibilidade dos consumidores aos preços e às promoções foram os temas que dominaram o panorama da indústria alimentar europeia em 2022. No ano passado, o setor registou a maior queda das margens em cinco anos e o volume de negócios na Europa caiu 7,1%, principalmente devido à inflação.

«Proteger os consumidores da inflação e do aumento dos custos da energia tem sido um grande desafio para os retalhistas e grossistas na Europa, aumentando a pressão sobre margens já relativamente comprimidas», comenta Ana Paula Guimarães, sócia da McKinsey & Company.

Além da análise económica, o estudo identifica algumas das principais tendências de consumo que irão moldar o setor este ano, como as medidas de poupança que a maioria dos consumidores planeia tomar, uma homogeneização dos hábitos de compra entre famílias de alto e baixo rendimento e o crescimento da marca própria. A quota de marcas próprias aumentou em média 1,9% em toda a Europa. Em 2023, à medida que os consumidores planeiam reduzir ainda mais os seus gastos, 53% afirmam que desejam poupar dinheiro em alimentos e 36% dos consumidores dizem que pretendem comprar mais marcas próprias do que em 2022. E mesmo que as condições de mercado melhorem, os consumidores podem continuar a comprar marcas próprias, visto que 84% dos inquiridos afirmam que a qualidade das marcas próprias é semelhante ou superior à qualidade dos produtos de marca.

Confira a matéria na íntegra: Marketter 

Drogaria

Drogarias ampliam linhas de marcas próprias com itens mais sofisticados, como vitaminas e cosméticos

Nos últimos anos, farmácias e drogarias no país importaram dos supermercados os produtos com marcas próprias como uma forma de aumentar margens de lucro e fidelizar clientes com alternativas mais baratas de itens básicos. Mas agora, este segmento do varejo dá um passo além na estratégia, num segmento que tem alta concorrência.

As principais empresas do setor estão investindo em itens mais sofisticados — e com tíquete médio mais alto — para exibir nas prateleiras com seus próprios rótulos, como os cosméticos e os farmacêuticos, que vão de loções para cuidados com o rosto a polivitamínicos. A proposta é também conquistar os consumidores de marcas consolidadas com preços mais acessíveis.

A rede Pague Menos & Extrafarma, líder nas regiões Norte e Nordeste, lançou os primeiros produtos próprios em 2001 e vem aumentando o portfólio desde então. Em 2022, a companhia registrou crescimento significativo desse braço de negócios. Foram R$ 594,2 milhões em vendas nesse segmento, alta de 19% em relação ao ano anterior.

Nos últimos meses, a empresa lançou mais de 90 produtos próprios em categorias diversas, de protetor solar em bastão a suplementos alimentares, o que colaborou para a alta de 14,5% na receita da empresa no primeiro trimestre deste ano em relação a 2022.

— Só para 2023 temos expectativa de fechar o ano com mais de 220 produtos lançados e, para 2024, já estamos com mais de 50 itens em desenvolvimento — diz Marcos Colares, VP Commercial & Supply da rede.

A RaiaDrogasil, que lançou a Needs como sua primeira marca própria em 2010, aposta agora em três linhas de skincare, de cuidados com a pele: a de controle de oleosidade, que inclui ácidos salicílico e glicólico; a de hidratação, feita com ácido hialurônico e prebióticos; e a de antissinais, constituída por vitamina C e retinol.

As novidades fazem parte da estratégia de expansão de portfólio do grupo. Essa unidade de negócios da RaiaDrogasil superou R$ 1 bilhão em vendas apenas entre janeiro e novembro do ano passado, 54,3% a mais que no mesmo período de 2021.

Confira a matéria completa na íntegra: O Globo

Produtos de marca própria

Produtos de marca própria oferecem oportunidades criativas

Produtos de marca própria têm o potencial de se diferenciar por meio da surpresa e do prazer, impulsionados por insights e inovação.

Vários anos atrás, marcas próprias e marcas próprias receberam um aumento inesperado. Embora esses produtos sempre tenham ocupado um espaço importante nas prateleiras dos supermercados, a escassez na cadeia de suprimentos levou mais consumidores a experimentar coisas que talvez não tivessem considerado anteriormente. Desde a pandemia, quase 40% dos consumidores americanos experimentaram novos produtos ou marcas, de acordo com a McKinsey & Co. Consulting, de Nova York.

Em 2020, os produtos de marca própria tiveram ganhos sem precedentes de dois dígitos em dólares de 19,5%, de acordo com a Associação de Fabricantes de Marcas Próprias (PLMA), de Nova York. Até o final de 2022, a PLMA calculou que as vendas anuais de marcas próprias aumentaram 40% em um período de cinco anos. Esses ganhos de dois dígitos continuaram até o primeiro trimestre de 2023, de acordo com a Circana, anteriormente IRI e NPD, Chicago.

No primeiro trimestre de 2023, o crescimento das vendas em dólares aumentou 10,3% em itens e canais, o dobro do ganho de marcas nacionais, que cresceram 5,6%, segundo a Circana. Ganhos de dois dígitos em vendas de marcas próprias incluíram vários departamentos de produtos frescos com panificação em 17%. Na panificação, 57% das vendas foram geradas por marcas de fabricantes no primeiro trimestre de 2023, com vendas 6,1% maiores em relação ao ano anterior. As marcas próprias, embora com vendas menores, aumentaram 17% ano a ano no primeiro trimestre.

Com essa tração, muitos acreditam que as marcas próprias mais uma vez têm potencial para alcançar grandes feitos, mas esses produtos atualmente estão em uma importante encruzilhada. Prateleiras mais bem abastecidas significam que os consumidores têm acesso imediato e uma escolha clara entre marcas nacionais e de loja. Por esse motivo, os varejistas precisarão intensificar seu jogo de marca própria, definindo e refinando a proposta de valor do produto. Essas etapas serão necessárias para impulsionar as compras de marca própria de um comportamento de troca de curto prazo para uma decisão de compra de longo prazo.

Definindo o essencial dos produtos de marcas próprias 

A oportunidade está madura à medida que os consumidores continuam a mudar seus comportamentos de compra. Eles estão usando várias táticas para combater a inflação de alimentos, ao mesmo tempo em que negociam luxos acessíveis. A definição do comprador americano também continua a mudar. Hoje, as famílias estão em seu ponto mais baixo, com uma média de 2,5 pessoas por família. Setenta por cento das famílias não têm filhos e 29% têm tomadores de decisão com menos de 40 anos.

Em relação à inflação, 90% dos compradores estão preocupados com aumentos de orçamento, de acordo com uma pesquisa realizada pela The Harris Poll em nome da Alpha Foods, Glendale, Califórnia. gastando mais em mantimentos do que há um ano. As famílias com crianças relataram o maior aumento nos gastos com compras ano a ano. Os consumidores mais velhos estão mais preocupados com o aumento dos preços dos alimentos, com 80% dos consumidores Boomer demonstrando preocupação em fevereiro de 2023, contra 69% em outubro de 2022.

Com a inflação de alimentos em 8,5% em abril, os consumidores ainda percebem a inflação de alimentos como alta. Uma pesquisa de fevereiro do Consumer Trends Tracker de dunnhumby, Londres, descobriu que os consumidores percebem que a inflação doméstica é duas vezes maior que a inflação real. Muitos consumidores permanecem inseguros sobre o ambiente atual, deixando as expectativas inflacionárias do consumidor praticamente inalteradas em relação ao ano passado, de acordo com a Pesquisa de Expectativas do Consumidor do Federal Reserve Bank de Nova York.

Por exemplo, aqueles com idade entre 18 e 35 anos falam sobre a inflação como sendo menos severa do que aqueles com 36 anos ou mais. Os consumidores que sentem o aperto inflacionário geralmente procuram maneiras de absorver esses custos economizando em outras áreas. Uma pesquisa com consumidores conduzida pela Category Partners, Idaho Falls, Idaho, constatou que, na padaria fresca, 45% consideram os preços um pouco mais altos. 35% consideram os preços significativamente mais altos e 19% não notaram nenhuma mudança. Para compensar, alguns consumidores estão mudando de itens a granel/de valor para itens menores e de preço mais baixo, de acordo com a Circana. Como as percepções do consumidor e as condições econômicas variam de estado para estado e de região para região, esses aspectos devem ser considerados adequadamente ao desenvolver produtos de marca própria.

Confira a matéria completa na íntegra: Supermarket Perimeter