RD Saúde, dona das redes Raia e Drogasil, lança linha de produtos sustentáveis

RD Saúde, dona das redes Raia e Drogasil, lançou uma submarca da marca própria Needs

Com Needs Natos, grupo passa a explorar um novo segmento de mercado; divulgação, focada em digital, é da McCann Health Brasil

A RD Saúde, dona das redes Raia e Drogasil, lançou oficialmente na quarta-feira, 25, uma submarca da sua marca própria Needs.

O desenvolvimento da Needs Natos – o nome vem da junção de “natureza” e “atos” – vinha sendo feito ao longo dos últimos três anos e contou com muita pesquisa e cocriação com o consumidor, segundo Mariana Senhore, gerente-executiva de Marcas Próprias da RD Saúde.

Os produtos da nova linha levam 90% de ingredientes naturais, têm embalagens – criadas pela Pande – feitas de material reciclado e são recicláveis (o que gera 90% menos uso de plástico) e um percentual da renda obtida com as vendas de Natos será revertido ao Instituto Ipê. Até o momento, compõem o portfólio sabonetes e hidratantes stick para o rosto, sabonetes e hidratantes corporais e desodorantes (em formato stick e creme).

Equilíbrio delicado

Mariana Senhore reconhece que lançar uma marca com esse perfil de produtos não é fácil, justamente porque é preciso equilibrar uma proposta sustentável com a rentabilidade do negócio e demandas do consumidor (que, por exemplo, não acredita no potencial de limpeza de produtos que não façam espuma).

“Natos nos leva a explorar como oportunidade o consumo consciente. E está ligada à própria origem de Needs como um todo, que tem o propósito de contribuir com pessoas, planeta e negócios saudáveis”, afirma a executiva.

Marketing digital

A comunicação da nova marca, capitaneada pela McCann Health Brasil, tem como mensagem central “Tudo o que faz bem, pra você e pra natureza”. No evento de lançamento, em São Paulo, a marca apresentou um vídeo-manifesto, que também será veiculado em redes sociais.

A estratégia de marketing para Needs Natos, aliás, é toda calcada em mídia digital, com inserções nas plataformas da Meta, no TikTok, YouTube e uso de mídia programática. Carolina Gonçalves, consumer business director da McCann Health Brasil, exalta que a comunicação também terá o envolvimento de influenciadores que tenham afinidade ao tema da sustentabilidade socioambiental.

Potencial de expansão

A linha Needs Natos também é vista como uma forma de testar ações de sustentabilidade que possam ser escaladas para outros itens do portfólio de Needs, que hoje está presente em cerca de 50 categorias.

A marca-mãe atingiu faturamento de R$ 1 bilhão, em 2023, vem registrando crescimento médio anual de 20% e já é a quarta maior marca do setor farmacêutico como um todo (dados iQvia). Segundo Renata Mascarenhas, diretora de marcas próprias da RD, a nova marca resume uma série de compromissos socioambientais assumidos pela companhia até 2030.

O investimento na nova marca não é revelado, mas Renata ressalta que esse é um movimento “estratégico para o portfólio”.

Os preços dos produtos da linha Natos serão em média 10% mais altos que os demais no portfólio de Needs, mas ainda abaixo dos itens naturais e veganos do mercado.

 

Brasil se torna o país com maior produção de KitKat no mundo

Brasil se torna o país com maior produção de KitKat no mundo

A Nestlé iniciou a operação da quarta linha de produção de KitKat em sua fábrica de chocolates em Caçapava, no interior de São Paulo. Com investimento de R$ 300 milhões, a expansão posiciona o Brasil como o país com a maior capacidade de produção do chocolate no mundo.

Hoje, a unidade já é a maior fabricante de KitKat das Américas e a principal exportadora para 18 países da região.

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

A fábrica de Caçapava é a segunda maior em volume de produção da Nestlé e, em 2025, vai se tornar a primeira em chocolates no geral. Até 2026, o parque industrial da companhia receberá o total de R$ 1,1 bilhão em investimentos. Esse montante faz parte do plano de R$ 8,5 bilhões que a Nestlé injetará no Brasil no período de 2023 a 2026.

Focos de Atuação

“Nossos esforços estão direcionados para expandir a capacidade de produção das operações, inovar e renovar nosso portfólio, fomentar a agricultura regenerativa entre os produtores das nossas principais cadeias, desenhar embalagens para aumentar a circularidade e garantir eficiência nas operações, o que inclui eliminação de resíduos e uso racional de energia e água, por exemplo”, afirma o CEO da Nestlé Brasil, Marcelo Melchior.

Segundo o executivo, a fábrica tem como destaques a transformação digital e o conceito Indústria 4.0, com o desenvolvimento de soluções de tecnologia criadas em parceria com universidades e startups brasileiras.

Fonte: Giro News

Em ritmo acelerado de expansão, Fort Atacadista investe R$ 60 milhões em sua 60ª loja

Em ritmo acelerado de expansão, a rede de atacarejo do Grupo Pereira abrirá, hoje (25), a sua quarta operação na cidade de Joinville (SC). Localizada no bairro Floresta, esta é a 60ª loja do Fort Atacadista e a 123ª unidade de negócios do grupo. Com investimento de R$ 60 milhões, o atacarejo conta com mais de 3.000 m² de área de vendas, 190 vagas de estacionamento e 18 checkouts.

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O sortimento totaliza 8 mil itens e a estrutura inclui hortifruti, Padaria Fort e Açougue Carne Fresca, com mais de 40 cortes de carnes frescas embaladas e fracionadas. Além da abertura no bairro Floresta, o Fort Atacadista também está revitalizando a sua unidade no bairro Bucarein, que foi a primeira operação da rede em Joinville. A loja receberá uma área mais ampla de vendas, equipamentos novos e serviços como açougue e padaria.

Plano de Expansão

Até o final de 2024, o Fort Atacadista pretende inaugurar outras filiais, incluindo mais uma loja em Joinville, no bairro Vila Nova – com previsão de abertura para novembro. As cidades de Florianópolis, Itajaí e Lages (SC), São Bernardo do Campo (SP) e Santa Cruz do Sul (RS) também ganharão novos atacarejos até dezembro.

O total dos investimentos estimados para este ano é de R$ 700 milhões. Atualmente, o Grupo Pereira está presente em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

Fonte: Giro News

Redes sociais podem aumentar a fidelização no varejo e impulsionar os negócios

Redes sociais podem aumentar a fidelização no varejo e impulsionar os negócios

Em uma pesquisa realizada pela NielsenIQ, a maioria (56%) dos consumidores da Geração Z entrevistados afirmaram que as redes sociais influenciam suas decisões de compra

A relação entre varejistas e as mídias sociais tem se tornado cada vez mais relevante nos últimos anos. As redes sociais estão se apresentando como uma importante ferramenta para vendas, relacionamento e fidelização dos clientes. Não por acaso, muitas redes varejistas estão apostando na produção de vídeos virais ou em parcerias com influenciadores digitais.

O resultado é a popularização de publicações como vídeos de pessoas fazendo compras ou mostrando produtos típicos de supermercados de uma determinada região, reviews de produtos de beleza e indicações de livros nas redes.

A maioria (66%) dos entrevistados na pesquisa realizada pela Octadesk e a Opinion Box relataram possuir o hábito de pesquisar por produtos nas redes sociais. Dentre as diferentes opções, o Instagram foi o grande destaque, com 72% dos usuários adotando essa mídia social, bem à frente do segundo colocado YouTube (47%).

Além disso, 69% afirmam ter comprado algo que apareceu em anúncios nas redes sociais. Assim como no caso anterior, o Instagram também é o principal meio de compras realizadas a partir de anúncios, com mais da metade (52%) dos respondentes. Em seguida aparecem Facebook (40%) e YouTube (30%).

Quanto a forma como essa compra é feita, 76% disseram que clicam no anúncio para conferir, mas só compram depois. Outros 12% clica e compra no mesmo momento e os demais clicam no anúncio, mas lembram da oferta em outro momento e realizam a compra.

O estudo também aponta que 45% dos consumidores já compraram produtos recomendados pelos influenciadores digitais nas redes sociais. O público dos influencers é formado, majoritariamente, por mulheres (52%) na faixa de 16 a 29 anos (55%), em sua maioria Geração Z, nascidas entre 1997 e 2010.

De acordo com o head de Marketing da Livraria Leitura, Rafael Martinez, as redes sociais permitem que as empresas realizem um trabalho de marketing bem direcionado e personificado.

“Elas permitem segmentar [o conteúdo com base no perfil do público] de forma que podemos filtrar por demografia, base de interesse e comportamento; isso é muito interessante para nós”, completa.

Ele também cita a visibilidade e o alcance que essas plataformas possuem, o que acaba elevando a exposição de marcas das varejistas e dos produtos comercializados. Outro ponto de destaque é a importância dos influenciadores digitais para proporcionar grandes oportunidades de crescimento para as marcas.

TikTok pode ajudar a impulsionar negócios

Martinez destaca o caso dos influencers no TikTok, por exemplo, com conteúdos voltados para a leitura e o movimento chamado #BookTok.

“Essas parcerias ajudam a promover nossos produtos e alcançar audiências superiores de forma autêntica. Nós estamos surfando nessa onda também”, aponta.

Inevitavelmente os mais jovens acabam se tornando um dos principais públicos deste tipo de estratégia. Em uma pesquisa realizada pela NielsenIQ, a maioria (56%) dos consumidores da Geração Z entrevistados afirmaram que as redes sociais influenciam suas decisões de compra.

Além disso, as mídias sociais estão entre os principais canais de pesquisa de compra on-line do público mais jovem no Brasil, com 37% da Geração Z e 31% dos Millennials adotando esta ferramenta.

Consumidor multiverso

A Geração Z também apresentou a maior taxa de consumidores que fazem compras por meio das mídias sociais, com 15% do público utilizando essas plataformas para este fim. Em seguida aparecem a Geração X e os Millennials, com 11% e 10%, respectivamente. Já os Boomers apresentaram apenas 5% de adesão.

O relatório da NielsenIQ apresenta o conceito de consumidor multiverso, que navega entre diferentes categorias de produtos e canais de venda. Essa persona é altamente influenciada pelas redes sociais e pela viralização on-line.

Fidelização do público do varejo com as redes sociais

Um dos benefícios citados pelo head de Marketing da Livraria Leitura sobre as mídias sociais é a possibilidade de interação com o cliente e a obtenção de feedbacks dos consumidores. Ele ainda ressalta que as plataformas também permitem o desenvolvimento de promoções exclusivas, com ofertas e descontos.

Essa interação mais próxima dos seguidores da marca nas mídias sociais, segundo Martinez, acaba acarretando em um processo de fidelização dos clientes.

“Quando o cliente compra a ideia da empresa e tem essa similaridade, ele compartilha o conteúdo da marca e isso possibilita a comunicação com outros clientes, formando uma grande rede de engajamento”, relata.

Além disso, o especialista aponta para a questão relacionada ao atendimento e experiência do cliente, uma vez que as redes sociais também proporcionam a geração de valor para os consumidores.

“São ferramentas que ajudarão não só na venda, mas também na estratégia de comunicação e de marketing no geral”, explica.

Jovens brasileiros são mais cautelosos

Um relatório feito pela NielsenIQ e GfK, em parceria com a Word Data Lab (WDL), aponta que as pessoas da Geração Z no Brasil ainda são mais cautelosas com despesas, se comparadas com seus pares do restante da América Latina.

Conforme o estudo, apenas 9% dos jovens brasileiros entrevistados já fizeram compras nas mídias sociais – por meio de links em páginas de influenciadores, lojas em aplicativos, anúncios patrocinados e transmissões ao vivo. Esse índice sobe para 70% no planeta e 73% na América Latina.

Além disso, 13% desse público no País afirma usar o telefone na loja para auxiliar na tomada de decisão no momento da compra. Uma taxa muito abaixo do observado na América Latina (55%) e no índice global (93%).

No entanto, o levantamento aponta que 42% dos brasileiros da Geração Z fazem, de forma instantânea, o pedido de um produto ou serviço que viram nas mídias sociais, on-line ou na televisão e em serviços de streaming.

O estudo ainda apresenta um aumento na busca por recomendações e reviews de produtos de beleza nas mídias sociais, com mais de 100 mil postagens e 1 bilhão de visualizações, impulsionada pela Geração Z. A faixa etária que se destaca é a de pessoas com idade entre 18 e 24 anos, representando 75% do público.

Outro setor que tem se destacado é o de alimentos e bebidas, com destaque para os doces, que ocupam a segunda posição no ranking de postagens, com total de 393 mil publicações e 5 bilhões de visualizações nestes conteúdos. O público também é majoritariamente formado por pessoas com faixas etárias entre 18 e 24 anos, com 69% do total.

O futuro das redes sociais no varejo

Para Martinez, o varejista que não está presente nas redes sociais e nem no caminho para a digitalização está ficando para trás, se comparado com os concorrentes. Ele destaca o fato de as principais redes varejistas estarem presentes em praticamente todos os canais digitais e redes sociais.

O head de Marketing da Livraria Leitura ainda aponta para o perfil democrático das redes sociais, já que ela está disponível para todo tipo de empresa, e os empreendedores já estão cientes do valor dessa ferramenta para o negócio.

“Cada um utiliza as redes sociais à sua maneira e dentro das possibilidades de investimento que cada empresário possui”.

Quanto ao futuro, ele afirma que as possibilidades de crescimento são imensuráveis e aponta para possíveis mudanças que podem ocorrer nos próximos anos, como o surgimento de novas redes sociais e o desaparecimento de outras.

“Eu entendo que é um meio de comunicação que veio para ficar e nós conseguimos agregar valor às vendas e às marcas por meio das redes sociais”, completa.

Martinez ressalta a importância de uma legislação que aborde o tema dos meios digitais no Brasil, considerando que essas plataformas são meios de comunicação de grande relevância. “Nós precisamos ter uma legislação específica sobre isso”, conclui.

Fonte: Diário do Comércio

COOP amplia a sua linha de produtos de marca própria

Companhia cria estratégia de exposição dos itens para atrair a atenção dos clientes

Os produtos de marca própria caíram no gosto dos consumidores e, segundo estudo da NielsenIQ (NIQ), encomendado pela Associação Brasileira de Marcas Próprias e Terceirização (Abmapro), eles já estão presentes em 34% dos lares brasileiros. E não faltam vantagens para o setor de private label: confiança, qualidade e preços competitivos.

Na Coop, por exemplo, cuja marca está completando 27 anos, o mix de produtos já chega a cerca de 500 itens e envolve a marca Coop e a marca de fabricação própria, a Delícias da Coop. “O nosso festival de marcas próprias sempre acontece no mês de setembro e neste ano, será estendido até meados de novembro para comemorar junto com os 70 anos de fundação da rede”, destaca a gerente comercial Diana Queirós.

Para acompanhar o sucesso dos itens de marca própria, a Coop lançou somente neste ano 34 novos produtos e entre eles estão farinha de trigo, removedores, lustra-móveis e lava-roupas concentrado. De acordo com a gerente, o destaque fica para a entrada da marca própria na categoria de utilidades domésticas, já materializada em canecas, pratos e bowls.

Em dois meses de ação promocional, a previsão da rede de supermercados é elevar de 8% para 10% a participação dos produtos de marca própria no faturamento geral da Coop.

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

“A Coop dispõe de uma equipe que atua nas várias fases do processo de criação e desenvolvimento, incluindo o suporte de um laboratório que monitora a qualidade por meio de testes. A exigência quanto à qualidade não é menor em relação à marca Delícias da Coop, produzida pela nossa Central de Panificação”, reforça Diana Queirós.

Outra estratégia que a Coop tem utilizado para reforçar os itens de marca própria são os “paredões”, espaços localizados em pontos estratégicos em algumas lojas e que deverão estar presentes em todas as unidades de varejo alimentar até o final deste ano. Os paredões têm como finalidade captar a atenção dos clientes, promover ofertas, estimular compras impulsivas e aumentar a visibilidade da marca. Nesses pontos são priorizados itens de mercearia, como arroz, feijão, açúcar, suco e refrigerante, além de amaciantes, papel higiênico, papel toalha e a linha pet.

Fonte: Super Varejo

Como os varejistas estão se mantendo competitivos no setor de marcas próprias

Um estudo descobriu que os supermercados estão utilizando a categoria de marcas próprias para garantir a lucratividade

Os varejistas estão cada vez mais focados em marcas próprias para garantir lucratividade sustentável, já que o setor de bens de consumo embalados (CPG) enfrenta maior concorrência.

De acordo com um estudo da DataWeave, 9 em 10 grandes varejistas vendem produtos de marca própria com preços abaixo da média das respectivas categorias.

Karthik Bettadapura, cofundador e CEO da DataWeave, afirma que os varejistas estão intensificando seus investimentos em marcas próprias para obter margens adicionais, destacando os esforços de Kroger, Walmart e Amazon Fresh, que têm maior penetração de marcas próprias.

Os elementos para um portfólio mais robusto de marcas próprias, segundo o relatório, incluem uma maior variedade de produtos, liderada por Kroger e H-E-B. Enquanto isso, Albertsons, Walmart e Amazon Fresh se destacam no foco em sortimentos locais. Além disso, itens para casa, beleza e cuidados pessoais são os que mais lideram a distribuição de produtos de marca própria entre todos os varejistas.

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

Youssef Squali, chefe global de pesquisa de internet e mídia na SunTrust Robinson Humphrey, afirmou que os resultados ressaltam como a experiência do cliente tem se tornado uma “força mais relevante nos últimos anos, influenciando quase todas as decisões sobre preços, variedade de produtos, promoções e investimentos em marcas próprias.”

Ele previu que essas dinâmicas continuarão a ser fundamentais para impulsionar o crescimento lucrativo à medida que o comércio online de bens de consumo embalados (CPG) se expande rapidamente no futuro próximo.

O relatório rastreou e analisou 450.000 produtos em 10 dos principais varejistas e 10 códigos postais em cada um.

Fonte: Supermarket News

Assaí investe na região Norte com novo CD e loja em Manaus (AM)

Assaí Atacadista investe na região Norte com novo CD e loja em Manaus

O centro de distribuição chega com os mais recentes sistemas de tecnologia e programas de treinamento estruturados pelo Assaí; para essa operação foram contratados 83 novos colaboradores

A rede de cash & carry vem investindo em sua expansão na região Norte do país. Nesta terça-feira (3), foi inaugurado um centro de distribuição em Manaus, no Amazonas, e, nesta quarta-feira (4), mais uma unidade do Assaí Atacadista chegou à capital manauara.

Em entrevista exclusiva para o Jornal Giro News, Wesley Silva, diretor regional do Assaí, comentou sobre a importância desse investimento para a atuação local.

“O Amazonas é uma região bem complexa para abastecimento, então esse novo CD vai ajudar muito na questão logística. A gente vai poder centralizar na parte da mercadoria, onde temos dificuldade de abastecimento por parte da indústria, e dentro do CD para poder atender essas quatro lojas de Manaus. E também ajudará a indústria na questão da entrega. Então, com isso a gente vai poder sempre manter um bom sortimento em nossas lojas e atender cada vez melhor os nossos clientes”, revelou.

O centro de distribuição chega com os mais recentes sistemas de tecnologia e programas de treinamento estruturados pelo Assaí, e para essa operação foram contratados 83 novos colaboradores. Com a abertura, a empresa passa a contar com cinco centros de distribuição nas regiões Norte e Nordeste.

4ª Unidade em Manaus

Mesmo com a concorrência, o Assaí Atacadista vê que o mercado ainda não está saturado, e os desafios encorajam a buscar sempre inovações.

“Ainda tem muito o que crescer, é um mercado que caiu na graça do consumidor brasileiro, então, vamos continuar investindo em todas as regiões de Norte a Sul. Os desafios são sempre os mesmos, a concorrência é sempre boa para nós, faz com que a gente busque cada vez ser melhor e se diferenciar do mercado trazendo sempre coisas novas”, afirma o executivo.

A nova unidade, denominada Assaí Bola da Suframa, localizada no bairro Crespo, se insere na geração mais atual de lojas da companhia. Ao todo, serão mais de 12 mil m² de área construída, sortimento de cerca de 9 mil itens, priorizando os fornecedores locais, 30 caixas de pagamento – sendo 6 para compras rápidas de até 15 volumes e 6 de self-checkout -, além de 380 vagas para carros e motos. A loja também disponibiliza serviços como Açougue, Empório de Frios, Cafeteria e Padaria.

Expansão da Rede

Segundo Wesley, com essa inauguração, a rede contabiliza quatro unidades em Manaus. Em meados de março, foi aberta a segunda loja em Macapá e até o final deste ano, a previsão é inaugurar a quarta unidade em Belém, no Pará.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

“Para 2025, a gente está em processo de olhar pontos estratégicos para poder definir, mas sempre aparecem oportunidades, e a gente vai sempre procurar investir na região por ser um local importante para o negócio”, conta. O Assaí também vem investindo na modernização das lojas pertencentes ao parque, com a implantação dos self-checkouts.

“Todas as lojas de Manaus já estão com esses serviços e essa nova loja já nasce com toda a modernização da rede. E falando nacionalmente, o self-checkout é uma inovação para esse ano e a gente tem feito isso nas lojas já existentes”, finaliza Wesley Silva.

Atualmente, a companhia conta com mais de 290 lojas nos 24 estados e no Distrito Federal. Na região Norte, são 19 operações distribuídas em todos os estados: Amapá, Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins.

Fonte: Giro News

Sam’s Club avança no Nordeste com 1ª unidade em Feira de Santana (BA)

Sam’s Club avança no Nordeste com 1ª unidade em Feira de Santana (BA)

Com a primeira inauguração em Feira de Santana, o clube de compras atinge sete aberturas no ano, sendo quatro no Nordeste

O Sam’s Club abriu na última terça-feira (3) a sua quarta loja na Bahia, sendo a primeira no município de Feira de Santana. A unidade possui área de vendas de 4.400 m² e oferece 5,3 mil produtos importados e exclusivos de países da Europa e dos Estados Unidos, além de embalagens econômicas com marca própria.

“Nos últimos quinze dias inauguramos três lojas no Nordeste: Fortaleza, Maceió e Feira de Santana. Essas aberturas mostram a importância da região para o Grupo Carrefour Brasil. Agora com a nossa quarta inauguração na Bahia, o estado passa a ser o segundo maior em número de lojas, atrás somente de São Paulo, e já soma mais de 210 mil sócios”, comenta José Rafael Vasquez, CEO de Varejo e Sam’s Club.

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

Atualmente, a bandeira conta com 58 unidades distribuídas em 17 estados e no Distrito Federal. Com a primeira inauguração em Feira de Santana, o clube de compras atinge sete aberturas no ano, sendo quatro no Nordeste.

Fonte: Giro News

Farma Conde expande portfólio de marca própria com lançamento de linha de esmaltes

Farma Conde expande portfólio de marca própria com lançamento de linha de esmaltes

A Farma Conde, rede de farmácias há 30 anos no mercado, está expandindo o seu portfólio de marca própria com o lançamento de uma linha de esmaltes. Nomeada Coloriza, a linha é composta por 26 cores, que vão de tons mais básicos aos vibrantes, além de base e top coat.

Segundo a empresa, os esmaltes possuem secagem rápida, brilho, cores intensas, longa duração e ótima cobertura e estão à venda nas 500 unidades da Farma Conde, bem como pelo site e aplicativo da rede.

“Estamos sempre buscando oferecer novos produtos, que sejam produzidos com qualidade, oferecendo um preço melhor aos nossos clientes. A linha foi testada e aprovada com toda a excelência da nossa marca”, afirma Claudia Conde, farmacêutica, fundadora da Farma Conde, ao lado do marido Manoel Conde Neto, também fundador e Presidente Executivo da marca.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

“Todos os tons, fórmula e a produção foram pensados por nós para atender com muito carinho nossos consumidores que buscam qualidade e sofisticação, sem perder a acessibilidade que oferecemos nos nossos pontos de venda e internet”, destaca Giovana Conde, vice-presidente de Marketing e também acionista do grupo.

Fonte: Fashion Network 

Vendas no varejo crescem 5,2% e têm melhor semestre em 24 anos

Em São Paulo, perfumaria teve melhor performance (21,2%), enquanto hiper/supermercados registrou resultado menor que o nacional (4,5%)

As vendas no varejo brasileiro cresceram 5,2% no primeiro semestre, com forte expansão até maio, mês que registrou recorde histórico na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado da primeira metade de 2024 também foi o melhor desde o início da pesquisa, em janeiro de 2000.

No estado de São Paulo, o volume de vendas aumentou 5,3%, quase igual a média nacional – mas em alguns segmentos o estado ficou bem acima da média, como em itens de farmácia/perfumaria, informática e combustíveis.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, lembra que artigos farmacêuticos (o que inclui perfumaria e produtos de beleza) e hiper/supermercados são duas atividades com crescimento constante no país, mas impulsionados também por datas comemorativas.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização

No país, esses segmentos registraram alta de 14% e 6,6%, respectivamente, no primeiro semestre, sobre igual período do ano anterior. Em São Paulo, perfumaria teve melhor performance (21,2%), enquanto hiper/supermercados registrou resultado menor que o nacional (4,5%).

“A atividade de artigos farmacêuticos tem crescimento praticamente contínuo ao longo dos anos. Não é caso de perfumaria e cosméticos, mais sujeita a oferta e demanda.”

No estado de São Paulo, o segundo lugar em vendas no varejo fica com equipamentos de escritório/informática: expansão de 16,9% (3% no país). Santos observa que esse setor, de eletrônicos, é muito sensível ao dólar, que subiu no primeiro semestre. Mesmo assim, as vendas de importados cresceram. Em parte, analisa o gerente da pesquisa, por promoções realizadas por comerciantes.

Outra diferença entre os resultados nacionais e os de São Paulo está no segmento de combustíveis e lubrificantes. Enquanto no país as vendas caíram no semestre (-1,9%), no estado houve crescimento (6,5%). “É um setor com altos e baixos, muito ligado ao fenômeno da safra. E em São Paulo os produtores estão mais próximos do escoamento.”

Rebote

De maio para junho, o resultado geral do varejo aponta retração de 1,1%, um “efeito rebote” após meses de expansão, segundo o gerente. Para Santos, o repique da inflação, em maio e junho, também pode ter ocasionado a queda nas vendas.

A inflação (IPCA) fechou em 0,46% em maio e em 0,21% em junho. Ele também afirmou que fica a dúvida sobre a oferta de crédito para os próximos meses, depois que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central interrompeu a política de queda dos juros. O Copom se reunirá novamente em 17 e 18 de setembro. “A manutenção da taxa pode significar retração do crédito”, disse.

Fonte: Associação Comercial de Campinas