Nordeste em destaque: Piauí teve quase R$ 3 bilhões de investimentos em 2023

Nordeste em destaque: Piauí teve quase R$ 3 bilhões de investimentos em 2023

Em 2023, o Piauí se destacou na área econômica, sobretudo, pela realização de investimentos históricos

O secretário da Fazenda, Emílio Júnior, apresentou na Assembleia Legislativa, na terça-feira (9), o Relatório de Gestão Fiscal relativo ao 3º e último quadrimestre de 2023.

Segundo o relatório em 2023, o Estado alcançou um recorde de investimentos do Nordeste, sendo o terceiro maior do país, e ainda recebeu o reconhecimento do Tesouro Nacional quanto à qualidade das informações fiscais e contábeis.

Em relação aos gastos com pessoal, ficaram abaixo do limite de alerta. “O percentual de gastos com as despesas de pessoal do Poder Executivo ficou em 40,15%, inferior ao limite de alerta, que é de 44,10%, e abaixo do limite máximo de 49%. O Estado também cumpriu as metas fiscais da Dívida Consolidada e cumpriu também os mínimos constitucionais na área de educação e saúde, em conformidade com a LRF”, afirmou o secretário da Fazenda, Emílio Júnior.

Em 2023, o Piauí se destaca na área econômica, sobretudo, pela realização de investimentos históricos. Segundo dados da própria Secretaria do Tesouro Nacional, os gastos destinados a investimentos no Estado atingiram 16% da Receita Total, enquanto que na maioria dos estados esse percentual ficou entre 4% a 8%.

“Foram quase R$ 3 bilhões em investimentos somente no ano de 2023, cerca de R$ 2,80 bilhões. Segundo dados da própria Secretaria do Tesouro Nacional, o Piauí se destaca como um dos estados com maior proporção de investimentos, em comparação com o restante do país. E em relação ao Nordeste, foi o líder regional em investimentos, sendo o terceiro lugar do país”, acrescenta o secretário da Fazenda, Emílio Júnior.

Dentre esses investimentos, destaca-se a aplicação de R$ 1.4 bilhão em infraestrutura, por meio do programa PRO Piauí, que é o maior programa de investimentos da história.

“Esses investimentos permitiram a pavimentação de ruas e recuperação de rodovias, totalizando cerca de 3 mil km, além da reforma e da expansão de infraestruturas aeroportuárias. O programa também permitiu muitos avanços nas áreas mais relevantes para a população, como Educação, Segurança Pública e Saúde, dentre outras”, declara Emílio Júnior.

Transparência e qualidade nas informações contábeis e fiscais

Dentre outros destaques da área econômica do Governo no ano de 2023, estão o equilíbrio e a transparência das contas públicas, que renderam ao Estado do Piauí, no ano passado, o reconhecimento do Tesouro Nacional. Em 2023, o Piauí recebeu o Prêmio da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Sinconfi 2023).

O Estado ainda conquistou o primeiro lugar em evolução no Ranking da Qualidade da Informação Fiscal e Contábil do Setor Público Brasileiro, obtendo nota A nesse ranking.

Confira a reportagem no Portal Cidade Modelo.

 

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Quais são os 15 maiores supermercados no Brasil e quanto eles faturam? Veja a lista

Quais são os 15 maiores supermercados no Brasil e quanto eles faturam? Veja a lista

Os 15 maiores supermercados do país tiveram receitas somadas de 348,5 bilhões de reais

Faturamentos bilionários estampam a lista dos maiores supermercados do Brasil. Os números estão no ranking anual divulgado nesta terça-feira, 9, pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

A liderança, pelo oitavo ano consecutivo, é do Grupo Carrefour. Sozinho, a marca cravou uma receita de 115 bilhões de reais no Brasil em 2023. A companhia ganhou ainda mais força nos últimos anos com a aquisição do Grupo Big, e manteve a primeira posição disparada mesmo com alguns fechamentos de unidades no último ano.

No segundo lugar, a Assaí Atacadista ficou com 72,7 bilhões de reais, sendo seguido pelo Grupo Mateus, tendo apurado no período R$ 30,2 bilhões de reais. O Mateus é a maior rede varejista das regiões Norte e Nordeste do país, e está presente nos estados do Maranhão, Pará, Piauí, Tocantins, Ceará, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Alagoas e Paraíba.

Quais são os 15 maiores supermercados do Brasil em 2023
  1. Carrefour (SP): faturamento de 115,4 bilhões de reais
  2. Assaí Atacadista (SP): faturamento de 72,7 bilhões de reais
  3. Mateus Supermercados (MA): faturamento de 30,2 bilhões de reais
  4. Grupo Pão de Açúcar (SP): faturamento de 20,6 bilhões de reais
  5. Supermercados BH (MG): faturamento de 17,3 bilhões de reais
  6. Irmãos Muffato (PR): faturamento de 15,6 bilhões de reais
  7. Grupo Pereira (SP/SC): faturamento de 13,1 bilhões de reais
  8. Cencosud (SP): faturamento de 11,1 bilhões de reais
  9. Mart Minas (MG): faturamento de 9,4 bilhões de reais
  10. Koch Supermercados (SC): faturamento de 7,9 bilhões de reais
  11. DMA Distribuidora (MG): faturamento de 7,9 bilhões de reais
  12. Companhia Zaffari (RS): faturamento de 7,6 bilhões de reais
  13. Tenda Atacado (SP): faturamento de 6,9 bilhões de reais
  14. Grupo JC / Costa Atacadão (DF): faturamento de 6,8 bilhões de reais
  15. Savegnago (SP): faturamento de 6 bilhões de reais

Confira a reportagem no portal Exame.

 

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Araújo expande marca própria e inaugura lojas para bater faturamento

Araújo expande marca própria e inaugura lojas visando faturar R$ 4,4 bilhões em 2024

Uma das apostas da rede de drogarias, que acaba de completar 118 anos, é em produtos de higiene, beleza e bem-estar; segmento tem no Brasil o quarto mercado consumidor do mundo

É de olho em um mercado em franca expansão que a maior rede de drogarias de Minas planeja fechar 2024 com um faturamento de R$ 4,4 bilhões, 17% a mais no comparativo com 2023. Uma das estratégias da Araújo para alcançar o objetivo é apostar pesado nos produtos de marca própria – em cinco anos, lançou cerca de 400 itens exclusivos, grande parte ligada à beleza e ao bem-estar.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o Brasil é o quarto maior mercado consumidor do mundo na área, perdendo apenas para Estados Unidos, China e Japão.

Para Lilian dos Santos Oliveira, professora e coordenadora do curso de Estética e Cosmética das Faculdades Promove, o interesse do consumidor por esses artigos aumentou em virtude da pandemia – já que, no isolamento, muita gente começou a reparar mais em si – e também no rastro das redes sociais, extrapolando a questão da vaidade.

“Está ligado à autoestima, ao tratamento da depressão, à superação de problemas com a própria imagem… O cuidado que essas pessoas têm na parte de higiene e estética é de extrema importância para manter a autoestima elevada e o bem-estar em dia. Não é só uma questão de vaidade, mas de saúde mental, emocional e psicológica”, diz.

Mix

A marca própria da Araújo inclui sabonetes, óleos essenciais, lenços umedecidos, hidratante corporal e afins, mas também chega a categorias como alimentação, dentro de uma proposta ousada da rede: ter “tudo” (ou quase) que o cliente procura. Seguindo esse raciocínio, as 240 lojas na capital e Grande BH e as quase 340 espalhadas por 60 municípios do Estado oferecem ainda serviços de check-up, vacinas, testes, orientações e encaminhamento médico.

Este ano, o plano é investir R$ 150 milhões na própria expansão. Depois de inaugurar a segunda de três filiais em Ipatinga, no Vale do Aço, a Araújo pretende encerrar o primeiro semestre com atuação em Patrocínio e Ponte Nova e mais unidades em Três Corações, Esmeraldas e Curvelo.

Confira a reportagem no portal Hoje em Dia.

 

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Oito razões que explicam o crescimento das marcas próprias no varejo

Oito razões que explicam o crescimento das marcas próprias no varejo

*Marcos Gouvêa de Souza – É importante lembrar que sempre que se escreve sobre marcas próprias existe a tendência de particularizar a discussão sobre o quanto elas representam no setor de supermercados, onde o número médio geral gira em torno de 7% das vendas totais. E como sempre médias podem deformar a correta interpretação e tendência da realidade.

Em recente matéria o CEO do Carrefour no Brasil, Stephane Maquaire, pontuou que 21% das vendas do setor alimentar da empresa no país foram de marcas próprias, lembrando que na França esse percentual é de 35%.

No setor de alimentação no Brasil o crescimento da participação das marcas próprias no atacarejo, ou atacado de autosserviço, é um fator que reduz a média nacional. Porém, é questão de tempo, pouco tempo, para que essas redes ampliem seus negócios nessa frente.

Devem se inspirar em parte no que acontece no Costco, líder mundial no formato Wharehouse Clubs, que é um dos benchmarks do formato no Brasil e onde sua marca própria Kirkland representa mais de 30% das vendas totais nas mais diversas categorias.

Se ampliarmos a visão setorial e incorporarmos vestuário, moda e confecções nos três maiores players do mercado, Renner, Riachuelo e C&A, as marcas próprias representam entre 80 e 90% de suas vendas e foi fator decisivo no reposicionamento dos negócios dessas empresas no país.

Isso para não falarmos em Zara e todos os negócios do grupo Inditex, onde as marcas próprias, essência do modelo de negócio, representam 100% das vendas. Ou no setor de artigos esportivos onde a francesa Decathlon tem sua estratégia apoiada nas marcas próprias, nas mais diversas categorias de produtos, complementada com algumas poucas marcas nacionais e internacionais.

Mas está crescendo o número de empresas de varejo que passaram a tratar o tema de maneira mais estratégica e ampliando os segmentos e categorias envolvidos.

A RD Raia Drogasil e várias outras redes do setor de farmácias e drogarias estão ampliando categorias com marcas próprias e significativamente a participação nas suas vendas, em especial nas categorias que envolvem cuidados pessoais.

Varejo e serviços surpreendem em janeiro. O que esperar para 2024?

Também na Leroy Merlin, Telhanorte e outras redes no setor de material de construção. Tanto quanto Cobasi, pioneira no segmento pet, e também na Petz e Pet Love, líderes de mercado no setor.
Da mesma forma que na Kalunga no setor de artigos para escritório.

Outro fator que conspira positivamente para esse crescimento é o benchmarking global, em especial no setor de alimentação nos países da Europa e América do Norte, onde a participação das marcas próprias é significativamente maior, sendo da ordem de 30% a 40% nos supermercados europeus e em torno de 20% nos Estados Unidos. Em alguns casos como Tesco, na Inglaterra, para determinadas categorias existem até cinco marcas próprias do varejo junto com as marcas nacionais.

São 8 as razões fundamentais que determinam o crescimento irreversível do aumento da participação das marcas próprias de varejo no Brasil nos próximos anos:

1. Aumento da competitividade geral e busca de melhor rentabilidade no varejo em praticamente todos os segmentos, categorias, canais e modelos de negócio;

2. Aumento da participação do atacarejo, ou atacado de autosserviço, nas vendas do setor de alimentação como um todo e desenvolvimento das marcas próprias nesse formato;

3. Aumento no nível de consolidação de mercado nos diversos segmentos e com os líderes desses negócios investindo mais no desenvolvimento, gestão e participação das marcas próprias;

4. Aumento do número de redes de negócios sendo formadas em segmentos como supermercados, material de construção, farmácias e outros por integração de redes regionais e que desenvolverão marcas próprias em conjunto para se tornarem mais competitivas;

5. Aumento e profissionalização da oferta de produtos pela indústria focada no atendimento da demanda por marcas próprias pelo varejo;

6. Amadurecimento e ampliação das alternativas na importação de produtos com marcas próprias a partir de fornecedores internacionais;

7. Aumento da familiaridade e fidelidade dos consumidores com a oferta das marcas próprias pelo varejo nos diversos segmentos;

8. Aumento no foco por valor dos consumidores pressionados por questões econômicas e com mais e maiores opções para análise e comparação de preços e outros atributos na hora de escolher.

Esse crescimento deve se acelerar no Brasil nos próximos dez anos e não é difícil estimar que nesse período possa dobrar os atuais patamares médios de participação nas vendas do varejo como um todo na combinação ponderada das diversas categorias.

Vale refletir. E agir.

*Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.

Confira o artigo no portal Mercado & Consumo.

 

 

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Conheça o plano da Raia Drogasil para crescer com hubs de saúde

Conheça o plano da Raia Drogasil para crescer com hubs de saúde

RD Saúde, nova marca corporativa do grupo, vai focar no aumento do atendimento primário de saúde nas farmácias e no campo Digital, o que pode ajudar a desafogar unidades de pronto socorro

Com mais de 3 mil farmácias no Brasil, o grupo RD Saúde — operador das redes Raia e Drogasil — aposta em uma nova frente para crescimento dos negócios, a saúde primária do cliente, transformando as farmácias tradicionais em hubs de saúde, integrando as vendas de produtos e medicamentos ao atendimento básico, experiência digital, marcas próprias e assim ampliar a oferta de produtos e serviços. A nova estratégia do grupo está dividida em duas grandes frentes, Nova Farmácia e Plataforma de Saúde.

A mudança no nome da marca (antes apenas RD) visa destacar o enfoque do grupo em saúde como um todo, afirmou à DINHEIRO o CEO da RD Saúde, Marcilio Pousada. Isso acontece em um momento em que todo o setor aposta na ampliação dos serviços de saúde dentro das farmácias, uma prática que não é nova, mas como se fosse uma volta ao passado, quando os farmacêuticos faziam o primeiro atendimento. “O farmacêutico é um profissional de saúde altamente preparado e treinado para cuidar desses casos”, afirmou.

Os serviços de atenção básica nas farmácias, segundo Pousada, têm potencial para reduzir em até 80% os atendimentos nos prontos socorros das redes pública e privada. Um número que impressiona, ainda mais quando pensamos nas unidades sobrecarregadas em épocas de gripe, por exemplo.

Somente em 2023, as farmácias do grupo realizaram mais de 3,5 milhões de atendimentos de atenção primária. O executivo explicou que a estratégia para este atendimento de entrada está baseado em quatro pilares:

  • Promoção de Saúde,
  •  Proteção,
  • Prevenção,
  • Primeiro Ate­ndimento.

No primeiro, oferecem exames como bioimpedância; em Proteção, aplicando vacinas; no pilar Prevenção, avisam aos clientes sobre tratamentos e compra de remédios; e por fim, no primeiro atendimento, onde se pode fazer testes de doenças, medir a pressão arterial e etc.

O CEO contou que em 2023 o grupo deu passos relevantes na construção dos hubs de saúde, e para 2024 a projeção é seguir avançando na prestação de serviços farmacêuticos e também em imunização, onde já são relevantes na vacinação contra Herpes Zoster e Dengue.

Estes serviços são dos mais promissores vínculos de engajamento com os clientes, apoiando-os na jornada de saúde e contribuindo de forma relevante para o aumento do seu Lifetime Value (LTV) — ou seja, o valor que o cliente pode gastar em sua empresa ao longo da vida.

Conheça o plano da Raia Drogasil para crescer com hubs de saúde

“Pretendemos entrar em contato com os planos de saúde. Fazemos um atendimento básico e eles repassam um valor por vida. Assim o paciente não pagaria nada na farmácia”, diz Marcilio Pousada, CEO da RD saúde.

Com a Plataforma de Saúde, a ideia é ampliar o escopo, desenvolvendo soluções para apoiar a jornada dos clientes, como na adesão a tratamentos, promoção de hábitos saudáveis, bem como no acesso a um marketplace de serviços que inclui exames laboratoriais e tele consultas.

A plataforma digital integrada deverá oferecer em breve um teleatendimento virtual por meio dos farmacêuticos, que poderão fazer uma espécie de triagem e indicando o caminho a ser tomado pelo paciente.

Pousada afirmou ainda que a rede faz muitos atendimentos primários nas áreas mais nobres das cidades, onde um cidadão que quer fazer um teste de doença ou uma solução rápida, prefere pagar pelo serviço individual a ter que dar entrada em um pronto-socorro, mesmo que privado.

“Pretendemos entrar em contato com os planos de saúde para que possamos aprimorar essa relação, nós fazemos um atendimento básico e eles nos repassariam um valor por vida, assim o paciente não pagaria nada na farmácia e ajudaria a desafogar os hospitais da rede”, afirmou.

Além disso, o grupo investiu em startups através da RD Ventures, que atuam em promoção da saúde (Vitat e Healthbit), acesso e adesão ao tratamento (Manipulaê, Cuco e Safepill) e consultas e exames (Amplimed e Labi). Em 2024, o grupo quer avançar na integração dos ativos na área, incluindo os hubs de saúde e o programa próprio de benefícios em medicamentos, para criar um ecossistema integrado de saúde, focado tanto em consumidores quanto em empresas e operadoras de saúde.

Para Pousada, esses diferentes negócios e canais, sejam físicos ou digitais, se complementam e se reforçam, começando com a conquista do cliente e com a sua digitalização, que ocorrem geralmente nas lojas, com baixo custo marginal de aquisição (CAC), e culminando no aumento da frequência e do gasto, frutos da fidelização gerada por meio da digitalização do relacionamento, da intensificação dos vínculos de engajamento e da ampliação da gama de produtos e serviços oferecidos tanto nas lojas, quanto nas plataformas digitais.

Em números
  • Em 8 de março, a RD Saúde inaugurou a unidade de Itapipoca (CE), que foi a loja número 3 mil do grupo, que tem também 14 centros de distribuição, 57 mil funcionários e atende aproximadamente 1 milhão de clientes por dia.
  • Em 2023 foram 270 novas lojas e 14 fechamentos.
  • No ano passado, o faturamento totalizou R$ 36,3 bilhões, com alta de 17,4% ante 2022 – sendo um avanço de 8% nas lojas maduras.
  • A participação de mercado saltou 0,9 ponto percentual em 2023, para 16,1% em todo o País.
  • O valor de mercado da companhia, em 27 de março, estava em R$ 47 bilhões.

Para 2024, o grupo Raia e Drogasil quer manter o crescimento acelerado, com ganhos relevantes de market share com abertura de 280 a 300 novas farmácias no ano – que representará um aumento de base em torno de 10%, com taxa interna de retorno (TIR) real esperada na casa de 25%, já descontada a canibalização.

Além disso, contam com a maturação do portfólio atual de farmácias e também o crescimento sustentado nas lojas maduras em patamares acima da inflação.

No que diz respeito aos serviços, na Nova Farmácia, a RD Saúde já ampliou a oferta de serviços farmacêuticos para 1.900 unidades, sendo 304 delas autorizadas a aplicar vacinas. Com esse número, o grupo realizou mais de 3,5 milhões de serviços de saúde, e aplicou 160 mil doses de vacinas no ano passado.

On-line
  • Desde 2019, a penetração dos canais digitais da Raia e Drogasil foi de 1,5% da receita para 16,7% ao final de 2023, atingindo R$ 5,1 bilhões no ano, um crescimento anual de 57,5%.
  • A inclusão de clientes digitalizados nas vendas totais, tanto os físicos como digitais, já se aproxima de 20%.
  • A base de clientes ativos do grupo finalizou 2023 em 47,6 milhões, dos quais 6,4 milhões são clientes assíduos, com frequência média de 24 compras por ano.
  • Desses, 1,8 milhão, ou 28% dessa base, já utiliza os canais digitais e sua frequência alcança 30 transações por ano.

O Stix, programa de fidelidade criado pela RD Saúde em sociedade com o Grupo Pão de Açúcar encerrou 2023 com 4,8 milhões de clientes ativos, dos quais 2,7 milhões que resgataram R$ 200 milhões em pontos no ano. Em 2023, menos de 3% de pontos Stix expiraram e 55% dos pontos gerados no programa foram resgatados na RD.

Confira a reportagem na Isto É Dinheiro.

 

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Varejo e serviços surpreendem em janeiro. O que esperar para 2024?

Varejo e serviços surpreendem em janeiro. O que esperar para 2024?

Varejo e serviços surpreendem. O que isso significa para a economia?

Do UOL, em São Paulo – O IBGE divulgou na última semana os primeiros dados dos setores de varejo e serviços para o ano de 2024. Os dois indicadores vieram muito acima das expectativas do mercado e podem sinalizar o que pode esperar para os próximos meses. Entenda o que explica a alta dos índices e como os economistas avaliam os números.

O que aconteceu com o varejo

As vendas do varejo registraram um crescimento de 2,5% em janeiro. O dado foi divulgado na última quinta-feira (14) pelo IBGE, e é o mais recente disponível sobre o setor. O setor opera hoje 5,7% acima do patamar pré-pandemia e 0,8% acima do seu nível recorde, que foi atingido em outubro de 2020.

O resultado veio muito acima do esperado. O mercado projetava, em média, uma alta de 0,2% para o mês. É válido destacar que essa foi a primeira alta significativa registrada desde setembro do ano passado (0,8%). Depois disso, o comércio passou por dois meses de estabilidade (-0,3% em outubro e 0,2% em novembro) e um de queda (-1,4% em dezembro).

O resultado de janeiro reverteu o resultado fraco de dezembro, afetado pela Black Friday no mês anterior. Via de regra, a população aproveita as promoções e antecipa compras em novembro, diminuindo as vendas em dezembro. Já em janeiro, com estoque maior, as varejistas podem apostar nos “saldões”.

Quais os motivos para a alta no varejo

Maiores vendas de alimentos são uma das causas para a alta. A categoria de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou uma alta considerável (0,9%), e é o segmento que possui o maior peso na pesquisa (55,5%). É o chamado consumo discricionário, ou seja, de bens essenciais.

Mas o aumento foi mais geral e, das oito atividades mapeadas pela pesquisa, cinco avançaram. O destaque ficou para a área de tecidos, vestuário e calçados (8,5%) e de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (6,1%). Isso é um bom sinal para o varejo, que já começou 2024 com força, explica Yihao Lin, analista da Genial Investimentos.

Mais pessoas estão trabalhando, e os salários e receitas aumentaram. O mercado de trabalho está aquecido, e a taxa de desocupação no país hoje é de 7,4%, a menor desde 2014, segundo a última PNAD. Além disso, o pagamento de precatórios também impulsiona o varejo.

O crédito também está mais acessível. Yihao explica que isso está relacionado à queda de juros que teve início em agosto do ano passado. Nesta quarta-feira (20), o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) cortou a taxa Selic para 10,75% ao ano – a taxa básica de juros deve chegar em 9% no final de 2024. A Selic mais baixa também diminui o preço do crédito, e fica mais fácil consumir itens mais caros.

Confira a reportagem completa no UOL.

 

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BNB divulga linhas de crédito e oportunidades de investimento no Nordeste

BNB divulga linhas de crédito e oportunidades de investimento no Nordeste

Benefícios contemplam toda a área de atuação do Banco

Laura Carvalho – O Banco do Nordeste (BNB) e a Editora Globo realizaram, na quinta-feira (21) na cidade do Rio de Janeiro, o Seminário Nordeste – Uma nova fronteira do desenvolvimento do Brasil, com foco na divulgação de oportunidades de investimento no Nordeste.

Divulgar as linhas de crédito existentes, bem como oportunidades de investimento no Nordeste para diferentes segmentos econômicos expandirem seus empreendimentos foi o objetivo do encontro.

Os benefícios são destinados para toda a área de atuação do Banco, que congrega todos os estados nordestinos e parte de Minas Gerais e Espírito Santo.

O presidente do BNB, Paulo Câmara, destacou que o Nordeste está preparado para receber novos investimentos em várias áreas, tais como agronegócio, energia, saneamento, logística e turismo.

“Toda a nossa estratégia é para diminuir as desigualdades sociais e continuarmos crescendo acima da média nacional. Estamos numa região que possui olhar muito atento do Governo Federal e temos todas as condições e recursos para ajudar na promoção de negócios que acelerem nosso desenvolvimento, com geração de emprego e renda, sempre em bases sustentáveis”, afirmou.

O Seminário Nordeste foi dividido em dois painéis: “Uma região de oportunidades”, em que o presidente do BNB debateu o tema com Celso Pansera, presidente da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Ana Cristina Rodrigues da Costa, superintendente de Desenvolvimento Social e Gestão Pública do BNDES, e Márcio Takata conselheiro da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

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E “Energias renováveis e o potencial do Nordeste”, que contou com a participação do diretor de Planejamento do BNB, José Aldemir Freire, o CEO da Eneva, Lino Cançado, CEO da Origem Energia, Luiz Felipe Coutinho, e do diretor da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), André Themoteo. O chefe de gabinete do Governo do estado do Rio de Janeiro, Nicola Miccione, acompanhou o evento.

Oportunidades de investimento no Nordeste por setor  
Agronegócio

No agronegócio, setor que já recebeu R$ 61,7 bilhões do BNB nos últimos cinco anos, é estimulado por linhas de crédito especiais com foco na sustentabilidade e no aumento de produtividade. A área conhecida por Mapiba, porque engloba faixas do Maranhão, Piauí e Bahia, possui um clima de cerrado que apresenta um acelerado crescimento da produção de grãos para consumo interno e exportação.

Energia renovável

A geração de energia elétrica com matrizes solar e eólica recebeu, entre 2019 e 2023, cerca de R$ 32 bilhões. Os investimentos feitos na região visam a oferta constante de ventos e incidência solar.

Saneamento

Os serviços de água e esgoto também são oportunidades de investimento. O abastecimento de água atende cerca de 75% da população. Em esgotamento sanitário, a cobertura é de 30%. Para esse setor, o BNB liberou R$ 3,2 bilhões nos últimos anos.

Logística

As oportunidades de parceria com projetos logísticos na região atendida pelo BNB incluem ferrovias que devem interligar importantes polos industriais e de escoamento de produção, como Suape (PE), Pecém (CE), Itaqui (MA), Salvador, Aratu e Porto Sul (BA).

Turismo

O Nordeste tem grandes vantagens comparativas no turismo de lazer em virtude do seu litoral e da sua cultura rica e diversificada. O setor hoteleiro, notadamente os resorts, é um importante consumidor de alimentos, o que gera uma forte demanda para a produção local. A infraestrutura de aeroportos permite uma logística de fácil acesso aos melhores destinos.

Confira a reportagem na Folha de Pernambuco.

 

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Vendas no varejo brasileiro crescem 2,5% em janeiro, mais que o esperado

Vendas no varejo brasileiro crescem 2,5% em janeiro, mais que o esperado

Cinco das oito atividades investigadas pelo IBGE avançaram; os destaques foram as de tecidos, vestuário e calçados (8,5%) e de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (6,1%)

Roberto de Lira – Após a forte queda verificada em dezembro, as vendas no varejo no Brasil cresceram 2,5% em janeiro, conforme dados divulgados nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ante janeiro de 2023, a alta foi de 4,1%.

Os dados vieram bem acima do consenso LSEG de analistas, que previam alta de 0,2% na comparação mensal e de 1,3% na anual.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas cresceu 2,4% na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral foi de 0,8%, superior ao trimestre encerrado em dezembro (-0,1%).

O IBGE comentou que essa foi a primeira alta estatisticamente significativa desde setembro do ano passado, quando o crescimento foi de 0,8%. Depois disso, o comércio passou por dois meses de estabilidade (-0,3% em outubro e 0,2% em novembro) e um de queda (-1,4% em dezembro).

Com isso, em janeiro, o setor operava 5,7% acima do patamar pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020, e 0,8% abaixo de seu nível recorde, alcançado em outubro de 2020.

Varejo: tecidos, vestuário e calçados

Cinco das oito atividades do varejo investigadas pelo IBGE avançaram em janeiro deste ano. Dentre elas, os destaques foram as de tecidos, vestuário e calçados (8,5%) e de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (6,1%), que exerceram as principais influências sobre o resultado total do comércio varejista.

Outro setor em alta em janeiro foi o de hiper, supermercados, produtos  alimentícios, bebidas e fumo (0,9%). O segmento, que é o de maior peso na pesquisa (55,5%), está no terceiro mês seguido no campo positivo.

Segundo Cristiano Santos, o gerente da pesquisa do IBGE, setorialmente, os resultados vieram com muita amplitude de crescimento em segmentos que tiveram queda grande no Natal, depois de concentrar as vendas na Black Friday.

“Isso aconteceu em tecidos, vestuário e calçados, móveis e eletrodomésticos (3,6%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação e outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,2%), que, juntos, puxaram o crescimento do varejo em janeiro”, destacou em nota.

Ele explicou ainda que atividade de tecidos, vestuário e calçados foi uma das mais prejudicadas durante a pandemia de covid-19 e que esse setor ainda está longe de se recuperar das perdas do período.

“Entre as atividades pesquisadas, é a segunda que está mais distante do patamar de fevereiro de 2020, perdendo, nesse sentido, apenas para o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria, que está 46,7% abaixo desse nível”, pontuou.

O que é Private Label, quais são as vantagens desse modelo de negócio

Com o resultado de janeiro, por exemplo, o setor de tecidos se encontrava 19,3% abaixo do nível pré-pandemia. No ano passado, foram sete meses no campo negativo.

Santos lembrou ainda que um dos fatores que atingiram o setor de tecidos foi a crise contábil de grandes cadeias de lojas. “No final de 2022 e ao longo do ano seguinte, algumas empresas revisitaram seus balanços e tiveram que fechar lojas físicas, o que acabou deixando o patamar bem abaixo”, explicou.

Além desse setor, ele destacou, entre os mais afetados pela crise no varejo, o de outros artigos de uso pessoal e doméstico, que abarca lojas de departamento, e o de móveis e eletrodomésticos.

Confira a reportagem no InfoMoney.

 

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Private Label Brazil Feira

O que é Private Label, quais são as vantagens desse modelo de negócio

Private Label é um termo do inglês que pode ser traduzido como “marca privada”. Se você ainda não o conhece, não se preocupe! Vamos falar do que se trata e como essa tendência pode ser uma boa ideia para melhorar os seus negócios. Por aqui, tal expressão também é sinônimo para marca própria e representa uma estratégia de marketing em que uma empresa utiliza a própria marca para vender produtos fabricados por outra empresa ou fornecedor.

O que é Private Label? Como funciona na prática?

Como estratégia de negócio, a empresa que utiliza o Private Label não é responsável pela fabricação dos produtos, mas sim pela sua marca, pelo marketing e pela distribuição. A estratégia de Private Label é comumente utilizada por varejistas, supermercados e empresas de comércio eletrônico, visando oferecer produtos exclusivos aos seus clientes, aumentar a fidelidade dos consumidores e diferenciar-se da concorrência.

O uso do Private Label também pode ser uma forma de reduzir custos e aumentar a lucratividade, uma vez que a empresa não precisa investir em pesquisa e desenvolvimento de produtos ou na sua cadeia de produção.

O que é um produto Private Label?

Geralmente, o fabricante do produto Private Label é responsável pela produção, pela embalagem e pela rotulagem do produto, enquanto a empresa que o vende fica responsável pela promoção e pela distribuição do produto com a marca própria.Quer conhecer algumas dicas sobre embalagens de produtos?

Os produtos Private Label podem ser encontrados em várias categorias, desde alimentos e bebidas até produtos de cuidados pessoais e vestuário. Os varejistas muitas vezes usam esses tipos de produtos para competir com marcas de renome, oferecendo produtos de qualidade semelhante a um preço mais baixo.

Por outro lado, as marcas contratantes podem usar produtos desse modelo de negócio para expandir sua linha de produtos sem ter que investir em pesquisa e desenvolvimento ou em infraestrutura de produção.

Vantagens e desvantagens do modelo Private Label

Antes de começar a vender como uma “marca privada”, você deve se perguntar: Private Label vale a pena?A resposta simples é “sim”, já que essa forma de vender pode trazer grandes vantagens para quem aposta nele. Pensando nisso, listamos algumas das principais vantagens desse tipo de negócio para que você avalie o que pode ganhar ao vender produtos nesse formato.

Vantagens

Menor custo: a produção de produtos Private Label geralmente têm custos mais baixos do que a produção de produtos de marca, visto que as empresas que produzem produtos desse modelo não precisam investir em pesquisa e desenvolvimento, branding e marketing, o que certamente pode significar preços mais baixos para o consumidor final.

Margens de lucro mais altas: Como os custos de produção são geralmente mais baixos, e a marca não precisa investir em marketing e publicidade, as margens de lucro tendem a ser mais altas para produtos Private Label.

As empresas podem usar o modelo Private Label buscando construir fidelidade e reconhecimento de marca, fornecendo produtos exclusivos e de qualidade aos consumidores.

Desvantagens

Como todo modelo de negócio, existem desafios que precisam ser superados na hora de colocar no ar a sua operação de Private Label. A seguir, você confere algumas desvantagens do modelo. Nenhuma delas deve impedi-lo de montar a sua operação, mas essas precisam ser conhecidas – e superadas – a fim de que seu negócio tenha sucesso.

Competição: A concorrência no mercado de produtos Private Label é forte, com muitas empresas lutando por espaço nas prateleiras. Assim, as empresas precisam garantir que seus produtos sejam de alta qualidade e tenham um preço competitivo para que se destaquem.

Dependência de fornecedores: As empresas que adotam o modelo Private Label dependem de seus fornecedores para produzir produtos de alta qualidade e atender às suas necessidades. Qualquer problema com o fornecedor pode afetar negativamente a qualidade e a disponibilidade do produto.

Pouco controle sobre o preço: Ao produzirem produtos nesse modelo as empresas têm menos controle sobre o preço final do produto, já que muitas vezes são as empresas que vendem os produtos com sua marca aquelas que determinam o preço.

Cada empresa deve avaliar cuidadosamente as vantagens e as desvantagens do modelo Private Label antes de decidir adotá-lo.

É importante pesar custos, riscos e benefícios potenciais com o propósito de determinar se o modelo Private Label é adequado para a empresa e para o seu mercado. Como você deve saber, nenhum grande passo no mundo do empreendedorismo deve ser dado sem um bom planejamento.

Como montar uma estratégia Private Label

Montar uma estratégia Private Label envolve várias etapas que devem ser cuidadosamente planejadas e executadas. A seguir, apresentamos um passo a passo para ajudá-lo a montar a sua estratégia:

  • Identifique o produto ou a categoria de produto: O primeiro passo é identificar o produto ou a categoria de produto que você deseja vender com a sua marca própria. Isso pode ser feito com base em pesquisa de mercado e análise de tendências.
  • Escolha um fornecedor: Uma vez que você tenha identificado a categoria de produto, escolha um fornecedor confiável e que atenda às suas necessidades em termos de qualidade, quantidade e preço.
  • Personalize o produto: A personalização do produto é um dos aspectos mais importantes da estratégia Private Label. Isso inclui o desenvolvimento de embalagens, rótulos e design que sejam distintos e identificáveis com a sua marca.
  • Defina a sua estratégia de marketing: Determine como você vai comercializar o produto com a sua marca, incluindo a definição do público-alvo, canais de distribuição e estratégias de promoção.
  • Preço: Determine o preço de venda do produto, levando em consideração o custo de produção, o preço dos concorrentes e as expectativas do público-alvo.
  • Teste e avalie: Antes de lançar o produto, faça testes com o objetivo de avaliar a qualidade, o apelo e a aceitação do público. Se necessário, faça ajustes e melhorias no produto e na estratégia de marketing.
  • Lance o produto: Depois de concluir todas as etapas anteriores, lance o produto no mercado e monitore os resultados para fazer ajustes, se necessário.
  • Mantenha a qualidade e a consistência: Para ter sucesso com uma estratégia Private Label, é importante manter a qualidade e a consistência do produto ao longo do tempo, bem como manter-se atualizado com as tendências de mercado e as necessidades do público-alvo.

Lembre-se de que a estratégia Private Label requer planejamento cuidadoso e comprometimento para ser bem-sucedida. Certifique-se de investir tempo e recursos suficientes para cada etapa do processo e de trabalhar com fornecedores confiáveis e experientes.

Quer conhecer mais soluções para vender produtos de forma otimizada? Então descubra também as possibilidades do modelo Dropshipping (e-commerce sem estoque).

Confira o artigo original no portal Inovação do SEBRAE MINAS.

 

Participe da Private Label Brazil, o evento que é pioneiro no setor de Marcas Próprias e Terceirização 

Ovos de marca própria são a aposta para a Páscoa neste ano

Ovos de marca própria são a aposta para a Páscoa neste ano

Segundo a Associação Paulista de Supermercados (APAS), nesta Páscoa, a expectativa é de que o consumo de chocolate aumente 4,5%

O Grupo Carrefour Brasil, maior varejista alimentar do País, aposta em Ovos de Páscoa de sua marca própria com preços até 30% mais baratos se comparado com as marcas líderes de mercado.

Segundo a Associação Paulista de Supermercados (APAS), nesta Páscoa, a expectativa é de que o consumo de chocolate aumente 4,5%. Analisando o cenário, os ovos de Páscoa de Marca Própria são uma escolha de qualidade, diversificada, consolidada no setor e com um custo-benefício bastante atrativo, mesmo com a disparada no preço do cacau.

“Entendemos o simbolismo e a importância desse produto para o consumidor, principalmente, para as crianças. Por isso, o nosso objetivo é atender o público de todas as regiões do Brasil com uma opção mais acessível, possibilitando que esse item tão desejado chegue à casa de um número ainda maior de famílias”, afirma Ricardo Lindenberg, Diretor de Marca Própria Grupo Carrefour Brasil.

Para a Páscoa 2024, o Grupo Carrefour Brasil já disponibiliza 13 opções de produtos oferecendo, inclusive, uma seleção infantil com produtos licenciados da Liga da Justiça, Coelhinhos de Chocolate e Colomba Pascal. Nas gôndolas, a companhia também destaca uma diversidade de chocolates importados exclusivos como presentes para a data.

Confira a reportagem no portal Novo Momento.