Brasileiros

Brasileiros preferem embalagens grandes nos produtos para cuidados com as roupas

Estudo da Flora mostra que quase metade dos consumidores brasileiros optam por lava roupas em pó com mais de 1kg e apenas 21%, escolhem embalagens convencionais de 600g a 800g.

Lava roupas em pó e amaciantes tamanho família têm a preferência da maior parte dos consumidores. A constatação faz parte de pesquisa realizada junto a 520 consumidores de todo Brasil pela Flora, indústria de bens de consumo detentora das marcas Minuano, Assim e Brisa. De acordo com a sondagem, 44% preferem lava-roupas em pó com mais de 1kg e apenas 21%, optam por embalagens convencionais de 600g a 800g. Para amaciantes, 38% preferem embalagens de 2 litros. A busca pelo melhor custo-benefício é um indicador decisivo para 58% dos compradores de produtos de limpeza.

Além do volume, 39% dos consumidores brasileiros valorizam embalagens que tenham informações precisas sobre o produto de limpeza, destacando seus benefícios de forma direta e clara. Atenta às demandas do mercado, a Flora observou as necessidades de packs de produtos de tamanhos diversos e ampliou sua operação fabril em Itajaí, Santa Catarina, onde produz lava roupas em pó. “Estamos sempre próximos aos nossos consumidores, por isso, a intenção é atender aos diferentes perfis de consumidores na categoria, com embalagens tamanho família em diversas volumetrias – que vão desde 400g para quem mora sozinho ou busca um baixo desembolso até para quem quer economizar com embalagens de 2,4 kg e 4 kg”, detalhou Samir Jarrouj, diretor de negócios da unidade home care da Flora.

Confira a matéria na íntegra: Portal Clientes SA

GPA

Consumidor de marca própria no GPA tem frequência 2,5x maior e gasta 60% mais

Hoje, o negócio de marcas próprias representa 21% das vendas do GPA, ou seja, cerca de R$ 4 bilhões, e tem um papel estratégico para alavancar as vendas. Somente neste primeiro trimestre de 2023, as vendas de produtos de marca própria cresceram 15%. A companhia está investindo para essa participação ser ainda maior.

Allan Gate, diretor de Marcas Exclusivas do GPA, conta queserão lançados 250 novos SKUs, inclusive em novas categorias onde antes não atuavam. Além disso, a Qualitá, principal marca, passa por uma reformulação em suas embalagens, agora mais modernas e que destacam a indulgência dos produtos.

O potencial do mercado de marca própria é grande e pode ser ainda mais explorado. Dados da Nielsen mostram que 70% dos consumidores dizem confiar nesses itens, mas apenas 40% afirmam consumi-las. Na Europa, metade dos consumidores compram marca própria.

O consumidor hoje está mais aberto a experimentar novas marcas, especialmente após a pandemia. Nossa principal barreira é a experimentação, pois depois que o cliente compra, o índice de recompra é altíssimo”, explica Allan Gate.

O executivo revela ainda que aproximadamente 85% dos clientes do GPA levam algum item de marca própria. Esses clientes têm um gasto maior do que quem não adquire esses produtos. Por isso a importância das marcas próprias no processo de turnaround do GPA, já que essas marcas representam um aumento da recorrência, essencial para o crescimento do fluxo dos cliente e consequente avanço nas vendas.

Além das novidades, a companhia investe em uma melhor exposição dos produtos em loja, bem visíveis, na altura dos olhos, e com uma precificação mais agressiva. Dessa forma, a expectativa é crescer ainda mais.

Confira a matéria na íntegra: SA Mais Varejo

 

Pequenas empresas

Pequenas empresas também podem ter produtos exclusivos e de marca própria

Estratégia de distribuidora de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar facilita pequenas empresas a comercializar selos próprios

Já entrou em uma rede de supermercados ou farmácias ou pequenas empresas e deu de cara com vários produtos que carregam o nome da loja ou marcas que pertencem ao estabelecimento comercial?

Se este é o seu caso, então você viu ou consumiu itens que seguem a estratégia de marca própria.

Embora muitos possam pensar que a marca própria é sinônimo de baixa qualidade, essa é uma ideia equivocada.

Na verdade, esta solução oferece benefícios tanto aos varejistas quanto aos consumidores. E o sucesso dessa estratégia para as companhias se destacarem da concorrência já é evidente.

De acordo com um estudo da NielsenIQ (2022), cerca de 30% dos lares brasileiros optam por produtos com selos próprios, principalmente alimentos.

Entretanto, Camila Luizzi, Gerente de Marketing do Grupo Relaxmedic, comenta que “esta solução não está limitada ao segmento de alimentação e nem às grandes redes, pois já temos casos de sucesso em pequenas empresas, com itens voltados para saúde, beleza, bem-estar e em outros setores que envolvem produtos diferenciados.”

“A Relaxmedic está preparada para dar suporte a empresas menores que queiram ter sua marca própria oferecendo quantidade mínima de compra reduzida e suporte de marketing como desenvolvimento de marca, identidade visual e merchandising”, finalizou Luizzi.

“Esta inovação vai facilitar o acesso do pequeno empresário a produtos de melhor qualidade, aumentar a fidelização dos clientes e, no final do dia, aumentar margem”, complementou Julian Tonioli, CEO da Auddas, consultoria  que vem auxiliando empresas de pequeno e médio portes em seus planejamentos estratégicos.

“Essa estratégia já é bastante comum para grandes varejistas e, agora, está se tornando viável também para pequenos negócios e até mesmo para influenciadores, que podem usar suas ‘marcas pessoais’ e convertê-las em marcas abrangentes de produtos que tenham identificação com seus clientes”.

As marcas próprias de produtos diferenciados têm ganhado destaque no mercado, oferecendo produtos exclusivos e de qualidade superior.

À medida que os consumidores buscam por produtos exclusivos e experiências diferenciadas, as marcas próprias têm a oportunidade de se destacar e conquistar uma fatia significativa do mercado.

Afinal, com as marcas exclusivas, os consumidores encontram um indicador de confiança e qualidade nos itens comercializados pela empresa.

“A marca própria hoje é uma realidade no nosso negócio”, disse Thiago Marques, CEO da RM Farma, rede de farmácia que possui 900 lojas em todo o Brasil.

“Com a personalização, podemos atender região por região. Isso compreende desde dermocosméticos até suplementação e vitaminas. E o objetivo é chegar em 2025 com 500 representações. Hoje a gente tem em torno de 100. Em algumas das nossas farmácias a venda com marcas próprias já representa mais de 10% do faturamento”, explica.

Além disso, Renato Marcondes Carvalho, sócio da Relaxmedic, explica que o setor de equipamentos pessoais para o relaxamento e bem-estar no Brasil tem se adaptado muito bem às marcas próprias, “os selos próprios neste segmento ainda garantem às empresas mais autonomia para atender as necessidades do público de maneira assertiva, sejam eles originados por fast copy ou elaborados exclusivamente”.

Nesse sentido, como parte de sua estratégia de crescimento no país, a maior marca brasileira de desenvolvimento, importação e distribuição de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar vai disponibilizar a facilidade para o varejista colocar sua marca exclusiva nos diversos equipamentos comercializados, mesmo em pequenas quantidades.

Este procedimento reduz a complexidade ao elaborar os produtos. Afinal, os processos de fabricação ou importação e certificação dos itens ficam sob a responsabilidade do fornecedor.

E ainda há a oferta de uma assistência técnica especializada no próprio Brasil, levando mais tranquilidade aos consumidores.

“Ou seja, a indústria foca no processo e o varejo se preocupa apenas com as vendas, que é o seu core business efetivo”, conclui Carvalho.

Esse movimento é confirmado por Thomas Barros, diretor financeiro da Universal Chemical:

“Já produzíamos produtos de limpeza para marcas próprias há 20 anos. Mas, antigamente, esse nicho era majoritariamente focado em grandes players do varejo. Hoje, percebo uma tendência em vários países, e que já chegou no Brasil, onde médios varejos também estão em busca de contratar indústrias para fabricar produtos com suas marcas, somando, assim, a expertise de cada player dessa cadeia”.

Marques complementa ainda dizendo que “a vantagem de ter uma marca própria e com qualidade é a fidelização do cliente e a valorização do produto. E ainda podemos personalizar  por região e garantir a disponibilidade”.

Confira a matéria na íntegra: Revista Capital Econômico

Marca Própria

Marca própria para PME: um negócio possível e certeiro

Marca própria para PME: Case de distribuidora de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar mostra que pequenos negócios devem comercializar selos próprios

Já entrou em uma rede de supermercados ou farmácias e deu de cara com vários produtos que carregam o nome da loja ou marcas que pertencem ao estabelecimento comercial? Se este é o seu caso, então você viu ou consumiu itens que seguem a estratégia de marca própria.

Embora muitos possam pensar que a marca própria é sinônimo de baixa qualidade, essa é uma ideia equivocada. Na verdade, esta solução oferece benefícios tanto aos varejistas quanto aos consumidores. E o sucesso dessa estratégia para as companhias se destacarem da concorrência já é evidente. De acordo com um estudo da NielsenIQ (2022), cerca de 30% dos lares brasileiros optam por produtos com selos próprios, principalmente alimentos.

Esta solução não está limitada ao segmento de alimentação e nem às grandes redes. “Já temos casos de sucesso em pequenas empresas, com itens voltados para saúde, beleza, bem-estar e em outros setores que envolvem produtos diferenciados. A Relaxmedic está preparada para dar suporte a empresas menores que queiram ter sua marca própria oferecendo quantidade mínima de compra reduzida e suporte de Marketing como desenvolvimento de marca, identidade visual e merchandising”, comenta Camila Luizzi, Gerente de Marketing do Grupo Relaxmedic.

Essa estratégia já é bastante comum para grandes varejistas e, agora, está se tornando viável também para pequenos negócios e até mesmo para influenciadores, que podem usar suas ‘marcas pessoais’ e convertê-las em marcas abrangentes de produtos que tenham identificação com seus clientes, como afirma Julian Tonioli, CEO da Auddas, consultoria que vem auxiliando empresas de pequeno e médio portes em seus planejamentos estratégicos. “Esta inovação facilitará o acesso do pequeno empresário a produtos de melhor qualidade, aumentar a fidelização dos clientes e, no final do dia, aumentar margem”, explicou o executivo.

Exclusividade e experiência

As marcas próprias de produtos diferenciados têm ganhado destaque no mercado, oferecendo produtos exclusivos e de qualidade superior. À medida que os consumidores buscam por produtos exclusivos e experiências diferenciadas, as marcas próprias têm a oportunidade de se destacar e conquistar uma fatia significativa do mercado. Afinal, com as marcas exclusivas, os consumidores encontram um indicador de confiança e qualidade nos itens comercializados pela empresa.

“A marca própria hoje é uma realidade no nosso negócio. Com a personalização, podemos atender região por região. Isso compreende desde dermocosméticos até suplementação e vitaminas. E o objetivo é chegar em 2025 com 500 representações. Hoje a gente tem em torno de 100. Em algumas das nossas farmácias a venda com marcas próprias já representa mais de 10% do faturamento”, disse Thiago Marques, CEO da RM Farma, rede de farmácia que possui 900 lojas em todo o Brasil.

Além disso, Renato Marcondes Carvalho, sócio da Relaxmedic, explica que o setor de equipamentos pessoais para o relaxamento e bem-estar no Brasil tem se adaptado muito bem às marcas próprias, “os selos próprios neste segmento ainda garantem às empresas mais autonomia para atender as necessidades do público de maneira assertiva, sejam eles originados por fast copy ou elaborados exclusivamente”.

Nesse sentido, como parte de sua estratégia de crescimento no país, a marca brasileira de desenvolvimento, importação e distribuição de produtos pessoais para o relaxamento e bem-estar vai disponibilizar a facilidade para o varejista colocar sua marca exclusiva nos diversos equipamentos comercializados, mesmo em pequenas quantidades.

Este procedimento reduz a complexidade ao elaborar os produtos. Afinal, os processos de fabricação ou importação e certificação dos itens ficam sob a responsabilidade do fornecedor. E ainda há a oferta de uma assistência técnica especializada no próprio Brasil, levando mais tranquilidade aos consumidores. “Ou seja, a indústria foca no processo e o varejo se preocupa apenas com as vendas, que é o seu core business efetivo”, conclui Carvalho.

Esse movimento é confirmado por Thomas Barros, diretor financeiro da Universal Chemical. “Já produzíamos produtos de limpeza para marcas próprias há 20 anos. Mas, antigamente, esse nicho era majoritariamente focado em grandes players do varejo. Hoje, percebo uma tendência em vários países, e que já chegou no Brasil, onde médios varejos também estão em busca de contratar indústrias para fabricar produtos com suas marcas, somando, assim, a expertise de cada player dessa cadeia”.

Marques conclui ainda dizendo que a vantagem de ter uma marca própria e com qualidade é a fidelização do cliente e a valorização do produto. E ainda é possível personalizar  por região e garantir a disponibilidade.

Confira a matéria na íntegra: Mundo do Marketing