Indústria e varejo se adaptam para conquistar o consumidor na Páscoa 2025

Marcas próprias e novos sabores são algumas das estratégias usadas

Devido ao preço do cacau no mercado internacional e à alta dos insumos básicos, a Páscoa de 2025 será um pouco diferente. Para oferecer opções que caibam no bolso dos consumidores, a indústria tem feito adaptações na produção e apostando em produtos que chamem a atenção do consumidor. Segundo a ABICAB (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas), serão produzidos 45 milhões de ovos de Páscoa em 2025, e a indústria trará 803 tipos de produtos de chocolates, incluindo 94 lançamentos.

De acordo com o relatório “Páscoa 2025: uma caça às tendências do consumo brasileiro”, divulgado pela plataforma de conhecimento Globo Gente, os pontos de vendas ou canais preferidos para comprar os presentes de Páscoa são os supermercados/hipermercados (59%), seguidos pelas lojas especializadas (33%) e por último pelos atacadistas/atacarejos (23%). Para 69% dos entrevistados, presentear com ovos de Páscoa é uma forma de cultivar o clima e a magia da data. A pesquisa também mostra que 74% dos consumidores pretendem comprar chocolates, doces ou ovos em 2025, menos do que os 83% de 2024.

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Na visão de Renata Vieira, vice-presidente de Marketing da Mondelēz Brasil, a marca Lacta segue somando a tradição e a conexão emocional que a marca mantém com os consumidores para impulsionar as vendas de ovos e outros itens sazonais, o que deve resultar em um desempenho positivo em comparação ao ano anterior.

“Para 2025, trazemos um portfólio diversificado, com opções para todos os perfis de consumidores e ocasiões de consumo, refletindo nosso compromisso em oferecer acessibilidade e manter a competitividade dos produtos. Em relação ao impacto da alta do cacau, adotamos diversas estratégias para mitigar os efeitos desse aumento nos custos de produção. Isso inclui a gestão estratégica de custos, investimentos em inovação e tecnologia, além de parcerias para fortalecer a produção nacional de cacau, incentivando práticas agrícolas mais sustentáveis”, conta a executiva.

A empresa trará para os pontos de venda 17 diferentes ovos de chocolate. Uma das apostas é a volta do Ovo Bis Branco, que foi sucesso em 2010. O portfólio ainda contará com Ovo Trakinas; produtos feitos em parceria com a Mattel, como Barbie e Hot Wheels; e os já conhecidos Sonho de Valsa, Diamante Negro, Oreo, Ouro Branco, Bis ao Leite, Laka, Diamante Negro e Lacta ao Leite.

Outros nomes do mercado como a Santa Helena Alimentos e a Top Cau fizeram em parceria o ovo de Páscoa Paçoquita (300 g). A marca também lançará para a data os bombons recheados de Paçoquita, em embalagem de 55 g, com cinco unidades cada. “Todos os anos, nossos consumidores demonstram um grande desejo por produtos que unam Paçoquita e chocolate, e estamos sempre atentos a essas demandas. O lançamento dos ovos e dos bombons recheados reforça essa conexão”, afirma Breno Carvalho, head de Marketing.

Supermercados: estratégias das redes

Além de ovos de chocolates das fabricantes tradicionais, o Carrefour trará para as gôndolas e parreiras de suas lojas as opções de marca própria. Na linha infantil, a aposta da rede será o Ovo Madagascar. Para os adultos, a opção serão os Ovos Carrefour Sensation (de 160 g e 170 g).

Expectativa e inovação

Na Páscoa de 2024, as chocolaterias tiveram crescimento de 3,8% nas vendas durante a sazonalidade, de acordo com o ICVA (Índice Cielo do Varejo Ampliado). Com a expectativa em alta para obter um desempenho similar ou maior em 2025, a Cacau Show espera que o canal seja relevante nas vendas também em 2025. “Trouxemos um mix de 78 produtos para oferecer para os nossos consumidores, entre eles a inovação com pistache, que é o sabor do momento e, principalmente nossa linha infantil com parcerias e gifts novos. Nossa expectativa é de um crescimento expressivo nas vendas na ordem de 30% em faturamento em relação à Páscoa do ano passado”, diz Íris Ferraz, gerente de Produtos da Cacau Show.

Confira a reportagem completa no Super Varejo.

Fort Atacadista investe R$ 50 milhões na 1ª loja em Novo Hamburgo (RS)

Fort Atacadista investe R$ 50 milhões na 1ª loja em Novo Hamburgo (RS)

O Grupo Pereira instalou sua primeira loja da bandeira Fort Atacadista em Novo Hamburgo, região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul. Essa, que é a quinta filial do grupo no estado, recebeu um investimento de R$ 50 milhões. O Fort Atacadista Novo Hamburgo chega com 4 mil m² de área de venda, 10.500 itens no sortimento, 20 checkouts e 307 vagas de estacionamento, sendo 95 cobertas. Os destaques da unidade ficam por conta do espaço amplo que contempla padaria com fabricação própria, açougue e cafeteria.

“A loja de Novo Hamburgo reforça nossa posição no Rio Grande do Sul, como um mercado estratégico do Grupo Pereira e está inserida em um programa de 10 a 14 unidades no Brasil que devemos inaugurar em 2025, com investimentos que podem chegar a R$ 1 bilhão”, revela o diretor comercial Lucas Pereira.

Plano de expansão

Com a inauguração, que acontece hoje (26), o Fort Atacadista marca sua primeira posição no Vale dos Sinos e quer continuar crescendo no estado. No longo prazo, além de 10 a 14 novas lojas, o grupo pretende fazer reformas e instalar novos centros de distribuição.

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“Nossa próxima inauguração será em agosto em Gravataí”, anuncia Lucas. Depois disso, para 2026, devem vir as lojas de Erechim e Porto Alegre. “Até agora, o Fort Atacadista com quatro lojas no Rio Grande do Sul já detinha 10% do mercado de atacarejos no estado, segundo dados da Nielsen. Com mais duas lojas, devemos chegar a 15% do mercado no Rio Grande do Sul”, conclui o diretor.

Fonte: Giro News

Supermercados esperam vendas na Páscoa de 2025 até 12% maiores, após queda em fevereiro

Supermercados esperam vendas na Páscoa de 2025 até 12% maiores, após queda em fevereiro

Redes tiveram redução de 4,25% em fevereiro, com um dia menos que em 2024 e Carnaval comemorado em março

Mesmo com a alta acumulada de 18% no preço do cacau em 2024 —o maior aumento entre as commodities agrícolas— o setor de supermercados espera vender entre 8% e 12% a mais na Páscoa deste ano em comparação com 2024, segundo projeções da Abras (Associação Brasileira de Supermercados).

A data é considerada o segundo Natal das redes supermercadistas, com comercialização maior de ovos de chocolate, bacalhau e azeite, e deve compensar as perdas do setor em fevereiro, quando houve recuo de 4,5% no consumo.

“A projeção se apoia no emprego e renda e nas estratégias do varejo como ambientação das lojas, parcerias com a indústria, as marcas próprias e as vendas por canais digitais”, afirma Marcio Milan, vice-presidente da Abras (Associação Brasileira dos Supermercados).

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Segundo ele, a alta do dólar é um fator que ainda trará impactos, especialmente em massas e azeites, mesmo com a queda consecutiva da moeda nos últimos dias. O motivo é que os estoques ainda existem e os preços só devem ser normalizar após vendas desses produtos já estocados.

As compras devem se concentrar na última semana antes do domingo de Páscoa. A expectativa é de alta de 20% no movimento nos supermercados nos sábado antes do feriado de Sexta-feira Santa.

“Expectativa é que as compras se concentrem na ultima semana, e o abastecimento dos lares, até em função das ofertas, vai se concentrar no sábado antes do feriado”, diz.

A Abras diz que entre os principais fatores dessa expansão, se destacam a recuperação do mercado de trabalho —com avanço dos índices de emprego formal— e o aumento da renda média das famílias.

Confira a reportagem completa na Folha de SP.

Extra Supermercado registra o maior crescimento desde 2022

No balanço do quarto trimestre de 2024, o GPA mostrou que as vendas da bandeira Extra avançaram 10% ante o mesmo período do ano anterior, alcançando o maior crescimento desde 2022. Segundo o CEO da companhia, Marcelo Pimentel, o Extra “é uma marca valiosa e benquista, principalmente no litoral paulista” e o GPA tem trabalhado muito para recuperar. Ao todo, o varejista teve receita de R$ 5,6 bilhões e crescimento de 6% entre outubro e dezembro. 

Fonte: Giro News

Varejo tem queda em fevereiro e dá sinais de retração na economia brasileira

Varejo tem queda em fevereiro e dá sinais de retração na economia brasileira

Depois do crescimento em janeiro, o comércio começa a dar sinais de retração. Em fevereiro, o Índice do Varejo Stone (IVS) apresentou uma queda de 0,9%. No comparativo anual, a queda foi de 1%.

Segundo Matheus Calvelli, pesquisador econômico e cientista de dados da Stone, a queda do varejo em fevereiro ocorre em meio a sinais de arrefecimento na geração de empregos formais, inflação mais alta, além de uma taxa de juros ainda elevada, o que pressiona ainda mais o endividamento das famílias.

“A alta nos preços, principalmente dos alimentos, continua pesando no bolso das famílias, que já enfrentam um alto nível de endividamento. Tudo isso tem um impacto direto no consumo. Portanto, a queda registrada no varejo reflete um enfraquecimento mais amplo da economia brasileira”, diz Calvelli.

Em relação ao comércio digital, o índice mostra uma leve alta mensal de 0,4%, ao passo em que o comércio físico registrou queda de 1,6%. No comparativo anual, os números eram 10,8% e 3,7%, respectivamente.

Entres os segmentos de destaque positivo no mês de fevereiro, estavam apenas o de Material de Construção com alta de 0,7% e Móveis e Eletrodomésticos que subiu 0,2%.

Calvelli avalia que, por mais que o setor de construção e imóveis esteja aquecido, não é possível fazer uma correlação entre os segmentos já que os números não são suficientes para indicar um sinal de recuperação.

No comparativo anual, o segmento de Combustíveis e Lubrificantes teve o melhor desempenho com alta acumulada de 4,1%, seguido pelo setor de Material de Construção, que cresceu 2,5%.

Já os demais segmentos caíram com Livros, Jornais, Revistas e Papelaria recuando 7,7%, Móveis e Eletrodomésticos com -6,4%, Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo -3,9%, Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico -2,8%, Artigos Farmacêuticos -2,6% e Tecidos, Vestuário e Calçados -0,6%.

Os dados também avaliam os destaques por região. Em fevereiro, 4 dos 27 estados brasileiros tiveram alta nas vendas:

Pernambuco (1,8%)
Roraima (1,6%)
Amazonas (1,1%)
Goiás (0,1%)

Confira a reportagem completa no Money Times.

Coca-Cola transforma experiência de compras em pequenos mercados locais

A marca leva sua essência para mercados e supermercados em diversas regiões do Brasil, criando momentos para fortalecer a conexão com a comunidade

O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, vai além das promoções e destaca a relação entre marcas e clientes. Mais do que um momento de compra, a data representa uma oportunidade para criar experiências que aproximam pessoas, e neste sábado, a Coca-Cola pretende levar esses conceitos ao máximo.

A marca leva sua essência para mercados e supermercados em diversas regiões do Brasil, criando momentos para fortalecer a conexão com a comunidade. O objetivo das ativações vai além do aumento de vendas e busca levar experiências a locais que, muitas vezes, não estão no foco das grandes marcas.

Em mercados de bairro e cidades menores, a LGL Case, agência que assina a campanha e já trabalhou com a Coca-Cola de modo parecido em 2022, ajudou a criar ambientações que traduzem a identidade da Coca-Cola de forma acolhedora. Segundo Gustavo Costa, CEO da agência, a ideia é fazer com que os locais sintam-se parte da marca.

O case envolve um mapeamento detalhado de pontos de venda e mercados emergentes, que recebem um público mais amplo. A diversidade estrutural encontrada nesses espaços exigiu um projeto flexível, com materiais sustentáveis e logística otimizada para garantir a instalação eficiente em cada local.

Os espaços foram planejados para transformar o cotidiano dos locais em algo diferente do que se vê no dia-a-dia. Elementos de cenografia, iluminação e mobiliário exclusivo criaram ambientes que convidam o consumidor a vivenciar o prazer da compra, fortalecendo o vínculo emocional com a marca.

As experiências impactaram especialmente as famílias das classes C e D, que nem sempre têm acesso a ativações mais elaboradas nos pontos de venda. O reconhecimento do público reforçou a eficácia da abordagem, mostrando que a conexão entre marca e consumidor vai além do produto.

Coca-Cola

Adaptar as ativações a diferentes realidades foi um dos desafios do projeto. Mercados de bairro, muitas vezes com espaços reduzidos, exigiram soluções criativas para manter a qualidade da experiência. A agência desenvolveu projetos ágeis, garantindo a montagem eficiente dos espaços sem perder o impacto visual.

A definição de planogramas padronizados — que organizam os produtos de forma estratégica — também facilitou a identificação das mercadorias, tornando o processo de compra mais intuitivo e estimulando as vendas.

Mais do que gerar resultados imediatos, as ativações deixaram um impacto duradouro. A presença da marca nesses espaços não apenas impulsionou as vendas, mas também criou um sentimento de pertencimento entre os consumidores, que passaram a se reconhecer como parte do universo Coca-Cola.

Fonte: Mundo do Marketing

Marca própria já representa mais de 30% das vendas do Extra

Marca própria já representa mais de 30% das vendas do Extra

A Qualitá, marca própria do GPA, já representa mais de 30% das vendas do Extra. A bandeira tem uma proposta de preço diferente do Pão de Açúcar e está mais à frente da competição contra os atacarejos, sem perder a proposta de oferecer uma experiência diferenciada a quem busca por qualidade além dos preços baixos. Por isso, tem sido foco de reformulações para que não só os consumidores, mas também os investidores reconheçam o papel da marca no portfólio da empresa.

Para se ter uma ideia, em algumas regiões onde atua, o Extra é o líder dentre as bandeiras do GPA. Um exemplo é a Baixada Santista, onde a marca detém 30% de participação de mercado. 

No último ano, o GPA também iniciou um processo de revitalização das lojas do Extra Mercado, que incluiu ajustes na fachada, revisão da clusterização dos preços e promoções, e implementações estratégicas de sortimento. Somente no 4T24 foram revitalizadas 43 unidades.

Perecíveis e e-commerce: estratégias de crescimento do Pão de Açúcar

De forma geral, as marcas próprias têm uma forte influência em todo o portfólio do GPA. Segundo o último release de resultados da empresa, atualmente 8 a cada 10 cestas contam com algum item de marca própria. Além disso, os clientes que compram esses produtos têm uma frequência média 2,4 vezes maior. A penetração desses itens já é 20,6% nas vendas totais das bandeiras, com destaque para o Extra.

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Outra aposta da empresa são os perecíveis, que no Pão de Açúcar já representam mais da metade das vendas. Essa seção inclusive é uma das principais estratégias do segmento de varejo premium, uma vez que se apresenta como um diferencial competitivo.

O e-commerce também tem sido um dos destaques dos resultados, e já representa 12% das vendas do Grupo. Uma das estratégias adotadas para alcançar esse marco foi o modelo ship from store, que envolve utilizar o estoque das lojas físicas para atender as demandas online.

O sucesso do formato de proximidade

A bandeira de proximidade, Minuto Pão de Açúcar, também tem sido uma das fontes de crescimento do GPA. Nos últimos três anos, foram abertas mais de 160 lojas. O estilo de negócio segue com um público alvo mais premium e tem tirado proveito da estratégia comercial que demanda menos promoção – algo que condiz com pilar do grupo, que mesmo diante da guerra dos preços, são os clientes premium.

No 4º trimestre, foram abertas 29 unidadea e as vendas em mesmas lojas do formato avançaram 4,9%, o segundo maior avanço do ano, atrás somente do 2T24 (+6,9%).

Fonte: SA+ Varejo

Oxxo completa 5 anos no Brasil com mais de 600 lojas em 24 cidades de São Paulo

Oxxo completa 5 anos no Brasil com mais de 600 lojas em 24 cidades de São Paulo

A rede de varejo de proximidade Oxxo está completando 5 anos de presença no Brasil com mais de 600 lojas abertas em 24 cidades do Estado de São Paulo. Para comemorar o aniversário, a empresa criou uma logo comemorativa que estará presente em toda a comunicação da marca ao longo de 2025. Um vídeo-manifesto que celebra essa jornada ao lado dos clientes e reforça a conexão de proximidade que a marca também vai ao ar a partir desta segunda, dia 10. Diversas outras ações vão ser realizadas ao longo do ano.

“Em apenas cinco anos, a rede expandiu sua presença para diversas cidades do Estado de São Paulo e nos consolidamos como referência no segmento de proximidade. Esse vídeo representa a nossa felicidade e que fazemos questão de celebrar junto aos consumidores, que são os principais responsáveis por esse sucesso no Brasil. Esse é só o começo e antecede muitas outras novidades que acontecerão ao longo do ano”, explica a head de Marketing e Comunicação externa do Oxxo, Camila Assis.

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O vídeo tem colaboradores de todas as áreas da rede, que foram convidados e selecionados para participar das gravações. Com um tom celebrativo, o filme descreve a trajetória da marca durante os anos, agradece a todos que fazem parte dessa história e destaca o propósito do Oxxo de estar sempre perto para facilitar o dia a dia.

Quando Oxxo chegou ao Brasil?

Neste 5 anos, a Oxxo reforça o conceito de que “está sempre perto para salvar”. A marca aposta no modelo da conveniência e na segurança que oferece para o cliente de que, a qualquer momento e em qualquer lugar, existe uma loja por perto pronta para resolver necessidades do dia a dia.

Essa proximidade constante fortalece o vínculo com os clientes, criando uma relação de confiança e reafirmando o OXXO como parte indispensável da rotina urbana. O conceito nasceu de uma expressão muito utilizada pelos clientes em redes sociais, colocando assim a escuta do cliente por meio das redes sociais viva e constante na estratégia.

A rede Oxxo tem origem mexicana e chegou ao Brasil em 2020. A empresa foi criada em 1978 e tem mais de 20 mil unidades espalhadas pela América Latina. Ela faz parte do Grupo Nós, que também é dona da Shell Select. O Grupo Nós nasceu da joint venture entre Raízen, licenciada da marca Shell, e Femsa Comercio.

Grupo DPSP expande a linha de marcas próprias e anuncia 100 novos lançamentos

Grupo DPSP expande a linha de marcas próprias e anuncia 100 novos lançamentos

Em 2025, os lançamentos reforçarão as categorias de higiene pessoal, voltados para o público infantil, conveniência e suplementos, além de inovações na categoria de beleza

A operação da linha de marcas próprias ganhou prioridade no plano de expansão do Grupo DPSP, dono das redes Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo, em 2025. Ano passado, foram mais de 130 lançamentos de marcas próprias, com crescimento de aproximadamente 30% do faturamento, e para este ano, a expectativa são 100 novas SKUs e o dobro da participação na receita.

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Além do crescimento e dos lançamentos, em 2024, o Grupo DPSP entrou em novas categorias como Acetilcisteína, sistema digestivo e absorventes femininos. Outros grupos também tiveram destaque em aumento de participação e receita dentro da companhia como produtos de cuidado adulto, como absorventes, roupas íntimas e fraldas; suplementos e conveniência. Hoje, a linha de marcas próprias conta com aproximadamente 800 skus nas linhas Ever Baby, Ever Care, Ever You, Ever Nutri e suplementos Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco.

“Em 2025, os lançamentos irão reforçar o nosso papel na jornada de saúde e beleza da vida dos brasileiros. Estamos sempre buscando trazer inovação para o nosso portfólio de marcas próprias, atendendo as necessidades e desejos dos nossos clientes, mas sempre com uma boa relação custo/benefício. Para nós, o cliente está no centro de todos os nossos projetos e estratégias, e isso se aplica também nas marcas próprias.”, destaca Adriana Brito, Diretora de Marketing e Marcas Próprias do Grupo DPSP.

No ano passado, o Grupo DPSP expandiu o projeto com máquinas de venda automática, mais conhecidas como Vending Machines, para disponibilizar acesso à multiplicidade de produtos de marcas próprias da rede de forma rápida e prática. O projeto foi lançado em 2023, com a instalação da primeira máquina da rede Drogaria São Paulo na Estação Pinheiros, da linha amarela do Metrô de São Paulo.

Já as primeiras máquinas da Drogarias Pacheco foram instaladas em julho de 2024, no Rio de Janeiro, nas estações Jardim Oceânico, General Osório e Jardim de Alah e Carioca. As máquinas oferecem uma gama de produtos, desde itens para uso pessoal, como desodorantes, removedor de esmaltes e álcool gel, até itens de primeiros socorros, como curativos, além de balas de gengibre, própolis, vitaminas, entre outros.

 

Petz e Cobasi dão mais um passo para a fusão dos negócios

Petz e Cobasi dão mais um passo para a fusão dos negócios

A Cobasi informou ao mercado na última quinta-feira (20) a assinatura do protocolo de justificação da incorporação da Petz (PETZ3). De acordo com o comunicado, a Petz será fundida com a divisão Cobasi Investimentos, que então será incorporada pela Cobasi S.A.. No fim, a Petz se tornará uma subsidiária da Cobasi, com uma unificação das bases acionárias das companhias.

A combinação de negócios entre as gigantes do setor pet foi anunciada em agosto de 2024. Rapidamente, ganhou holofotes do mercado com uma atenção especial em se obteria aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para operar, tendo em vista o tamanho da empresa resultante da fusão.

Segundo informações do colunista d’O Globo, Lauro Jardim, a fusão deve sair neste primeiro trimestre e sem restrições do órgão regulador.

O documento desta quinta (20) informa que a conclusão do negócio também está sujeita às aprovações societárias aplicáveis e aos termos e condições do protocolo assinado, incluindo condições suspensivas.

Como parte das condições suspensivas, ou seja, que precisam ser feitas antes que o acordo seja válido, está a aprovação pelos acionistas em assembleias gerais da Petz e Cobasi.

Fusão Petz e Cobasi

Com o acordo, as expectativas são de uma empresa com receita líquida de R$ 6,9 bilhões, Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 464 milhões e mais de 20 marcas próprias abrangendo produtos de higiene, alimentação e lifestyle animal.

Com a operação, a Petz passará a ser uma subsidiária integral da Cobasi e seus acionistas terão 52,6% das ações de emissão da companhia combinada.

Os acionistas da Cobasi restarão titulares das demais ações da empresa resultante da fusão, representando 47,4% do seu capital social.

Dessa maneira, a relação de troca se dará da seguinte forma: os acionistas da Petz receberão 0,0090445 ação da Cobasi por cada papel PETZ3 por eles detidos na ocasião do fechamento da operação.

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A expectativa é de que a conclusão da transação ocorra ainda neste ano, com início da captura de sinergias entre 2025 e 2026.

Os acionistas da Petz receberão ainda um pagamento em dinheiro no valor de R$ 270 milhões, corrigidos pela taxa CDI, desde a data de assinatura do acordo de associação, firmando em agosto, até o dia útil anterior a data de fechamento da operação.

Além disso, os acionistas da Petz já receberam R$ 130 milhões em dividendos em novembro de 2024.

Desdobramento de ações da Cobasi
Nesta semana, a Cobasi anunciou o desdobramento das ações na proporção de 1:111,1. Ou seja, um papel agora passa a corresponder a 111 papéis.

Com isso, o capital social da empresa passa a ser representado por 409.653.901 ações ordinárias.

Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), “o desdobramento não resultou na modificação dos direitos conferidos pelas ações de emissão da companhia a seus titulares.”

Fonte: Money Times